7.2.19

O balão de oxigénio do lagartêdo



Mais um apitadeiro treinado para efectuar prestações manhosas em jogos onde o Benfica participa.

Já na 1ª volta do campeonato tinha tido uma actuação escandalosa na Luz prejudicando o Benfica.
Ontem foi mais do mesmo. Habilidade e manhosice não lhe faltam. Deve estar bem treinado pelo Fontelas & sus muchachos
Com um procedimento inicial que me surpreendeu dada a rapidez e autoridade com que exibiu o amarelo ao trauliteiro lagarto que arriou a primeira cacetada sobre o João Félix, presumi que Luís Godinho iria efectuar uma exibição digna de um árbitro!
Afinal fintou todo o mundo ao dar azo a todo o tipo de truques e malhações por parte do lagartêdo, com muita conversa à mistura entre ele e os seus jogadores, demonstrando ao seu chefe e protector que em primeiro lugar está ali para servir os interesses que o alcandoraram muito rápida e estranhamente a árbitro da FIFA.
João Félix levou um arraial de porrada com o seu consentimento como eu já não via há muito tempo num campo de futebol. Luís Godinho disfarça bem, mas como diz o outro, “é como o algodão, não engana”!

A equipa do Benfica jogou novamente para ganhar mostrando querer fazê-lo até por mais golos do que no domingo passado. Godinho travou o mais que pôde esse objectivo. A partir do momento em que o Benfica marcou o 1-0, o que se viu e de uma forma bem evidente, foi este “artista do apito” marcar tudo o que fossem jogadas divididas de corpo a corpo ganhas pelos jogadores Benfiquistas, apontando imediatamente falta. O amarelo a Jardel foi paradigmático.
Durante algum tempo, que quase se prolongou até ao fim da 1ª parte Godinho espraiou-se em penalizações inexplicáveis aos jogadores benfiquistas e em benefícios aos do lagartêdo com uma margem de tolerância atroz em relação à ferocidade e violência com que disputavam os lances. O desvairado acuña foi o melhor exemplo – barafustava, discutia, agredia como queria…

Na segunda parte deu continuidade ao seu deplorável espectáculo. No entanto, para que o arraial tivesse mais toques de sanfona e bombo, o Félix lá teve que levar com o amarelo, condicionando-o ainda mais. Foi vergonhosa e premeditada toda a malvadez arbitrária como Godinho procedeu. Um nojo! Mas mesmo assim lá tiveram que levar com o pequeno génio num certo momento do desafio quando decidiu jogar futebol às três tabelas e “tomem lá o segundo por causa das tosses”. Então aí é que foi fartar vilanagem. Com um certo abrandamento natural da equipa do Benfica, Godinho lançou-se numa autêntica cruzada para fazer funcionar o marcador para os seus amigos do fôsso do lagartêdo, não fossem eles esta noite lançarem-se das “varandas” abaixo. Toca a empurrar o Benfica ainda mais para trás com livres e mais livres. E o golo obtido que salvou o lagartêdo de um adeus precoce à Taça de Portugal, lá veio de mais uma suposta ou alegada como agora é moda dizer-se, falta de Cervi que nem sequer agarrou ou empurrou o farsante do seu adversário.
Mesmo assim Godinho não disfarçou. Marcou e marcou mesmo sob grandes protestos dos Benfiquistas e tanto é que depois, já com o jogo a acabar, aquando do agarrão do defesa do lagartêdo a Grimaldo, dirigiu-se lampeiro e a toda a velocidade para marcar livre fora da área a favor do Benfica, como se alguém acreditasse que ele tivesse tomado a decisão correcta, querendo com esta atitude palhaça dizer, “não, não foi penalty, eu vi muito bem, a autoridade sou eu e isenção acima de tudo”!
Pois, pois, viste tu e os infelizes invisuais deste país!
Vai ludibriar mas é a tua prima, ó Godinho!
O agarrão prolonga-se bem notoriamente para lá da linha limite da grande área e as regras são indiscutíveis -  a falta a marcar é a do fim do lance e não a do princípio!
Só é enganado quem quer sê-lo.
Aquela forma determinante e exibicionista de como se deslocou para o pressuposto local onde a falta foi cometida, uma aldrabice tão visível como a sua ridícula careca, deu a entender a todo o mundo ao que veio – constituir-se como o balão de oxigénio que o lagartêdo precisava para não sair da Luz já eliminado da Taça de Portugal.

O Benfica e os seus jogadores têm de jogar mesmo muito à bola para derrotar toda esta autêntica quadrilha de meliantes arbitrários que chafurda no futebol.

Apoiar os nossos jogadores?
SEMPRE, SEMPRE SEMPRE E EM TODAS E QUAISQUER CIRCUNSTÂNCIAS!

NOTA:
Deixo aqui um alerta para a TV do Benfica, a BTV.
Não consigo entender como é que os responsáveis da estação, conseguem manter um verdadeiro analfabeto, repito a-n-a-l-f-a-b-e-t-o, nos programas de comentários sobre jogos e outras rubricas onde participa como expert do apito e que dá uma péssima imagem do que é um comentador de arbitragens e não só.
António Rola pode entender muito de leis do jogo de futebol, mas não desgruda do seu espírito corporativista que lhe tolda o raciocínio que já por si também deixa muito a desejar.
Desconheço quais as suas habilitações, mas o seu discurso está sempre eivado de incorrecções verbais de toda a ordem. Não sabe pronunciar os tempos dos verbos nem ajustá-los quer ao seu presente, ao seu passado ou ao seu futuro. Socorre-se de muletas tão gastas e tão básicas, como aquela do “muito honestamente, estou aqui para dizer a verdade e só a verdade…” e “como sabem, estou aqui, para na dúvida defender os árbitros”. Mas há muitas mais que eu já deixei de apontar e até me arrepio quando ele começa a debitar aquele chorrilho de calinadas e disparates mais parecendo um boçal de Covões de Baixo.
Uma lástima!
Mas mais do que isso foi o ridículo 4 (q-u-a-t-r-o) que deu de nota a Luís Godinho numa escala até 5!
É preciso ter lata!
Ó Palacín, põe mas é o gajo a cagar para o penico, porque a diarreia mental é tanta que eu tenho que desligar o televisor por causa do fedor!
Porra!
Já levamos com a canalhada do apito, ainda temos que aguentar com esta aberração?
Tirem-nos desse filme, por favor!


GRÃO VASCO



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