17.11.13

O bicho-papão, o farronca e a coca

  

 

Depois de duas fífias monumentais de Rui Patrício – no jogo contra Israel e no derby de Lisboa, enviando respectivamente a selecção nacional para um play-off tremido e o seu grémio para fora da Taça de Portugal, algo que eu nunca vi, por exemplo, fazer ao espanhol Roberto Jímenez, o ex-guarda-redes do Benfica mais vilipendiado e achincalhado pela pandilha jornalístico-desportiva deste triste país - a manipulação rasteira e o branqueamento canalha de muitas incidências do jogo da Luz continuaram por toda a semana, empurrando o odioso para o apitadeiro lisboeta Duarte Gomes, com muita comunicação social anti-Benfica alinhada com o grémio do lagartêdo, repetindo até à exaustão um chorrilho de mentiras e deturpações. Um verdadeiro delírio de paranóicos. Desde os paineleiros tontos do lagartêdo passando pelos pascácios e findando nos inácios, foi um fartar vilanagem.

 

Apoiados em imagens truncadas de uma estação de TV parcial, desonesta e aldrabona, com profissionais do mesmo nível e inimigos figadais do SL Benfica, quiseram induzir a opinião pública de que o lagartêdo tinha sido vítima da arbitragem e por isso foi eliminado e derrotado. Não! Nada disso aconteceu. Estivessem os liners mais atentos e pelo menos o 1º golo de Capel teria de ser anulado por off side do jogador. Tivesse Duarte Gomes sido menos tolerante e mais jogadores do lagartêdo, para além de Rojo, teriam vindo muito mais cedo para os balneários. Mas a piada da noite foi o pretenso penalty exigido pelos lagartinóides por alegada falta de Luisão sobre Montero, quando é este que de sola em riste, por sorte não esfacela a canela do capitão do Benfica.

 

A verdadeira razão do descalabro da rapaziada do Fôsso foi a incrível fífia de Rui Patrício. O resto são trêtas e contos de fadas conforme o xerife teve estùpidamente oportunidade de referir, contra si falando.

Rui Patrício ficou impune. O apitadeiro não. Réu e condenado por uma escumalha que já começa a meter nojo, quando tem sido levada ao colo desde o início da época.

Ainda bem que a foto não deixa dúvidas.

É caso para dizer que o Bicho-Papão do Luisão “comeu” o Farronca do Rui Patrício. Quanto à Coca, essa bruxa má anafada de buço e barba rala, cheia de azia, agastada pelas bombocas do Óscar e pela comichão provocada pela trunfa do Girafa, lá foi barafustando de dedo em riste junto do apitadeiro para depois ir chorar no ombro do grande ignácio, chamando palermas a toda a gente…

 

Já Vasco Santana dizia:

- “Ó seu palerma, chapéus há muitos, seu palerma!...”

 

 

GRÃO VASCO

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