O
mar está sempre a proporcionar-nos descobertas surpreendentes. Curiosamente,
esta semana, os especialistas da CMTV, em conjunto com alguns conceituados
investigadores do jornal “O correio da manhã” anunciaram a existência de um
novo organismo marinho na costa oceânica portuguesa.
Esta
invulgar criatura faz parte do ecossistema da zona e está situada na cadeia
alimentar, algures ente o topo da pirâmide – o tubarão – e o cachalote.
A
Ciência já tinha descrito há muitos anos a estrela-do-mar, o cavalo-marinho, o
pés-de-burro. No entanto, os “pescadores”, que já sabiam da existência deste
espécime há anos e conheciam-no de ginjeira
por marrar à bruta nos cascos dos seus barcos, atribuíram-lhe o nome de burro-do-mar, mas para os biólogos
marinhos a nomenclatura científica é amaral
morcaniis…
O
animal tem sido avistado por diversas vezes em programas da CMTV e tem-se
destacado pelas suas acções asininas, sempre em busca de plâncton anti-Benfiquista.
As
suas características básicas são a sua fraca visão e a dimensão do seu cérebro –
efectuada uma ressonância magnética à sua cabeça, constatou-se que o encéfalo do bicho tem o tamanho da cabeça de um alfinete.
A
sua insuficiência visual com um único neurónio em funcionamento, não lhe permite
conseguir estabelecer correctamente a diferença dimensional entre um tubarão e
um cachalote. Uma vez apanhado na “crista da onda” ao confundir essas duas
espécies – peixe e mamífero - atribuindo a maior dimensão ao tubarão, acaba normalmente
por ser comido por uma medusa, a andreas
venturis.
O
que eu me ri!
GRÃO VASCO