Não
vou alongar-me em considerandos inúteis sobre os pontapés na chincha, gravatas, truques e demais jogadas subterrâneas,
escamoteadas por mais uma escandaleira de alguém que tinha a lição estudada,
bem sabida e decorada. O mal está feito e bem feito. Nem que para isso esse “alguém”
tivesse sido obrigado a aprendê-la à força, coagido por criminosos a mando de
um dos maiores bandidos e gangsters da
sociedade tripeira, líder de uma corja ameaçadora de saúles, chicos insolventes e
demais criminosos.
Sim,
é verdade! Aquilo no Freixo, junto ao Douro é uma verdadeira e genuína Escola
do Crime.
Na
verdade e lamentavelmente, o mal triunfa muito mais vezes sobre o bem do que o
inverso. Ontem, aconteceu mais uma vez. Para mim, há quarenta anos que não é
novidade. É assim, sempre foi assim e se não tomarmos as medidas adequadas – a força pela força, o olho por olho dente
por dente – vamos assistir à reversão de um cenário que tantos amargos de
boca nos causou e que muitos pensavam já ter desaparecido da face deste país futeboleiro
de brandos costumes.
E
o que ontem vi na Luz e tenho visto num país onde os impunes do Apito Dourado
continuam a passar incólumes pelos pingos da chuva, foi um GATUNO MANHOSOLA,
que vincando e expressando a sua herança paterna e deambulando à solta no
relvado, condicionou tudo o que estivesse pintado de vermelho, dando roda livre
à bandidagem vinda do norte para
fazer o que quisesse e bem lhe apetecesse; a acolitá-lo, um OUTRO CEGO metido
numa cabine na “cidade da bola” a assobiar para o ar; ambos colocados nessas
posições por alguém que há muito tempo, com as suas manigâncias, tem tentado
por todos os meios puxar o Glorioso para baixo.
E
aos imberbes benfiqueiros que depois
de mais um roubo de igreja na Luz ainda vieram
dar os parabéns a uma corja de talibãs
que por todos os meios tem tentado destruir aquilo que com tanto sacrifício
muitos Autênticos ergueram das cinzas, quero dizer-lhes aqui que façam a si
próprios o que mesquita alves fez
dentro de uma casa-de-banho de um estádio corrupto.
GRÃO VASCO