Simples.
A fórmula é eficaz e tem
resultado quase em pleno ao longo desta última trintena de anos – favorecer
sempre o grémio do Freixo, beneficiando-o de todas as maneiras possíveis e
imaginárias nos seus jogos, e ao mesmo tempo evitar que o Benfica avance,
prejudicando-o e roubando-o nas partidas que disputa, aproveitando as ocasiões
para o enfraquecer, castigando os seus jogadores, técnicos, dirigentes e o
próprio presidente, em sucessivas acções desestabilizadoras.
Actualmente, e porque é
à descarada, esta escandaleira é total!
Os implicados no Apito
Dourado não perdoam a afronta que lhes foi feita e a denúncia da podridão e da
corrupção provadas até à exaustão por escutas telefónicas, que para os doutos
magistrados deste miserável país não foram consideradas meios de prova.
Mas elas estão lá, como
um ferrete inapagável e perpétuo que marca e relembra a estes criminosos que
nunca deixarão de o ser.
Da fórmula, destacam-se,
como não poderia deixar de ser, os malabaristas
do pífaro – todos subjugados ao poder vigente, mafioso e chantagista, que
controla tudo e todos. Qualquer desvio às “directrizes” impostas pela camarilha
do Freixo é punido exemplarmente. Veja-se o caso de Bruno Paixão, o único apitadeiro que ao não lhes prestar a
“exigida” vassalagem, caiu em desgraça, despromovido para o escalão inferior da
arbitragem. Bastaram, na época passada, duas arbitragens em Barcelos e em
Coimbra com a respectivas derrotas do grémio corrupto do Freixo. Nem a
internacionalização lhe valeu. Aqui, entraram as figuras sinistras de alguns
desconhecidos dos bastidores da bola – os Manuéis
Armindos e os Brites Lopes – os observadores, que bem instruídos e amestrados, tal como
as bolinhas do morcão peregrino da paróquia das Antas, prestam um serviço inestimável
à causa corrupta de Palermo que
grassa despudorada e impunemente no nosso futebol.
No sentido inverso,
observa-se estranhamente a ascensão do medíocre Vasco Santos ao patamar mais
desejado por qualquer apitadeiro – a
internacionalização.
Mas para que isto
aconteça é necessário fazer prova constante e contínua de que o apito está bem
afinado com os acordes dimanados de Palermo
e fiel ao significado trapaceiro dessas insígnias – de um modo visível e
intencional e que não deixe dúvidas, há que beneficiar o grémio corrupto e simultâneamente
empurrar o Benfica para baixo
Vasco Santos fá-lo ùltimamente
com a mesma destreza e habilidade de um Olegário, de um Proença, de um Xistra,
de Um Artur S. Dias, de um Jorge Sousa, de um Hugo Miguel – outro que tal – de
um Capela e de tantos e tantos outros que o têm feito e continuam a fazer.
Como exemplo, mas há
muitos mais, relembro a prontidão com que Vasco marcou na Luz um penalty contra o Benfica por alegada
falta de Júlio César com a sua consequente expulsão, em contraste com o penalty escamoteado ao Moreirense este
fim-de-semana por mão de Alex Sandro, inviabilizando que os de Moreira de
Cónegos se adiantassem no marcador, evitando assim males maiores para o seu
querido grémio e para quem lá joga.
Uma dualidade que tem
nome – roubalheira - e que começa a ser uma banalidade neste total despautério
a que ninguém deita mão, pois desde o criminoso da ribeira de Palermo até aos
responsáveis políticos deste país, tudo assobia para o lado, branqueando esta
total desvergonha e recebendo dragões de honra como recompensa.
Outras componentes da
fórmula que tem trabalhado em pleno são os órgãos que aplicam a justiça
desportiva.
Sempre com dois pêsos e
duas medidas, bem à moda de Palermo.
Célere nos castigos ao
Benfica e às suas Gentes, “esquecem-se” de casos flagrantes e escandalosos
enviando-os para as calendas gregas.
Anedótico o castigo a
RGS – que numa posição clara e inequívoca, mandou aquela corja do conselho de
disciplina para o sítio que todos sabemos – pelas suas declarações sobre os apitadeiros que tem implicado algo de
estranho no comportamento da comissão de arbitragem repletas de Antoninos do Freixo. Nas recentes
nomeações para os jogos do Benfica, não têm aparecido os “ratoneiros” do pífaro e depois damo-nos de caras com
um Marco Ferreira para dirigir a partida de mais logo no Fôsso do lagartêdo.
Quase todos os árbitros
da 1ª categoria têm um histórico nojento e deplorável nos jogos em que intervêm
o Benfica, sempre em prejuízo do Glorioso.
Resta saber se logo à
noite não irá acontecer mais do mesmo.
Com a chinfrineira que aquela
corja viscosa e cobarde de alienados do lagartêdo
tem feito ao longo destas últimas semanas, não me custa nada admitir que as
armadilhas estão montadas para mais uma vez a verdade desportiva ser
completamente deturpada e trucidada – com o contributo inestimável daquela
figura alegórica e pirómana do Godinho dos paquetes – e com isso apear o
Benfica do primeiro lugar.
GRÃO VASCO