O italiano Collina, chefe das nomeações
Este foi o primeiro a arranjar dois caldinhos. Um turco, Cuneyt Çakır que iniciou o rapinanço na Luz. Depois, um inglês carunchoso com aquela cara rosada e juventina inclinou, inclinou, inclinou tanto o campo em Turim, que o Oblak, o Maxi, o Luisão, o Garay e o Siqueira quase que iam tombando todos para dentro da sua baliza em 100 minutos incríveis de jogo.
Depois é muito disto - enquanto nos corredores e gabinetes da UEFA houver elementos de mão da récua azul e bronca da Palermo portuguesa, muito dificilmente qualquer recurso do Sport Lisboa e Benfica e qualquer que seja a matéria em causa terá parecer favorável do organismo.
A UEFA está infestada deles e eles sabem bem qual é o seu papel.
Já ontem à noite, no programa “O dia seguinte”, um dos pontas-de-lança da seita dos morcões azuis e broncos tinha sentenciado o recurso.
O balde de água fria que caiu em Nyon após a eliminação da Juventus, mesmo com a deplorável actuação de Mark Clattenburg “à moda da Palermo portuguesa”, provocou sérios incómodos naquela pandilha uefeira.
8 minutos de descontos na 2ª parte?
Então e o Marković? A coisa já está explicada, ou será esta a besta que irá arbitrar a final da Europa League em Turim?
Mas há que recorrer até à última instância e o SL Benfica deverá fazê-lo sem demora.
É que os outros três das outras meias-finais da Europa League são o tal turco, o Skomina (porra!....) e o sérvio Milorad Mažić.
Ó Collina, vai dar banho ao cão!
GRÃO VASCO