A notícia correu célere antes da celebração natalícia.
Quando Lima, avançado benfiquista, encostou para o 2º golo do Glorioso no Antro da Corrupção, na Palermo portuguesa, símios azuis e broncos afectos aos supermorcões, num acto de desespero, pendurados nas vedações da ponte da Arrábida e nos ferros do tabuleiro superior da ponte de D. Luís, começaram a lançar-se deliberadamente e em catadupa no vazio, sobre as águas do Douro, encomendando a alma ao seu papa mafioso, na convicção de encontrarem no paraíso pocilguento do Freixo, 40 alternadeiras “virgens”, importadas do Calor da Noite ou da Taverna do Infante, tentando assim compensar a frustração pelos mauzões da mouraria lisboeta lhes terem dado cabo da cornamenta em três tempos, no seu próprio terreno e para cúmulo, com o Jójó do Lordêlo a servir de apitadeiro.
Peroraram e arengaram.
Criminosos, hipòcritamente clamam agora por justiça. Foram-se as bolas de golfe, os isqueiros e objectos voadores não identificados e outras selvajarias, vieram as lamentações em declamações mediúnicas e em tarjas ridículas e patéticas, clamando por outro Apito Dourado. Apelam às múmias de um passado tenebroso, a diabos do mundo antigo, a crápulas e perdigotos, mentores de um sistema sinistro que estebucha, moribundo, mas que mesmo assim se torna perigoso e por vezes mortífero nos seus estertores.
E assim, este sábado, depois de, antes do Natal, terem debandado para a selva após essa tragédia na pocilga do Freixo, muitos desses símios regressaram novamente, acompanhados dos porcos habituais que se acantonam nos mídia indígenas.
Espumam de raiva, grunhem e guincham num banzé demencial como desalmados. O ódio de três décadas ao Benfica, fomentado por um biltre de boné e beata ao canto da boca e a obsessão anti-Gloriosa, está-lhes no sangue. Corre-lhes nas veias esse veneno que por mais que o lancem, com recurso a baixarias inimagináveis, nunca derrotará um símbolo nacional que perpassa Portugal de lés-a-lés, o símbolo de sempre do nosso desporto, de liberdade e tolerância, o Sport Lisboa e Benfica.
São piores que o ébola!
Labregos, bastardos, corruptos e chantagistas agitam-se, frenéticos. Em suma, a morcanzoada desespera. O tempo não melhora. Como Markovic refere, com os pés lá longe, em Liverpool, mas com o seu coração na Luz, menos seis em Palermo e é vermos o Cacique do Peido em delírios, falso como Judas, chorando baba e ranho como um crocodilo, intelectuais da trêta cantando odes a mafiosos, paineleiros bolçando azia e ódio, jornalistas prostitutos a alinharem no coro, todos invocando tempos de outrora, em que o gangsterismo azul e bronco era a lei.
Vale tudo!
Numa metamorfose provinciana, até um basco, aspirante a símio, corrobora essa corja de macacos, pidás e abéis, alinhando na falsa ladaínha do “temos sido claramente prejudicados”, e indirectamente, nos ataques ao treinador e ao presidente do Benfica.
É rasteiro e ordinário. Conscientemente começa a fazê-lo, lançando mão à canalhice que inunda aquele antro peçonhento. Ouvisse esse basco aparvalhado, por minutos, só por uns minutos, as escutas do Apito Dourado e decerto, por decoro, não se assumiria mais como a “voz do dono”.
Depois vêm outros porcos.
O record das pêtas, na sua capa de sábado, antevendo e desejando uma desgraça na Luz perante o Vitória de Guimarães, que ajudasse a encurtar distâncias dos que vêm atrás em relação ao líder, o Benfica, arranca uma das suas miseráveis parangonas – “Hoje é a doer”. Canalhices habituais. Como se nos anteriores jogos efectuados, para o Glorioso tudo fosse a brincar.
“Azar dos Távoras”!
Afinal três a zero mais do que convincentes e outras três nos ferros fizeram com que a presumível dôr, tão invocada por aquela miserável redacção do pasquim, a começar no magalhães lagartixa e a acabar no farinha do saco rôto, tivesse efeito boomerang atingindo-os em cheio!
Hoje, para dourar a pílula, salientam a melhor exibição da época do Glorioso. Um pasquim absolutamente nojento e primário.
Na RTP foi uma chatice. Um cheiro ao azêdo que tresandava.
Logo, na RTPi, o habitual prata de lata debitou um chorrilho de bacoradas, e eivado de um sectarismo mórbido bem à moda do Freixo, justificou a vitória do Benfica com ausências importantes na equipa adversária. Pois, pois…
Então e o Luisão, o Fejsa, o Rúben, o Maxi, o Enzo no Benfica?
Traste!
A RTP1 no seu telejornal das 20 horas, demonstrou mais uma vez a bandalheira sectária que por lá vai, desde que foi tomada de assalto pelos “gilbertos” azuis e broncos. O resumo, anunciado por um tal João Adelino Faria - que quando fala do Benfica até a língua se lhe enrola toda – ainda antes de um pequeno intervalo e a seguir exibido foi de uma filha-da-putice indisfarçável.
A sequência foi esta:
1º - Oportunidade de Gaitán logo a abrir o jogo.
2º - Jogada na área do Benfica entre o vitoriano Hernâni e o defesa benfiquista Eliseu, com queda simulada do avançado. Isto, com o claro intuito de induzir em erro os espectadores, lançando logo a dúvida de um pressuposto penalty contra o Benfica por pretensa falta de Eliseu. Resta dizer que a falsidade foi tão óbvia que o irmão do andrade e antigo apitadeiro Paulo Costa, Rui Costa não teve outra alternativa que não exibir o cartão amarelo ao simulador.
3º - 1º golo do Benfica.
4º - 2º golo do Benfica.
5º - 3º golo do Benfica.
Sem direito a reportagem após o jogo, incluindo as declarações dos dois treinadores, tal foi a azia nos morcões azuis e broncos da estação televisiva.
E mais. Tudo foi exibido à velocidade da luz, com uma tal rapidez que para quem tivesse ido desligar a escalfeta, decerto já não iria saber quem foram os autores dos golos do Glorioso.
Vergonhoso.
E mais vergonhoso ainda, é o facto de a Antena 1 e o programa da RTP informação que se seguiu, Zona Mista - com um pivôt intragável, uma verdadeira alimária futeboleira como é o Paulo Sérgio - englobarem Costinha no seu naipe de comentadores.
Como é que um indivíduo deste calibre, que se assumiu um declarado anti-Benfiquista primário numa entrevista dada há uns tempos atrás ao jornal Expresso, pode estar como comentador?
É curioso, no mínimo, ter acabado o seu “serviço” da emissora de rádio na Luz após o jogo, para um tempo depois começar a palrar em frente às câmaras da RTP informação.
Mas nesta completa bandalheira, em que a ética e a deontologia é sistemàticamente mandada às malvas por esta trupe que chafurda nos mídia, poucos se salvam. Poucos, muito poucos, dignificam essa nobre profissão que deveria ser jornalista e que afinal não passa de uma lixeira imunda.
A verdade é que o Benfica não cede. E isso é realmente algo que desespera toda esta pandilha de anti-Benfiquistas.
Avancemos para os Barreiros!
GRÃO VASCO