4.4.19

Arrieiros impunes com a indecente conivência de Hugo Miguel



O desígnio está-lhe no sangue – prejudicar sempre o Benfica. Se não fôr de uma maneira terá de ser de outra.
Esta noite não foi com o escamotaear de penaltys. Desta vez foi com a conivência no abuso reincidente de sarrafadas e atitudes rasteiras dos jogadores do lagartêdo.
Esta nomeação é absolutamente miserável.
A prestação de Hugo Miguel em termos disciplinares e de julgamento de infracções foi obscena.
Um barrigudo que andou a arrastar-se pelo campo, deixando impunes a maioria dos arrieiros do lagartêdo.
Um malabarista que fez vista grossa a autênticas agressões aos jogadores do Benfica. Intimidou-os de uma forma habilidosa.
Um pusilânime que cobardemente amochou e deixou que os arrieiros e selvagens do lagartêdo o rodeassem diversas vezes com gestos intimidatórios sem impôr autoridade nenhuma.
Os seus auxiliares e o quarto árbitro foram cúmplices nesta farsa. Um deles levou uma palmada do acuña na mão e ficou-se. Outro cobardolas.
Títeres ao serviço da bandalheira, da trapaça, da mentira desportiva. Uns bananas. Premeditado ou não, uns bananas!
Hugo Miguel teve critérios antagónicos. As “migueladas” costumeiras.
Um árbitro sério e corajoso teria expulso pelo menos quatro jogadores do lagartêdo – bruno gaspar, bruno fernandes, raphinha e acuña; coates pontapeou Rafa duas vezes e ficou impune, limpo; keizer foi o típico treinador holandês – arrogante e insidioso nas suas declarações sobre o Benfica quando hoje ganhou, acabrunhado e rasteiro quando perdeu.

Rafa foi massacrado e agarrado do princípio ao fim do jogo. A lição vinha bem estudada e contra isso Lage não pode ser um treinador romântico com conversa mansa. Não há romantismo no futebol. Fala nas declarações pós-jogo em “jogar com alegria”. Aqui não há alegrias e tristezas no jogo. Há sim esses sentimentos, nas vitórias ou nas derrotas. E neste caso, numa eliminação ou num apuramento. Aqui, neste rectângulo à beira-mar plantado é jogar para ganhar com todos os recursos disponíveis, armas que temos e acabar com discursos que também já começam a ser repetitivos e redondos.
Lições de tácticas e estratégias são para os cursos de treinadores de futebol. Ninguém em Portugal está preocupado com fair-plays, romantismos ou hinos à alegria nos jogos de futebol. Para isso vou para casa ouvir música clássica e Beethoven.

Todos os Benfiquistas, incluindo o treinador, teremos de andar de pestanas bem abertas. Só assim poderemos chegar ao final do campeonato líderes.

Avancemos para Sta. Maria da Feira.

GRÃO VASCO



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