Um
condenado é sempre um condenado, com todo um conjunto de sentimentos e emoções
a ele associado, reflectidas em declarações desesperadas e na maioria das vezes
falsas e mentirosas. Neste caso, sentenciado justamente com uma derrota sem
apelo nem agravo.
Por
outro lado, é hoje que anda a roda, 2ª feira. Se vai ou não para algum
apostador em Sta. Maria da Feira, não sabemos. Mas o certo, certo, é que se
tivesse andado ontem teria havido alguns felizes premiados com uma Taluda
extraordinária, principalmente alguns rapazes, quais cavalos de corrida que
passaram pelo estádio Marcolino de Castro a galopar como nunca!
Sendo
assim, o Benfica evitou a consecução de mais uma jogada de bastidores e com
isso obrigou os detractores sem escrúpulos a saltar a terreiro, berrando como
falsetes, “aqui d’el rei” que não houve
verdade desportiva no Feirense-Benfica.
Uma queixa falaciosa para enganar os incautos ou aqueles que são coniventes com a trapaça e as
moscambilhas congeminadas a norte, na Palermo
portuguesa que personificada numa corja assumidamente corrupta azul e
bronca, tenta inculpar os outros das vigarices e crimes que anda a cometer
impunemente há quase quarenta anos. É que esta autêntica associação criminosa,
sita ao Freixo, lá para as bandas das Antas, nunca largou um dos seus modus operandi, actuando agora com mais
uma palavra de ordem – “os crimes são
nossos mas a culpa é do Benfica”.
As
ocorrências no final do jogo vêm confirmar toda esta bandalheira e promiscuidade
que existe a norte, criada por um grémio que com os seus ditames faz ajoelhar e
acobardar todos os “feirenses” desta
vida.
Um
Feirense cobarde e apologista da batota foi o que se viu ontem através de um
comunicado miserável após a sua inapelável derrota no jogo com o Benfica. Um
arrazoado indecente e espúrio, falso e bastardo, que antes de mais é uma
declaração em tudo semelhante às insinuações e falsidades dum chico marques insolvente e sua pandilha amestrada do fruta corrupção & putêdo, vulgo fêcêpê.
Ontem,
no fim do jogo, à hipocrisia e promiscuidade seguiu-se a canalhice e a mentira,
numa acção cobarde e rasteira.
Sta.
Maria da Feira não merece um grémio mancomunado e subjugado à ditadura da corja azul e bronca da Palermo portuguesa.
Esta
é uma realidade indesmentível. As imagens são claras e esclarecedoras – a própria
SPORT TV em relação ao lance do golo anulado ao Feirense que deixou os anti-Benfiquistas
furibundos já veio confirmar que é efectivamente fora-de-jogo - demonstrando
quão canalha foi o comunicado emitido por meia dúzia de ressaibiados pró-fcp que de fogaceiros não têm absolutamente nada. Mandatados e orientados pelo
boss do gang mafioso da Palermo portuguesa queriam a derrota do Benfica.
Não o conseguiram, única e simplesmente por mérito de um Benfica que apesar
todas as contrariedades conseguiu que a Verdade Desportiva prevalecesse.
Tal
como um balão de ar quente empurrado pelo vento e à medida que o Benfica
aumentava a contagem, assim o MALÃO se foi progressivamente afastando dos céus
do estádio Marcolino de Castro, com os jogadores fogaceiros a verem-no ir, tal como o foi da cidade de Tondela. Mas
enganem-se os crentes no Pai Natal, ele já vai a caminho e um pouco “mais
pesado”, desta vez para tentar no próximo domingo amarar no rio Sado.
Por
isto ontem, viu-se o desespero de um condenado à despromoção que só se lembrou
que contra o Benfica é que havia jogo a sério.
O
que fez o mesmo Feirense quando jogou fora contra o grémio da fruta em que aí sim, foi pilhado à fartazana?
Fizeram
declarações? Emitiram algum comunicado apelando à verdade desportiva?
Não!
Bando
de cobardolas!
Ontem
e hoje, ao falarem em verdade desportiva, quiseram encobrir a sua apologia da
batota, doutrinados pela mafia do calor da noite. Uma batota à fêcêpê!
Mas
o que esta corja de bandalhos, tão igual à corja da Palermo portuguesa não pode
negar são as imagens. E essas imagens desmentem esse bando de forma categórica.
A
análise dos lances pelo árbitro e seus fiscais-de-linha bastaram para revelar
da sua licitude ou ilegalidade. Decisões corajosas e limpas num tempo em que
energúmenos afectos ao fêcêpê se dedicam a ameaçar árbitros e a invadir o seu
centro de treinos tentando coagi-los de todas as formas a prejudicar o Benfica
e a beneficiar o seu grémio assumidamente corrupto e em que um trafulha
comunicacional insolvente fala mentirosamente em coacção alheia quando lá por
casa até o seu patrão ameaça o árbitro Rui Costa “prometendo tratar-lhe da
saúde bem como à de seu irmão”. Rui Costa involuntariamente ou não,
inconscientemente ou não foi o desbloqueador necessário para o fêcêpê neste último jogo contra o
Boavista abrir o activo com um penalty
fantasma.
O
que é um facto é que a cenoura escapou e o desespero tomou conta dos fogaceiros, num total e nojento
destrambelho!
Que
desçam e não mais apareçam.
Não
fazem falta nenhuma.
GRÃO VASCO