Conscientemente,
Noronha “enfiou a viola no saco”
esperando melhores noites de “fados &
guitarradas” com os seus 34,71%. Silva, “entalou
o rabo entre as pernas”, recolhendo a penates com uma derrota humilhante e
vergonhosa obtendo uns “fantásticos” 1,64%.
Sensatamente,
deram os parabéns ao vencedor inequívoco que arrecadou dois terços da vontade
dos sócios Benfiquistas e remeteram-se ao silêncio, não obstante a ferocidade incompreensível
das suas propagandas. Ao menos souberam perder.
Pelo
contrário, a maioria dos seus prosélitos, uma escumalha radical, visceral e
ressaibiada com os resultados eleitorais finais, continuou a duvidar, a gemer e
por vezes a ganir tal e qual os trumpazés
da selva americana.
Uma matilha de canídeos que não se enxerga e chafurda impune pela blogosfera e redes sociais fora mas que ficou órfã dos seus líderes que já cagaram na populaça até novos carnavais. Esta só serviu no momento. Passada a luta, derrotados, marimbaram-se para os prosélitos. Foi como usar um preservativo. Está consumado o acto e agora joga-se no caixote do lixo. São “Os orfãos inconsoláveis” que não aceitam as perdas óbvias. Os resultados de Noronha e de Silva, duas derrotas, uma evidente e a outra uma hecatombe terrível que abanou e de que maneira com o ego pretensiosamente benfiquista de quem se julgava o redentor da pátria, demonstraram antes do mais que a canalhice, a mentira e a infâmia nem sempre compensam, nem sempre vencem e como sabemos há largos anos fazem parte das vicissitudes e das liberdades que a tão apregoada Democracia permite e que se transformam em autênticas porcarias eleitorais. Não me recordo de campanhas tão espúrias como estas que aconteceram nos finais de Outubro deste ano para a eleição dos Órgãos Sociais do Sport Lisboa e Benfica.
“Este não é o meu
Benfica!”
– repete constantemente esta corja demencial.
“Este não é o meu
treinador e por isso não apoio a equipa!” – arenga a cambada.
“ Os dos 62,59% são uns
idiotas”
– ladra a canzoada.
Imberbes!
Puta
que vos pariu, oligofrénicos de merda! – digo eu.
Estas
são muitas das frases feitas e repetidas, comuns a qualquer demente quando
internado num hospício, começa a falar para as paredes e rodapés dos quartos, onde dão azo às suas pretensões fantasiosas e a ilusões de meros ignorantes.
Ontem,
no final do jogo entre o Benfica e o Vitória de Guimarães aconteceu mais do
mesmo.
Já
não bastava a MERDA do relato na Antena 1, onde os “Zés Nunes” desta vida
conduzem os comentários conforme querem, apoucando constantemente as exibições
da equipa e dos seus jogadores e especialmente alguns alvos estratégicos que
convém desestabilizar, ainda surgem na blogosfera os canídeos do costume.
Ressaibiados e descontentes com o apuramento do Benfica lá vieram de imediato
os “moléculasdeamorpelavida”, “Benfica a pés juntos”, “em defesa do Glorioso” e mais tarde os “fura-redes”, “e pluribus unum” e “os
abortos geracionais, shadows, redmoons, bygb’s do blogue mais anti-benfiquista
da blogosfera (novogerçãobenfica)” e quejandos desta vida com as filhas das putices do costume.
Querem
títulos condizentes com estas canalhices?
Pois
então fiquem lá com estes e leiam os conteúdos respectivos:
- “O Benfica de Jesus”.
- “Só assim de
Penaltis?”, com este conteúdo final - (Afinal quem empatou dentro dos 94
minutos? Foi o Benfica, ou a equipa de Jorge Jesus?)
- “Parece
manteiga...seus idiotas!”
- “Um virus chamado
Weigl”.
-
“Correr atrás do prejuízo nem sempre vai
dar”.
-
“Fogo de artifício só quando era preciso eleger
LFV a todo o custo”.
Não
tenho quaisquer dúvidas que os autores destes títulos e dos seus conteúdos
serão provavelmente dos maiores párias que chafurdam e deambulam pelo
benfiquismo rasca. Uns miseráveis pertencentes à casta mais rasteira, mais
canalha que um clube pode ter. Ressaibiados que andaram a lamber os escrotos
dos candidatos derrotados e que enlouqueceram com a percentagem aterradora de
1,64%. A bordoada na tarraqueta destes miseráveis foi tal que nunca mais vão
recuperar e qualquer que sejam as pessoas que dirijam ou venham a dirigir o Benfica num futuro serão
à mesma alvo destes insanos.
Ontem,
até ao minuto 82’, esta corja – uma MERDA que bóia, errante, pelos esgotos do
Colombo - bem esfregava as mãos de contente. Aos 83’ lá foram as suas
esperanças por água abaixo. Pedrinho
e Pizzi apareceram e encavaram os canídeos do bota-abaixo. No final, o Benfica
venceu a eliminatória e bem. João Henriques revelou-se mais uma vez, um treinador
pequenino. Sem dimensão para um clube como o Vitória de Guimarães. O clube que segue
5º no campeonato é eliminado para a Taça de Portugal, em casa, pelo Sta. Clara,
clube que JH treinava na época anterior. Veio logo a seguir à Luz, para uma
competição de dimensão menor, mas com tudo. Mesmo tudo. O Benfica foi como que
obrigado a lançar uma equipa de primeiro plano. A obstinada aversão de JH ao
Benfica foi bem patente nas suas declarações no final do Benfica-Sta.Clara do
ano passado e traduziu-se ontem, outra vez, numa narrativa manhosa e na adopção pela sua equipa por uma
defesa porfiada que de nada lhe valeu.
Não
chegou, nem chegará, apesar de algum êxito efémero, como foi a vitória dos
açorianos com a qual pensou que ia conquistar este mundo e o outro, com declarações
deploráveis e que tiveram o Benfica como achincalho. Disto não me esqueço.
Só
faltou ontem à MERDA BENFIQUEIRA da blogosfera vermelha elogiar tamanho lagarto anti-Benfiquista.
Esta
escumalha prefere e quer que o Benfica PERCA e seja HUMILHADO!
Uma
vergonha! Um nojo! Bastardos!
Ontem
foi mais um forrobodó até ao final do encontro.
Só
os penaltys de Everton, Pizzi, Gabriel
e Seferovic lhes entupiu aquelas pássaras badalhocas.
Mais
uma vez, até domingo, pelo menos, não poderão sentar-se tal a encavadela.
Nunca
na minha vivência de longas décadas de militante Benfiquista assisti a tamanha
bandalheira. Em termos eleitorais, já ganhei muitas vezes, já perdi outras
tantas, mas a partir da eleição do Presidente, fosse ele qual fosse, seja ele qual seja, o meu
apoio foi, é e será sempre incondicional, bem como as suas escolhas para os dirigentes,
para o treinador e para a aquisição dos jogadores necessários.
Esta
é a realidade com que a maioria dos Benfiquistas de Bem, os Autênticos, se
depara diariamente. É urgente acabar com esta epidemia nem que para isso se
recorra àquilo que talvez seja a melhor resposta à sacanice deste bando de safardanas - o “pau-de-marmeleiro”
daquele que um dia inventou o célebre dialecto – o “machadês”.
GRÃO VASCO