2.12.19

Um biltre anti-Benfica



Efectivamente a vileza e a velhacaria estão-lhe no sangue.
Mais uma vez, o apitadeiro de pacotilha fábio ver(d)íssimo, afilhado de fontelas gomes e do antigo apitossauro leiriense ovigário, portou-se mal, muito mal. Num passado bem recente, o seu instinto persecutório em relação ao Glorioso foi por demais evidente e chocante. Na Luz ou em outro campo onde jogue o Benfica, com ele a apitar é sujeira pela certa.

Certo é que o Benfica jogou bem contra o Marítimo e os golos apareceram cedo, não dando azo a que ver(d)íssimo tirasse da cartola mais um daqueles truques sabujos a que nos habituou, tal como a farsa de Braga na meia-final da Taça da Liga no jogo Benfica-corruptos em que transformou um 2-0 para o Glorioso num 1-2 para a mafia do Freixo. A realidade é que esta manhosice deste biltre anti-Benfica cirandou outra vez pelo relvado durante o jogo todo. Cagou e tossiu com as “lesões” dos jogadores ilhéus cortando ritmo ao jogo e não descansou enquanto não puxou dos cartões amarelos para os jogadores do Benfica, deixando-os no bolso quando a distribuição de lenha pelos maritimistas era mais do que visível.

Se à mínima beliscadura, ver(d)íssimo actuava em conformidade com a sua reles natureza anti-Benfica, no caso dos ventos serem favoráveis ao Glorioso, já a sua atenção era outra – em conivência com outro aldrabão do apito no VAR, estiveram uma eternidade a esmiuçar o lance do primeiro golo de Vinicius, segundo do Benfica, até à exaustão, sendo encavados com um gap de 9 centímetros favorável ao avançado glorioso. Uma grande chatice para ver(d)íssimo e para luís ferreira, causídico defensor de elemento da quadrilha do apito dourado de outrora.

Se os ventos não lhe estavam a correr de feição, nada melhor que distribuir umas ameaças…
E assim, Gabriel viu cartão amarelo, prenúncio de que ao mínimo descuido veria o segundo e o consequente vermelho. Foi exactamente o que lhe aconteceu, tal como aconteceu a Lema num célebre jogo na Luz. Nessa altura, nesse jogo, houve uma diferença. Tendo novamente como adversário, o fruta corrupção & putêdo, neste caso ver(dí)ssimo ao expulsar o argentino, tentou puxar o grémio do putêdo para a frente e para pelo menos empatarem, o que acabou por não acontecer, escrevendo-se assim direito por linhas tortas, prevalecendo justamente o golo solitário de Seferovic! Dessa vez foi mesmo para empurrar o Benfica para trás, ao contrário desta, em que a nossa equipa já estava a vencer por quatro, mas dando sempre a entender que com ele o Glorioso tem que jogar muito para ganhar.
Mas se esta faceta do jogo Benfica-Marítimo foi de somenos importância, já a badalhoquice de retirar a autoria do 2º golo a Vinicius, atribuindo-o ao defesa do Marítimo, revela toda a natureza persecutória do animal.
Manteve a decisão por solicitação da Liga e com isso demonstrou mais uma vez a sua canalhice contra o Benfica, pois foi praticamente unânime nas rádios, nos jornais e demais órgãos de comunicação a atribuição do dito golo ao jogador do Benfica.

Quem lhe disse e diz que tem jeito para árbitro enganou-o bem enganado, mas pelos vistos ele gosta mesmo de ser assim – mais um “cruzado” anti-Benfica no futebol indígena.

Para mim, ver(d)íssimo como árbitro é muito, mas mesmo muito mais do que isso.
É UMA MERDA!
É INTRAGÁVEL!

Avancemos para o frio da Covilhã…  

GRÃO VASCO



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