6.8.19

Cinco barrotes nas queixadas de Paulo Andrade



Apoucar, provocar e achincalhar o Benfica está-lhes na massa do sangue. Os adeptos do grémio do Fôsso do Lagartêdo, na sua maioria, são assim. Incuráveis. Irrecuperáveis. Perdidos em ilusões e promessas, em fantasias contabilísticas de campeonatos nunca ganhos, frustrados e complexados com os êxitos do seu ódio de estimação de sempre – o SL Benfica - não resistem em mostrar a sua pequenez e as suas cretinices.

Paulo Andrade, um lagartinóide imbecil que carrega desde sempre o complexo anti-Benfica, faz parte dessa escória. A sua frustração mistura-se com o seu ódio visceral ao Glorioso de Portugal. As suas intervenções televisivas, das quais a deste link fazem parte integrante, são prova disso mesmo. Ao espumar de inveja revela também a sua faceta ordinária, sempre pronto a proferir um chorrilho de canalhices, fruto de uma cegueira que faz dele um ser repelente e incoerente, sempre com observações provocatórias a roçar a rosqueirice.

Para ele, barrotes e chivas não são somente vocábulos de rufias ou de bêbedos. São também seus quando fala do Benfica.
Coincidência ou não – lá diz o adágio popular, “pela boca morre o peixe” – poucas horas depois dessas graçolas de mau gosto, os barrotes que grosseira e ordinariamente o dito cujo usou para caricaturar os postes da baliza do Benfica na ICC, lá lhe caíram sobre a cornamenta. Pelo menos cinco, contei eu! Quanto ao “chivas”, um nome que só conhece como marca de whisky, que tenha bom proveito para afogar as mágoas da tragédia dos cinco zero com que ele e o seu grémio foram premiados no Algarve no jogo da supertaça.

Nessa vergonhosa intervenção no programa da SIC N, disse que “jogar” com uma equipa forte como o campeão europeu – como se um treino com os ingleses que ocupou um pouco mais de metade do campo, fosse um jogo de futebol a sério – é que é preparar a época, ao invés de ter como adversários o Chivas mexicano, a Fiorentina ou o AC Milão.
Mais uma vez a bazófia e a imbecilidade deram raia. Bastou ao seu grémio jogar com o campeão português e lá foi a sua teoria da treta!

Enfardar cinco batatas fresquinhas, regadas com molho de whisky Chivas e acompanhadas com esparguete de Florença e Milão, tendo como sobremesa massapão algarvio é obra!

Pelo andar da carruagem, para a próxima ainda comes mais, ó fanfarrão!

GRÃO VASCO


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