15.1.20

Os fretes de Artur “Pasteleiro” & Tiago “Moedas”



A equipa do Sport Lisboa e Benfica disputou ontem no seu próprio estádio um desafio pré-armadilhado. Um campo minado de perigosos “pastéis” e de falsas “moedas”. O jogo tinha tudo para que o Glorioso de Portugal fosse despachado da Taça de Portugal e assim abrir caminho livre para o fruta corrupção & putêdo limpar tranquilamente o troféu daqui a uns meses.

Primeiro, a marcação da data do jogo que trouxe desde logo um acréscimo de preocupações ao Benfica, atendendo ao pouco tempo de descanso que resta para o embate de sexta-feira com o lagartêdo. Um desgaste físico adicional que poderá, à partida, causar efeitos negativos no rendimento da equipa, devido ao esforço que foi necessário para ultrapassar uma equipa que também veio jogar com esse factor. E como ela jogou!

A seguir, Fontelas Gomes completamente engajado à pandilha corrupta do Freixo, não esteve com meias-medidas – por causa das tosses, amanhem-se lá com o Arturinho Pasteleiro e o Tiago Moedas, dois aldrabões do apito. O jogo sujo começou aí, nas duas nomeações – uma para árbitro, outra para o VAR – com a badalhoquice a manter-se ao longo de todo o encontro e só abrandando quando Seferovic resolveu encavar os defesas vila-condenses com dois golos de belo efeito.

Mas a pouca vergonha e as filhas-das-putices não se ficaram pelas miseráveis prestações destes reles protagonistas. Com a azia provocada pela reviravolta gloriosa, alguns órgãos bastardos da CS, nomeadamente o execrável record do lagartêdo, um coio de anti-Benfiquistas ordinários, a começar pelo seu horripilante director e o nojento “o jogo”, um pasquim que alberga uma corja de escribas do piorio, dos tempos do Apito Dourado, actualmente conhecido pelo “Pravda dos Três Estarolas”, saíram imediatamente a terreiro, guinchando “aqui d’el rei”, que o Rúben Dias foi poupado à expulsão, ignorando a roubalheira arbitral “abrilhantada” de pastéis rançosos e moedas furadas ao longo de todo o encontro!
Hipócritas e bandalhos!

Anda a sociedade a fazer constantes peditórios para isto e para aquilo e porque não pedir ao Trump um “dronezinho” para reduzir aquelas espeluncas comunicacionais a cinzas?

Os “pastéis”, impregnados de um veneno azul corrupto, foram felizmente rejeitados pelos jogadores Benfiquistas que com uma imensa garra e em grande esforço físico responderam sempre bem às duas adversidades (os dois golos do Rio Ave) acabando por dar a volta e sobreviver a um jogo que mais parecia um campo repleto de minas.
Com dois “hara-kiris” dos nossos centrais – Rúben ainda se recompôs, acabando o jogo em grande, mas Ferro acusou (e tem acusado) a forte pressão de não falhar e com Vlachodimos ausente neste jogo-chave (o que tem de ser revisto) – o Benfica teve de correr atrás do prejuízo, o qual aumentou exponencialmente com as habilidades e as aldrabices do pasteleiro da Palermo portuguesa e com a execrável prestação do “Moedas” no VAR. Um descalabro arbitral que ia custando a eliminatória ao Glorioso de Portugal.

Artur, o pasteleiro do apito, mostrou ontem, mais uma vez, à saciedade, ao que vem sempre que apita o Benfica. Num jogo em que as ocorrências faltosas dos vila-condenses na sua área sobre os jogadores Benfiquistas foram mais do que muitas – rasteiras a Chiquinho (na continuidade deste lance o Rio Ave acabou por marcar o seu segundo golo) e a Taarabt, cometidas por Filipe Augusto na 1ª parte (o procedimento “teatral” em conivência com o “Moedas” mostrou o ridículo e a manhosice de ambos) e rasteira com empurrão pelo mesmo jogador a Pizzi, na segunda metade. Oportunidades para o Benfica resolver o desafio não teriam faltado e o jogador vila-condense por estar já “amarelado” iria mais cedo para os balneários, não fosse a batota “pasteleira e numismática” ter estado na ordem do dia.
Imaginemos só, se isto tivesse acontecido com o grémio da fruta! Rasgavam-se as vestes e a indignação daria a volta ao mundo!
Mas nesse caso, Arturinho pasteleiro ter-lhe-ia chamado um figo! Em vez de ter sido “obrigado” por Vasco a rouVAR a marcar aquele incrível penalty nos Cónegos a favor do seu grémio de coração, teria tido pano para mangas para uma vitória tranquila como aquela que deveria ter ocorrido ontem na Luz, tendo acontecido exactamente o inverso.

Ao contrário do que se foi dizendo hipocritamente na reles CS, o próximo jogo de sexta-feira para o campeonato, entre o Benfica e o lagartêdo teve influência no decorrer do desafio de ontem.
Com os jogadores do Benfica um pouco contidos de início e os do Rio Ave aproveitando esse receio de desgaste do adversário (o que infelizmente veio a acontecer) complementado com as miseráveis prestações de Artur “pasteleiro” a Dias e de Tiago “moedas” Martins, o jogo tomou contornos preocupantes com o Benfica em desvantagem durante muitos minutos, obrigando os jogadores a um esforço acrescido que espero bem, não venha a reflectir-se no derby.

O campo minado foi ultrapassado com êxito pelo Benfica. O Glorioso passou incólume sem mazelas visíveis. Como adepto e atento aos bastidores do jogo e suas envolventes, foi com o coração nas mãos que respirei aliviado no final do desafio.
A filha-da-putice, as habilidades parolas, a premeditação e a declarada falta de decoro e de respeito pelo Sport Lisboa e Benfica campearam pelo relvado da Luz ao som da estaladiça massa dos pastéis à moda da Palermo portuguesa e do tilintar das moedas de cinco cêntimos supostamente atiradas ao peito e às canelas de um miserável aVARiado do apito.

Ao contrário do que se disse na BTV, não foi a visita do bando de macacos da Ribeira da Palermo portuguesa ao centro de treinos dos árbitros na Maia e o respectivo aperto ao Arturinho pasteleiro que mudou a postura do dito cujo. A sua fama, tal como a do brandy Constantino já vem de longe. Artur Soares Dias foi sempre assim – tudo a favor do grémio da fruta, tudo conta o Glorioso de Portugal – e foi por isso que ele subiu até ao topo e promovido a internacional sem ter competências e qualidades para tal (a característica principal nestes casos é beneficiar sempre o grémio das putas para obter esses estatutos). O lobby corrupto azul e bronco acantonado na UEFA tem feito o seu trabalhinho com um esmero tal, que hoje um dos maiores aldrabões arbitrais em Portugal é reconhecido como um árbitro europeu de élite. Uma vergonha! Uma bandalheira!
Para Tiago “Moedas” Martins só um único comentário final – UMA MERDA!

Abençoado Benfica que tem tido arcaboiço suficiente para todas estas canalhices, a começar em Fontelas, o primeiro responsável por este despautério e a acabar nos seus “muchachos” amestrados!

Sigamos para 6ª.
CARREGA BENFICA

GRÃO VASCO



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