Quando o Glorioso perdeu por 2-1 no Antro da Corrupção aos 90’+2’, os teóricos de pacotilha e as luminárias futeboleiras, em coro com os carroceiros anti-Benfica disseram que os jogadores Benfiquistas não souberam ser competentes. Por isso tinham perdido bem.
Ontem, as mesmas alimárias vieram com as tretas da “sorte grande”, da “águia feliz” e dos “suspiros de alívio” por o Benfica ter empatado no último lance do desafio. Aqui, neste caso, já não houve incompetência do adversário mas sim sorte pura que bafejou o Benfica.
Nós, Benfiquistas, bem sabemos o que custa perder assim. Mas é lamentável que os biltres da CS utilizem falácias para justificar o empate entre o lagartêdo e o Benfica.
A sorte esteve, está e estará sempre ligada ao jogo, neste caso do futebol. E por isso, é tão igual a sorte de marcar golo aos 87’ como depois sofrer um aos 90’+4’, com a particularidade de no primeiro ter sido Samaris, com um brinde involuntário a oferecer a jogada que redundou no golo de Jefferson.
Aí, segundo o bando de pulhas que pulula nos jornais, tv’s e restante CS já houve mérito da equipa de çeportèn que pressionou a defesa e o meio-campo do Benfica. Já no golo de Jardel, os ressaltos, o balão e não sei mais o quê - deve ter sido o peido que o Maxi deu entretanto e que provocou uma náusea no Jefferson - tiveram influência tal, que o remate “em desespero” do Jardel que deu o golo do Benfica caiu do céu e o do lagartêdo foi um momento de antologia.
Na realidade o azedume tem destas coisas. Tolda o raciocínio, a isenção, a visão, o discernimento a quem o deveria demonstrar em todas as circunstâncias. Não é isto que se passa, como lamentàvelmente não foi isto que se passou durante toda a semana, onde uma corja de canalhas se entreteve a achincalhar de todos os modos e feitios Artur Moraes, um excelente profissional que se viu alvo de uma campanha infame, em tudo semelhante à estigmatização de Roberto Jimenez quando passou pelo Glorioso.
Qualquer deles é bom guarda-redes, mas a estratégia dessa quadrilha de energúmenos e prostitutos do jornalismo de sarjeta praticado nos pasquins desportivos, tem passado em tentar destruir qualquer um que defenda as balizas do Benfica. Bem o tentaram com Júlio César, com destaque para esse pequeno velhaco rui santos que liderou durante um bom par de dias uma orquestra de insinuações e especulações torpes e canalhas no sentido de desvalorizar a sua vinda com a “suposta” lesão lombar irrecuperável. JC deu-lhes a resposta num curto espaço de tempo, mas a canzoada deixou o rastilho para tentar fazer explodir Artur Moraes logo que assim fosse oportuno, chegando ao cúmulo de colocá-lo fora do Benfica nesta janela de transferências de Janeiro e senão, no final da época.
Artur aguentou e tem aguentado tudo, o que revela uma forte personalidade e um grande sentido de responsabilidade. E ontem mostrou porque é um guarda-redes à altura. Não se inibiu e esteve muitíssimo bem. O parvalhão do Alexandre Albochechas no Jornal da Tarde da RTP1 apelidou-o de “desconcertante”. Se calhar o que ele ficou na sua qualidade de lagartinóide encapotado foi desconcertado da mioleira, ou mesmo sem conserto durante uns dias, pela “patada” do Jardel e pela segurança do Artur. Esta gajada é uma autêntica vergonha!
PARABÉNS ARTUR MORAES!
E agora uma breve referência ao Jardel.
A Santa Casa da Misericórdia está a equacionar, colocar a efígie do Jardel com a máscara de cavaleiro, nas fracções dos bilhetes da próxima lotaria do Natal. É que com a tal “sorte grande” que anda por aí a rabiar, pode ser que vendam umas quantas cautelas ao Inácio, ao Jaime Marta Soares – que arrotou a azedo n’A BOLA - e ao BdC, e assim habilitarem-se a mais umas “massas” que andam tão fugidias lá para as bandas do Fôsso.
PARABÉNS JARDEL!
PARABÉNS A TODOS OS JOGADORES DO BENFICA!
PARABÉNS AO NOSSO CAPITÃO LUISÃO, pela sua voz de comando, pela sua capacidade de união entre todos e por ter apontado na sua camisola para o símbolo de Campeão Nacional, enviando o recado devido para os alienados do lagartêdo.
GRÃO VASCO