Não
vi nem ouvi em directo o jogo de ontem na Luz.
Alguns
indefectíveis, por telemóvel, iam-me mantendo a par do que se estava a passar -
oportunidades perdidas pelos nossos jogadores e barbaridades cometidas em
contínuo por Hugo Miguel, o apitadeiro
cirurgicamente nomeado para o desafio.
A
indignação durante e após o jogo era generalizada. Até verdadeiros adeptos do adversário
comentavam o descaramento do apitadeiro
e do VAR, Tiago Martins, na tentativa de travar definitivamente o Benfica no
campeonato em curso.
Passadas
algumas horas, revi o jogo na sua totalidade e só me resta dizer que o Templo
Sagrado foi assaltado e roubado.
Vi
também um energúmeno que se diz presidente de uma colectividade, na jaula de
segurança, junto da populaça, numa atitude desafiante e sempre conflituosa, e
lamento que se tenha juntado à procissão desta pandilha abominável um dos seus
actuais braços direitos - um gajo da minha santa terrinha que tapa as orelhas
ratadas com um arranjo de cabelo.
Mais
uma vez a mascambilha das nomeações não deu o resultado pretendido. Depois do
Sousa superdragão e do Arturinho a Dias, lá foram arranjar um lagarto com
interesses comerciais no fôsso para
desbloquear a situação. Conseguiram-no em parte e ficou demonstrado que este apitadeiro é o que actualmente serve
melhor os interesses do grémio do cuspe.
Desta
vez não foi no minuto “otchentcha e otcho”, mas foi no “oitenta e nove”. Mais uma vez
aquele palhaço analfabeto que cirandou e mamou à tripa forra durante seis longos e penosos anos na Luz e andou a
envergonhar o Glorioso por muitos lados, levou uma trancada na focinheira.
Ressaibiado e despeitado por ter sido escorraçado, e bem, do local mais sagrado
para os Benfiquistas, veio bolçar verrina pelo empate que lhe soube a amargo,
apontando ao Benfica, apoucando-o como é habitual e próprio da sua reles
formação. Jonas sodomizou-o mentalmente. Um bazófias e um cagarolas bem à
medida do grémio que representa.
Sigamos
para Moreira de Cónegos…
GRÃO VASCO