A vida é uma caixinha de surpresas e é pródiga nestas coisas.
Putos a quem sai a taluda ou o euromilhões, cujo convencimento que o dinheiro pressupostamente lhes confere, lhes proporciona um pseudo estatuto, que não vale um chavelho, mas que os guinda a mediatismos e patamares artificiais por conveniência, alimentados por oportunistas e manipuladores sem escrúpulos.
É o que acontece com André, um fulanito que não passa disso mesmo, que nunca cresceu, apesar da quadrilha jornalística de Contumil tentar sempre que pode, exibi-lo como um prodígio de palmo e meio e um fenómeno como treinador de futebol, e que por circunstancialismos vários amealhou uma considerável fortuna em menos de um lustro.
Depois dos seus êxitos no grémio da fruta corrupção & putêdo, vulgo fcp, obtidos na habitual chafurdice contumiliana da Palermo portuguesa onde se soube “mexer”, muito à custa da chicana, do colaboracionismo e promiscuidade de um naipe de apitadeiros frutados, do beneplácito do padrinho das bufas, dos “macacos”, dos “guardas abéis” e de muitas brasileiras de saldo, o seu percurso posterior tem vindo a ser marcado por uma série de falhanços desportivos inversamente proporcional aos seus ganhos financeiros e à sua fluência do inglês, o que confirma o seu estatuto de garoto rico e sortalhudo a quem muitos bajuladores lambem o falo constantemente.
Por ora, a Gazprom vai apaparicando-o, num campeonato pouco competitivo que se resume a mais uma ou duas equipas. Curiosamente, esta época, a aposta do Zenit de S. Petersburgo na Champions League, foi mais um fiasco no triste currículo de André. É admissível, sabendo da sua fobia anti-Benfica, que após o fulaninho ter tido conhecimento das equipas que lhe tocaram em sorte na fase de grupos da Champions, a sua obsessão tivesse deixado de ser a passagem à fase das eliminatórias, para passar a ser a fobia de ganhar ao Benfica, seu principal ódio de estimação.
As suas declarações desde esse momento até hoje, têm sido, lamentavelmente, referências e mais referências rasteiras e acanalhadas ao Glorioso, tentando apoucá-lo, minimizá-lo, com sentido claro e objectivo de apagar o monumental estampanço na Champions. Tudo isto, muito bem urdido na CS, por um bando de morcões corruptos acantonados na Palermo portuguesa e não só, que tenta aproveitar todas as oportunidades da sua estadia na dita cidade, para branquear o medíocre desempenho do garoto na Rússia - onde com a conivência da uma oligarquia que não olha a meios, tem esbanjado rublos em barda sem o respectivo retorno - e ao mesmo tempo atenuar o impacto das derrapagens do grémio da fruta e seu emblema de coração, agora orientado por um basco meio desconhecido de nome Lopetegui, relevando sempre que podem as suas sempre imbecis declarações sobre o Benfica, o que demonstra uma torpe, agarotada e inqualificável intromissão e um desrespeito para com o Sport Lisboa e Benfica.
Para André é mais importante não deixar o Benfica ser BiCampeão do que o seu querido grémio alcançar o título. Pelos vistos a benficofobia continua a ser a sua principal doença revelando cada vez mais uma mentalidade mesquinha e agarotada.
A realidade é que de André ao Rei do peido e da bufa assassina, aquela camarilha de energúmenos azuis e broncos, com a farpela em tecido das barracas de praia que pulula impunemente a norte, pelas ruelas e becos da Palermo portuguesa, têm levado forte e feio nos cornos, e como eles próprios dizem, têm sofrido como cães. Mas de facto, é uma quadrilha de incuráveis e incorrigíveis que não se enxergam e o miúdo lá vai continuando a bolçar diatribes, tal é a sua mente pérfida anti-Benfica.
Os meus votos natalícios é que no caso de passar o natal na Rússia que congele por lá. Se o passar cá, que continue a ser o que sempre foi – uma figurinha amerdalhada e desprezível.
GRÃO VASCO