Ontem
à noite aos 90’+4’ do desafio na Luz entre Benfica e Sp. Braga ainda me
interrogava se Artur Soares Dias iria tirar mais alguma carta falsa da manga
para que os bracarenses fizessem o empate e assim a eliminatória ficar
novamente comprometida para o Glorioso de Portugal. A minha dúvida prevaleceu
mesmo, mesmo, até ao fim da contenda, quando constatei que no final, o nosso
naipe de trunfos - os nossos verdadeiros e empenhados futebolistas –
se sobrepôs em valor exibicional e numérico às trunfetas manhosas de um
árbitro que quis também jogar e determinar por si o resultado do jogo.
Artur
Soares Dias fez ontem uma das suas arbitragens?!? mais obscenas contra o
Benfica. É do conhecimento geral, há bastante tempo, “quanto a sua casa gasta”
e ontem, mais uma vez, o malandrim não olhou a meios para tentar atingir os
seus secretos fins. ASD, desde o início do jogo que mostrou bem ao que vinha.
O
seu descaramento e arrogância ultrapassaram tudo o que se possa imaginar de um
árbitro. Com as costas quentes - quem não se lembra da foto em que foi apanhado
em amena cavaqueira com o Moreira d’el
Guito e o garoto BlindGuedelhas
na inauguração da sua pastelaria na Palermo
portuguesa ou quando em plena pocilga
draconiana ofereceu a sua camisola a um adepto da morcanzoada - e depois de num passado recente ter sido
excomungado pelo cacique das bufas da
Palermo portuguesa e posteriormente reabilitado, tem vindo progressivamente
a engajar-se a interesses que também todos sabemos de onde vêm. Uma vergonha, uma
indecência!
ASD
recorreu a todas as manhas para aviar o SL Benfica da Taça de Portugal – tentou
enervar os jogadores do Benfica, marcando diversas faltas sobre eles ao
contrário (algumas ao soar do gongo, muito perigosas e cirúrgicas, descaídas na
intermediária Benfiquista para o chuveirinho do desespero dos bracarenses),
punindo-os por simples protestos (legítimos) condicionando-os assim para o
resto do desafio (vidé Grimaldo, Pizzi, Rúben Dias e Carlos Vinicius), fechando os olhos e
assobiando para o ar ao jogo violento dos bracarenses, escamoteando livres e um
penalty que só ele e o seu compagnon de route no VAR não viram, ou
melhor, não quiseram ver. Carlos Xistra, refastelado na cadeira em frente a um
monitor possivelmente aVARiado, foi conivente, deplorável e desonesto. Nem
sequer foi uma questão de critério, não. Foi sim de falta de honestidade e
seriedade, como tem sido quase sempre quando são estes trastes do apito a
intervirem em jogos que o Benfica disputa.
Foi
um fartar vilanagem, uma vergonha!
E
não é incompetência, não! É premeditação, instinto persecutório e intenção
clara em prejudicar o Benfica versus o
seu perseguidor e competidor directo, o grémio
da fruta ou das putas, mais
conhecido como fruta corrupção & putêdo,
vulgo fcp.
Há
um complot em marcha já desde a época
passada, que tem de ser travado a todo o custo, nem que para isso se descubra o
rasto dessa mascambilha e o porquê dos árbitros estarem completamente subjugados
a Palermo salvo raríssimas excepções
e de Fontelas Gomes, completamente subserviente aos líderes e ditames da
escumalha azul e bronca, a norte, estar
descaradamente a fazer o jogo do grémio
da fruta, vulgo fcp!
Uma
bandalheira total que só não custou a eliminatória ao Benfica porque os nossos jogadores
tiveram o discernimento e a calma suficientes para neutralizar a estratégia
urdida pelo árbitro Artur Soares Dias e pelo ex-campeão de boxe amador, SóPintas, que na conferência de imprensa
pós-jogo nem sequer se dignou dar os parabéns ao seu adversário.
Vale
tudo para apear o Benfica tirando-o progressivamente das diversas competições.
Os árbitros, no geral, bem “orientados” pelo seu “chefe-de-fila”, têm sido os
pontas-de-lança dessa operação planeada e manipulada a norte pelos mesmos de
sempre – os canalhas do grémio mafioso com sede no Freixo, à Palermo portuguesa.
Há
que denunciar e fazer abanar as estruturas pôdres e conluiadas com a pandilha
que desde a sua fundação tem como lema a batota e a trapaça ou não tivessem
eles apagado da história o seu fundador e a sua verdadeira data de fundação.