Xistra,
em mais uma noite absolutamente miserável e desonesta, quase que aniquilava o
Benfica.
Em
sentido contrário, Jorge Sousa brilhou a grande altura com mais uma arbitragem
obscena em Braga a favor do grémio da fruta
corrupção & putêdo, vulgo fêcêpê.
Mas
há outro responsável pelo clima vergonhoso e angustiante que se viveu esta
noite na Luz. Chama-se Hélder Malheiro, foi VAR e co-responsável numa autêntica
tentativa de assalto ao Templo Sagrado – na gíria, “roubo de igreja” - que Seferovic, à última da hora conseguiu
evitar com um cabeceamento portentoso, dando a vitória mais que merecida ao
Benfica, contra um Tondela que a meio do segundo tempo mais parecia o
Manchester City ou o Liverpool em jogo de Champions, tal o gás e o empenho que
colocou no seu jogo. Uma façanha admirável comparada com a deplorável exibição
da semana passada em casa, contra o último classificado da Liga em que só
conseguiu obter o empate ao soar do gongo. Até aos oitenta e três minutos de
jogo, e mesmo depois disso, vi uma grande mala repleta de euros sobrevoando o
estádio e onze bombas de combustível de cor amarela e verde atestadas com
muitas octanas…
Mas
Benfiquistas, tenham a perfeita noção de que este cenário é aquele que teremos
se o Glorioso continuar líder nas jornadas próximas. E que assim seja até ao
fim. Será evidente que nem a mafia associada ao grémio da fruta, acantonada na Palermo
portuguesa com tentáculos em Lisboa e por todo o norte, nem Fontelas Gomes
e os seus apitadeiros amestrados
conseguirão os seus intentos – apear o Benfica e oferecer em bandeja de ouro
(já não basta o Apito… dourado) o campeonato à instituição mais mafiosa que
existe no futebol indígena - se isso realmente acontecer.
Jogadores,
todo o staff técnico, dirigentes,
presidente e sobretudo os Adeptos Benfiquistas estão empenhados em levar esta
verdadeira odisseia a um final feliz. A explosão de 400 milhões de decibéis que
perpassou aos 83’ por todo o Portugal e ilhas, e por toda a Diáspora
Benfiquista, foi um autêntico grito do Ipiranga e de revolta, com epicentro em
Seferovic. Até as agulhas dos sismógrafos rebentaram as escalas!
Indescritível!
Justo!
E
“justo” de justiça, pois a desonestidade e a parcialidade arbitral não mereciam
outro desiderato em relação ao jogo disputado. Xistra, com o seu extenso e tenebroso
passado de erros crassos e intencionais em relação ao Benfica, e Hélder
Malheiro que desponta como mais um ponta-de-lança de Fontelas, sempre com ela
em riste para aniquilar o Benfica.
No
momento do penalty sobre Samaris,
visível da estratosfera, Xistra assobiou para o ar e Hélder Malheiro como VAR nem
sequer se dignou a alertá-lo. Infiro da sua inadmissível distracção que estava
a fazer tétés ao seu ajudante…
Então
o Var não interveio nesta situação porquê, tal foi a evidência?
E
o ajudante do VAR, o que estava a fazer?
E
porque é que Xistra, tão lesto a anular dois golos ao Benfica, inclusive indo
ao monitor para ver o lance do golo de Jonas e anulá-lo, porque não o fez com a
escandaleira sobre o Samaris?
Porque
prolongou o jogo até aos limites para lá dos 90’ e não deixou marcar o canto a
favor do Benfica no fim da primeira parte?
Xistra
ia aniquilando o Benfica como fez há bem pouco tempo na meia-final da Taça da
Liga, onde também na função de árbitro principal validou dois golos ilegais ao grémio da fruta
precedidos de faltas dos seus jogadores e anulou um golo limpo a Rafa, situações que o famigerado Fábio Veríssimo na função de VAR escamoteou por completo.
É
realmente INDECENTE um fulano deste calibre andar de apito na boca a passear-se
pelos relvados de futebol!
Os
nossos jogadores serão gigantescos se conseguirem atingir o título nacional. Oxalá
o consigam, porque se isso acontecer serão lembrados como uns autênticos heróis
no combate à mafia da Palermo portuguesa.
GRÃO VASCO