Efectivamente
a vileza e a velhacaria estão-lhe no sangue.
Mais
uma vez, o apitadeiro de pacotilha fábio ver(d)íssimo, afilhado de fontelas gomes e do antigo apitossauro leiriense ovigário, portou-se mal, muito mal. Num
passado bem recente, o seu instinto persecutório em relação ao Glorioso foi por
demais evidente e chocante. Na Luz ou em outro campo onde jogue o Benfica, com
ele a apitar é sujeira pela certa.
Certo
é que o Benfica jogou bem contra o Marítimo e os golos apareceram cedo, não
dando azo a que ver(d)íssimo tirasse
da cartola mais um daqueles truques sabujos a que nos habituou, tal como a
farsa de Braga na meia-final da Taça da Liga no jogo Benfica-corruptos em que transformou um 2-0 para
o Glorioso num 1-2 para a mafia do Freixo.
A realidade é que esta manhosice deste biltre anti-Benfica cirandou outra vez pelo
relvado durante o jogo todo. Cagou e tossiu com as “lesões” dos jogadores
ilhéus cortando ritmo ao jogo e não descansou enquanto não puxou dos cartões
amarelos para os jogadores do Benfica, deixando-os no bolso quando a distribuição
de lenha pelos maritimistas era mais do que visível.
Se
à mínima beliscadura, ver(d)íssimo
actuava em conformidade com a sua reles natureza anti-Benfica, no caso dos
ventos serem favoráveis ao Glorioso, já a sua atenção era outra – em conivência
com outro aldrabão do apito no VAR, estiveram uma eternidade a esmiuçar o lance
do primeiro golo de Vinicius, segundo do Benfica, até à exaustão, sendo
encavados com um gap de 9 centímetros
favorável ao avançado glorioso. Uma grande chatice para ver(d)íssimo e para luís ferreira, causídico defensor de
elemento da quadrilha do apito dourado de outrora.
Se
os ventos não lhe estavam a correr de feição, nada melhor que distribuir umas
ameaças…
E
assim, Gabriel viu cartão amarelo, prenúncio de que ao mínimo descuido veria o
segundo e o consequente vermelho. Foi exactamente o que lhe aconteceu, tal como
aconteceu a Lema num célebre jogo na Luz. Nessa altura, nesse jogo, houve uma
diferença. Tendo novamente como adversário, o fruta corrupção & putêdo,
neste caso ver(dí)ssimo ao
expulsar o argentino, tentou puxar o grémio
do putêdo para a frente e para pelo menos empatarem, o que acabou por não
acontecer, escrevendo-se assim direito por linhas tortas, prevalecendo justamente
o golo solitário de Seferovic! Dessa vez foi mesmo para empurrar o Benfica para
trás, ao contrário desta, em que a nossa equipa já estava a vencer por quatro, mas
dando sempre a entender que com ele o Glorioso tem que jogar muito para ganhar.
Mas
se esta faceta do jogo Benfica-Marítimo foi de somenos importância, já a badalhoquice
de retirar a autoria do 2º golo a Vinicius, atribuindo-o ao defesa do Marítimo,
revela toda a natureza persecutória do animal.
Manteve
a decisão por solicitação da Liga e com isso demonstrou mais uma vez a sua
canalhice contra o Benfica, pois foi praticamente unânime nas rádios, nos
jornais e demais órgãos de comunicação a atribuição do dito golo ao jogador do
Benfica.
Quem
lhe disse e diz que tem jeito para árbitro enganou-o bem enganado, mas pelos
vistos ele gosta mesmo de ser assim – mais um “cruzado” anti-Benfica no futebol
indígena.
Para
mim, ver(d)íssimo como árbitro é muito, mas mesmo muito mais do que isso.
É
UMA MERDA!
É
INTRAGÁVEL!
Avancemos
para o frio da Covilhã…
GRÃO VASCO