A
equipa do Sport Lisboa e Benfica disputou ontem no seu próprio estádio um
desafio pré-armadilhado. Um campo minado de perigosos “pastéis” e de falsas “moedas”.
O jogo tinha tudo para que o Glorioso de Portugal fosse despachado da Taça de
Portugal e assim abrir caminho livre para o fruta
corrupção & putêdo limpar tranquilamente o troféu daqui a uns meses.
Primeiro,
a marcação da data do jogo que trouxe desde logo um acréscimo de preocupações
ao Benfica, atendendo ao pouco tempo de descanso que resta para o embate de
sexta-feira com o lagartêdo. Um
desgaste físico adicional que poderá, à partida, causar efeitos negativos no rendimento
da equipa, devido ao esforço que foi necessário para ultrapassar uma equipa que
também veio jogar com esse factor. E como ela jogou!
A
seguir, Fontelas Gomes completamente engajado à pandilha corrupta do Freixo,
não esteve com meias-medidas – por causa das tosses, amanhem-se lá com o Arturinho Pasteleiro e o Tiago Moedas, dois aldrabões do apito. O jogo
sujo começou aí, nas duas nomeações – uma para árbitro, outra para o VAR – com a
badalhoquice a manter-se ao longo de todo o encontro e só abrandando quando
Seferovic resolveu encavar os defesas vila-condenses com dois golos de belo
efeito.
Mas
a pouca vergonha e as filhas-das-putices não se ficaram pelas miseráveis prestações
destes reles protagonistas. Com a azia provocada pela reviravolta gloriosa, alguns
órgãos bastardos da CS, nomeadamente o execrável record do lagartêdo, um coio de anti-Benfiquistas ordinários, a
começar pelo seu horripilante director e o nojento “o jogo”, um pasquim que alberga uma corja de escribas do piorio,
dos tempos do Apito Dourado, actualmente conhecido pelo “Pravda dos Três Estarolas”, saíram imediatamente a terreiro,
guinchando “aqui d’el rei”, que o
Rúben Dias foi poupado à expulsão, ignorando a roubalheira arbitral “abrilhantada”
de pastéis rançosos e moedas furadas ao longo de todo o encontro!
Hipócritas
e bandalhos!
Anda
a sociedade a fazer constantes peditórios para isto e para aquilo e porque não
pedir ao Trump um “dronezinho” para reduzir aquelas espeluncas comunicacionais
a cinzas?
Os
“pastéis”, impregnados de um veneno azul corrupto, foram felizmente rejeitados
pelos jogadores Benfiquistas que com uma imensa garra e em grande esforço
físico responderam sempre bem às duas adversidades (os dois golos do Rio Ave)
acabando por dar a volta e sobreviver a um jogo que mais parecia um campo
repleto de minas.
Com
dois “hara-kiris” dos nossos centrais
– Rúben ainda se recompôs, acabando o jogo em grande, mas Ferro acusou (e tem
acusado) a forte pressão de não falhar e com Vlachodimos ausente neste
jogo-chave (o que tem de ser revisto) – o Benfica teve de correr atrás do prejuízo,
o qual aumentou exponencialmente com as habilidades e as aldrabices do
pasteleiro da Palermo portuguesa e
com a execrável prestação do “Moedas” no VAR. Um descalabro arbitral que ia
custando a eliminatória ao Glorioso de Portugal.
Artur,
o pasteleiro do apito, mostrou ontem,
mais uma vez, à saciedade, ao que vem sempre que apita o Benfica. Num jogo em
que as ocorrências faltosas dos vila-condenses na sua área sobre os jogadores
Benfiquistas foram mais do que muitas – rasteiras a Chiquinho (na continuidade
deste lance o Rio Ave acabou por marcar o seu segundo golo) e a Taarabt,
cometidas por Filipe Augusto na 1ª parte (o procedimento “teatral” em
conivência com o “Moedas” mostrou o ridículo e a manhosice de ambos) e rasteira
com empurrão pelo mesmo jogador a Pizzi, na segunda metade. Oportunidades para o
Benfica resolver o desafio não teriam faltado e o jogador vila-condense por
estar já “amarelado” iria mais cedo para os balneários, não fosse a batota “pasteleira
e numismática” ter estado na ordem do dia.
Imaginemos
só, se isto tivesse acontecido com o grémio da fruta! Rasgavam-se as vestes e a
indignação daria a volta ao mundo!
Mas
nesse caso, Arturinho pasteleiro ter-lhe-ia chamado um figo! Em vez de
ter sido “obrigado” por Vasco a rouVAR a marcar aquele incrível penalty nos Cónegos a favor do seu
grémio de coração, teria tido pano para mangas para uma vitória tranquila como aquela
que deveria ter ocorrido ontem na Luz, tendo acontecido exactamente o inverso.
Ao
contrário do que se foi dizendo hipocritamente na reles CS, o próximo jogo de
sexta-feira para o campeonato, entre o Benfica e o lagartêdo teve influência no decorrer do desafio de ontem.
Com
os jogadores do Benfica um pouco contidos de início e os do Rio Ave
aproveitando esse receio de desgaste do adversário (o que infelizmente veio a
acontecer) complementado com as miseráveis prestações de Artur “pasteleiro” a Dias e de Tiago
“moedas” Martins, o jogo tomou contornos preocupantes com o Benfica em desvantagem
durante muitos minutos, obrigando os jogadores a um esforço acrescido que
espero bem, não venha a reflectir-se no derby.
O
campo minado foi ultrapassado com êxito pelo Benfica. O Glorioso passou
incólume sem mazelas visíveis. Como adepto e atento aos bastidores do jogo e
suas envolventes, foi com o coração nas mãos que respirei aliviado no final do
desafio.
A
filha-da-putice, as habilidades parolas, a premeditação e a declarada falta de
decoro e de respeito pelo Sport Lisboa e Benfica campearam pelo relvado da Luz
ao som da estaladiça massa dos pastéis à
moda da Palermo portuguesa e do tilintar das moedas de cinco cêntimos supostamente atiradas ao peito e às
canelas de um miserável aVARiado do apito.
Ao
contrário do que se disse na BTV, não foi a visita do bando de macacos da
Ribeira da Palermo portuguesa ao centro de treinos dos árbitros na Maia e o respectivo
aperto ao Arturinho pasteleiro que mudou a postura do dito cujo. A sua fama,
tal como a do brandy Constantino já
vem de longe. Artur Soares Dias foi sempre assim – tudo a favor do grémio da fruta, tudo conta o Glorioso de Portugal –
e foi por isso que ele subiu até ao topo e promovido a internacional sem ter
competências e qualidades para tal (a característica principal nestes casos é
beneficiar sempre o grémio das putas
para obter esses estatutos). O lobby
corrupto azul e bronco acantonado na UEFA tem feito o seu trabalhinho com um
esmero tal, que hoje um dos maiores aldrabões arbitrais em Portugal é
reconhecido como um árbitro europeu de élite. Uma vergonha! Uma bandalheira!
Para
Tiago “Moedas” Martins só um único comentário final – UMA MERDA!
Abençoado
Benfica que tem tido arcaboiço suficiente para todas estas canalhices, a
começar em Fontelas, o primeiro responsável por este despautério e a acabar nos
seus “muchachos” amestrados!
Sigamos
para 6ª.
CARREGA
BENFICA
GRÃO VASCO