O
mestre mafioso das bufas assassinas e da ironia parola, capo-mór da Palermo
portuguesa, padre da freguesia das
Antas, engenheiro do caixa, especialista
em murraças e bofetadas nas amásias, em atropelamentos afonsinos, em sovas
bexiguentas e jornalísticas, parceiro prioritário da macacada ribeirinha e especialista
em ludibriar padres, bispos e papas transformando rameiras e alternadeiras em
sobrinhas, afilhadas e netas, um dos maiores bandidos da história criminal contemporânea
lusa nunca condenado por uma justiça pôdre, regressou às suas canalhices
públicas habituais.
Um
safardana reles, sem classe e sem categoria, idolatrado e bajulado por um
séquito de mentecaptos, chulos, analfabetos, desdentados e outros parasitas, com
um passado e um presente de traições, mentiras, canalhices e com um discurso,
esse sim hipócrita e incendiário, que transformou a tribo do futebol luso num
bando odiento e selvático - onde pontificam marginais, delinquentes e
criminosos do submundo da ribeira da Palermo
portuguesa - e o país futebolístico num poço de violência, tentando
dividi-lo malèvolamente entre norte e sul na tentativa vã de uma supremacia
aparente que os Guardiões do Manto Sagrado omnipresentes do Minho ao Algarve, nas
Ilhas, na Europa e pelo mundo inteiro reduzirão sempre à sua provinciana e
labrega insignificância. Nem as ridículas declamações de poemas para os seus
prosélitos o libertarão desse ferrete que é muito mais do que um complexo que o
acompanhará até ao fim dos seus dias!
Agora,
em mais umas declarações chungas, vem falar na “hipocrisia” do Grande Satã Vermelho
da Mouraria quando este clama pela justiça que mais uma vez branqueou
prevaricadores reincidentes e que se julgam imunes a tudo e a todos. O
filho-da-puta, que como factual mandante deu o seu consentimento tácito e tem
descarada conivência na usurpação, truncagem e divulgação por canais de
informação devidamente identificados de correspondência privada ROUBADA e se
manteve caladinho durante um forrobodó ao qual durante meses e meses a justiça fechou
os olhos e a asquerosa comunicação social - liderada pelo correio da merda e seu irmão de armas, o pasquim rasca de bernardeco, cretino, vagalhães & afins, mais a
conivência dos desprezíveis diários do norte - alimentou (e alimentou-se), vem
agora apregoar a moral, a ética e os bons costumes após anos e anos de crimes e
trapaças constantes, desde a corrupção assumida na compra de putas para
árbitros, subornando-os assim em jogos-chave, passando pela reparação de supostas
rachas no valor de setecentos e quarenta e oito mil euros, até às viagens acalheiradas para o Brasil de um agora “artista
plástico” que há bem pouco tempo teve o desplante de revelar e assumir todo o
chorrilho de aldrabices e roubalheiras que cometeu sempre em favor do grémio corrupto da fruta & do putêdo quando
percorreu os relvados de futebol de apito na boca. Ele e os seus irmãos gémeos
barbudos. Tudo crápulas da pior espécie. Mas há muito mais, muito e muito mais.
A história percorrerá o seu caminho e haverá de repor todas a injustiças e
diatribes protagonizadas por esta trupe sem escrúpulos.
A
memória de actos passados nunca conseguirá ser apagada nem varrida da história futeboleira indígena por essa corja
corrupta de bandidos, sediada a norte, no Freixo
da Palermo portuguesa, nem por uma comunicação
social bastarda e também ela corrompida e mafiosa que tenta a todo o momento
reescrevê-la. Mostra e mostrará sempre, à saciedade, como uma estratégia de
guerrilha constante em que vale tudo, apoiada numa promiscuidade espúria entre o
que há de pior nos diversos estratos sociais, do mais alto ao mais baixo de um
burgo dominado por gangsters, azeiteiros
e guardas pretorianas simiescas, dirigentes mafiosos impunes, jornalistas
invertebrados em tudo iguais ao pastelão
de Contumil da TBI, polícias mancomunados, ameaçados e acagaçados e juízes bem
“confortados” com assento exclusivo nas poltronas de um anfiteatro onde entram “deusas”,
galinhas pretas dentro de bombos, cânticos de ódio e se ameaça e agride à tripa
forra quem não veste às riscas azuis e broncas corruptas – basta lembrarmo-nos
de uma célebre escapada de uma reles criatura para uma cidade santa de Espanha
após fuga de informação vinda de dentro do aparelho judiciário-policial,
absolvições inacreditáveis e meios de prova artificiosamente invalidados - traz
alguns dividendos, se bem que é certo e sabido por toda a Europa que o único
local onde se compram títulos no
supermercado, segundo Ferguson, é
na Palermo portuguesa e que a única
equivalência que a vecchia signora
tem neste espaço é a da sua alma gémea, a famigerada agremiação da fruta corrupção & putêdo.
Vem
tudo isto a propósito do que já está a acontecer neste início de mais uma época
futeboleira. Os factos são
indesmentíveis e a bandalheira continua com a aquiescência de todos os responsáveis,
desde os federativos, com especial menção para os da área disciplinar, até às “madames da liga” e seu mentor, o Pedro GelRolha!
Insultos,
coacção, apertos de pescoço, impunidade!
É
assim. No pasa nada no reino da corruptolândia azul e bronca!
Conseguiram
novamente o poder com o compadrio inenarrável dos lagartunços do fôsso – uma pandilha que nem de levar continuamente
na cornamenta e ser sodomizada pelo parceiro do norte é farta - e só um esforço
épico num combate generalizado de contornos gigantescos em todas as frentes - seja
às mesas dos cafés e restaurantes, nas praças e nas ruas, no trabalho, nas
tertúlias, em casa, em férias ou em passeio, nas andanças pelo mundo, nas
viagens de trabalho ou de lazer, nas simples competições nas associações
recreativas, nos clubes, nas colectividades, nas redes sociais, nas
instituições diversas, em todos os locais, onde não poderemos dar tréguas a
ninguém - uma união fortíssima entre os Autênticos Gloriosos e uma grande
militância e dedicação de todos os anónimos que lutaram e lutam pela Verdade poderá
travar este novo e descarado assalto que se está a verificar no futebol, por
parte de quem ao longo de quase quarenta anos, chafurda na lama, recorre à
chicana, abusa de uma violência verbal e física inaudita, numa conflitualidade
permanente, cometendo inclusive uma série de crimes que passaram e passam impunes,
ameaçando, corrompendo e silenciando pessoas pela coacção, pela chantagem e
pelo mêdo.
É
por tudo isto e porque a dimensão nacional, europeia e mundial do Glorioso é
incomparavelmente melhor e maior, que este ano é tão ou mais importante do que
aquilo a que na época passada muitos resolveram apelidar de “penta”!
PS.
O JN traz hoje uma notícia sobre suposto pagamento de 10.000 euros por parte do
Benfica a jogadores de outro clube. O pasquim desportivo das pêtas cheira a
bufa e logo, logo coloca a notícia no seu site. A merda d'A BOLA do papa-croquetes também, mas já com a bufa ressessa.
É
do conhecimento geral que o director desta merda apasquinada da inbicta, órgão oficioso do grémio
corrupto, é adepto da bandalheira ou não fosse ele unha com carne com o sem pescoço do fôsso, o inefável saraiva. Um malandrote jornalístico que
se tira pela pinta e ao qual é dado até um tempinho de antena na RTP. Uma
vergonha de criatura.
Uma
pergunta mais.
Porque
é que este gajo não se preocupa com as investigações sobre a promessa cumprida
de 748.000 euros que um grémio futeboleiro realizou no intervalo de um jogo que
durou 37 dias e em que o principal interessado estava a perder antes desse
pagamento ser feito, ou sobre todas as mascambilhas que são atribuídas a esse
mesmo grémio?
Desonestidade
intelectual e profissional? Parcialidade? Falta de isenção? Instinto persecutório
em relação ao Glorioso?
Sim,
claro!
GRÃO VASCO