“Encomendas”
“Yo no creo em brujas, mas que las
hay, las hay!”
Enquanto javardos geracionais acantonados em perigosos vespeiros da blogosfera gloriosa se dedicam a
torpedear o Benfica, visando o presidente Luís F. Vieira, Jorge Jesus e muitos
outros dirigentes de diversas áreas, o inimigo, a norte, no covil corrupto da Palermo portuguesa, enceta já há algum
tempo, uma guerrilha surda mas bem urdida e vai continuando a armadilhar o
terreno de tal forma que, no final do ano e de acordo com as palavras “sábias”
do Toninho de Penafiel, já esteja no
topo do campeonato a nível interno, para depois se dedicar àquilo que é a slot machine uefeira “martelada”, imprescindível à manutenção financeira dos padrões elevados da sua
equipa de futebol e dos seus dirigentes.
À ignorância e ao “assobiar para o ar” de uma faixa de benfiquistas kamikazes que em cada passo que dão,
cometem sempre um hara kiri
ininteligível, neste caso na blogosfera,
em que as únicas preocupações, ou são a ética e a moral benfiquistas
supostamente hipotecadas pelo brilhante e glorioso director do jornal O Benfica
por ter chamado estúpido a um estúpido e bêbado a um papagaio - aqui cometeu
uma pequena omissão porque essa luminária tagarela que aparece todas as
2ªs-feiras no Dia Seguinte da SIC Notícias até poderá ser as duas
coisas (um papagaio bêbado) - ou é o escrutínio milimétrico da gestão da
Benfica SAD e do seu departamento de futebol, os nossos inimigos, tomados de
uma ferocidade extrema e de um anti-Benfiquismo irracional e canalha, vão
usando os mídia – TV’s, rádios,
jornais e outros meios de comunicação – para espicaçar o nosso adversário de
cada jornada próxima, seja nacional ou europeu, manipulando factos e notícias,
condicionando árbitros, desestabilizando jogadores nossos, como é o flagrante
caso de Enzo Pérez e outros, apoucando novatos e Taliscas. Os funcionários do lagartêdo e da fruta, colocados em lugares-chave, incansáveis, vão desenvolvendo
acções subterrâneas diversas e em toda a linha.
Não irei deter-me sobre o que já escrevi sobre este tema, especialmente
estas duas últimas semanas em que tudo valeu para arrasar o Benfica. O record das pêtas e a tão propalada “benfiquista” A BOLA têm sido os
portas-estandartes desta campanha espúria. Podemos juntar-lhe o Correio das
manhas, a RTPalermo, a TBI e a SIC e temos um coktail explosivo, pronto a rebentar ao mínimo descuido do Benfica
e das suas Gentes.
A marabunta anti-benfiqueira e os
seus aliados, os traidores benfiqueiros
geracionais da blogosfera, onde
incluo um shadows acanalhado e um by javardo que anda constantemente
armado em bruxo autovangloriando-se das suas “previsões” de pacotilha, para
além de uns canitos palermas semelhantes a viscondes falidos cheios de pruridos
morais que gatafunham alarvemente especulações e mentiras, estavam preparados
para o festim na noite da última 3ª feira. Um grande azar e uma severa azia,
pois o Benfica, o seu público autêntico no estádio, os briosos jogadores e a
sua equipa técnica, deram uma demonstração clara de vontade, de querer, de
garra, que foi justamente premiada pelo arrasador golo do Talisca, o tal
longilíneo negão importado da Baía
que não convence, mas que marca que se farta. Pelo menos, esta quadrilha de
malfeitores anti-benfiqueiros e benfiqueiros tiveram de adiar o
despautério e as alarvidades até 26 de Novembro ao fim da tarde, data em que o
Benfica jogará em S. Petersburgo contra o Zenit local mais algumas fichas que
poderão não ser as últimas desta fase do torneio da Champions League.
Não sou adepto das teorias da conspiração.
Yo no creo em brujas, mas que las
hay, las hay!
Hoje o assunto é outro, mas está interligado com tudo o que está escrito
até agora. É tão ou mais tenebroso e refere-se aos sombrios corredores da UEFA
e às manobras bastardas de quem os percorre com frequência, perante os quais
pouco ou nada poderemos fazer em termos diplomáticos.
É sabido que o lobby do grémio da fruta está bem representado
nas altas instâncias europeias do futebol. As ligações perigosas dos seus
representantes, a promiscuidade que sempre cultivaram e cultivam às claras ou
em segredo – o defunto Garrido das mariscadas de Matosinhos é disto um triste
exemplo - as suas participações em áreas influentes da UEFA, são um facto
preocupante, não só pelos benefícios de que usufrui o seu grémio de coração – o
grémio da fruta corrupção & putêdo,
vulgo fcp, da Palermo portuguesa – mas também pelos efeitos colaterais
tremendamente danosos que têm causado aos seus concorrentes internos,
particularmente ao Benfica, também eles interessados na Europa e nos seus
proventos.
As últimas nomeações para os jogos das equipas lusas na Champions League,
são indicadores subreptícios de que algo de anormal se passa com as arbitragens
para os jogos onde participam as equipas lusas.
Na 4ª feira, em Bilbao, apitou Felix Brych, o advogado alemão que ROUBOU
escandalosamente o Benfica na final da Europa League em Turim, na época
passada, oferecendo em bandeja dourada – se não é o apito é a bandeja… - a
respectiva taça ao Sevilha, mandando as leis do futebol às malvas. Mas desta
vez, curiosamente, não beneficiou os espanhóis. Talvez por serem bascos, sei
lá… Mas o que é um facto é que ao findar o 1º tempo quis logo definir o destino
do desafio, ao assinalar um penalty
ridículo contra o Athletic de Bilbao. Este penalty,
comparado com aqueles que Brych não marcou sobre Gaitán e sobre Lima na final
em Turim, chega a raiar a indecência. Mas tudo isto é lúgubre, tudo isto é
condenável, tal como os assaltos perpretados pelos marginais e criminosos supermorcões, impunes, do submundo da Palermo portuguesa, às estações de
serviço espanholas situadas no trajecto que liga Fuentes de Oñoro a Bilbao – um
bando de safardanas que deveria ser fulminado e corneado pelo touro negro
gigante do brandy Osborne, presente
no alto das muitas colinas atravessadas pelas estradas infindáveis que rasgam o
extenso planalto da Meseta Ibérica.
Mas as nomeações dúbias e esquisitas não se ficaram pelo advogado alemão. A
nomeação de Tagliavento para o jogo no Fôsso,
entre o lagartêdo e os alemães do
Schalke 04 fez-me sorrir. Outra encomenda?
O que é verdade é que o lagartêdo,
que tanto se esbaforiu para ser ressarcido pelos alegados prejuízos na
Alemanha, foi bem recompensado com esta nomeação, já que a UEFA nunca repetiria
o jogo, nem como é óbvio lhe pagaria o prémio de vitória de um milhão de euros.
O cabeleireiro italiano é pródigo em habilidades “à la Palermo” consoante os
interesses do momento e da própria UEFA. Não esqueçamos que em 2012, na Luz,
perdoou inacreditàvelmente um penalty
a John Terry, do Chelsea, por mão deste dentro da sua grande área a
centro-remate de Maxi Pereira, tendo tido em todo o jogo uma prestação deplorável.
Pois nada melhor que um artífice deste quilate para equilibrar a tão badalada
injustiça de Gelsenkirschen que muita baba e ranho fez correr nos lagartinóides que chafurdam nos pasquins
desportivos nacionais, com a palavra ROUBO em grandes parangonas.
Pois é! Então toma lá três penaltys
não marcados, ó Huntelaar. E vai-te curar das tuas queixas porque no Fôsso quem risca é o Tagliavento
cabeleireiro, percebes?
Da imprensa, sobre estes “desvios” compensatórios, nem rasto!...
Em contrapartida, a severidade com que o Benfica tem sido contemplado na
campanha europeia deste ano e nas anteriores, tem sido preocupante e de certo
modo inexplicável.
Haverá aqui, a “mãozinha” de certo lobby?
Perfeitamente plausível.
Vejamos:
- Em Leverkusen, com Martin Atkinson, que tal como Mark Clattenbourg (o apitadeiro do Juventus-Benfica, na
meia-final de Turim), é inglês – e os apitadeiros ingleses, aparentemente
íntegros, são conhecedores, como ninguém, dos obscuros interesses da UEFA - o
Benfica foi completamente trucidado após ter equilibrado o desafio. Um minuto
após Salvio ter reduzido para 1-2 e com a hipótese de empate à vista, lá veio
mais um penalty inventado por
encomenda!
Curiosamente nem os farináceos do record
das pêtas, nem as alimárias ao serviço do pançudo dos croquetes aludiram a esta palhaçada, arrepelando-se e
abominando o fiscal de baliza, como fizeram com o episódio de Gelsenkirschen em
que berraram que nem uns capados durante uma semana.
- Depois veio o Mónaco com uma nomeação de um polaco desconhecido que
castigou de uma forma absurda a equipa do Benfica. Cinco amarelos para os
benfiquistas e uma tolerância caseirona para os monegascos. Impunidade
confirmada no desafio de volta na Luz, onde Ricardo Carvalho e João Moutinho
pelo jogo rasteiro e violento que usaram, mereciam ter vindo para o “olho da
rua” muito mais depressa do que aconteceu a Lisandro López no jogo em França.
Providencialmente, os deuses do futebol estiveram connosco e Talisca aproveitou
essa boleia divina e os estímulos vindos da bancada – a realidade é que uma grande
maioria dos adeptos e sócios do Benfica já tem a percepção exacta da dimensão
destas mascambilhas e anormalidades, e sabe que só com um grande apoio a equipa
poderá alcançar os objectivos que são de todos nós.
Borbalán não foi nomeado para o jogo da Luz por mero acaso. Brych e
Tagliavento também não, tal como Clattenbourg ou Atkinson, ou mesmo os
desconhecidos polaco Marciniak no Mónaco ou o norueguês Svein Oddvar Moen na 1ª
jornada na Luz.
Restará sabermos como vai o doping
na UEFA. O que me parece, é que nesta área específica e pouco badalada, há
jogadores cuja propulsão é a gás indetectável…
Será o gazprom do pipeline que alimenta S. Petersburgo, ou
será que os jogadores do Zenit local esgotaram as botijas todas no jogo com o
Benfica no Estádio da Luz?
É que depois disso, aquela malta de milionários a gás, orientados pelo
gargantilhas do Pillas-Tortas não se tem aguentado das canetas – até a Taça da
Rússia já foi…
Haverá novas recargas para o dia 26?
Encomendas! …Só encomendas!
GRÃO VASCO