16.1.21

É sempre um prazer ver um TROLHA a ganir

 



Fim do jogo de ontem à noite no Antro da Corrupção. 

Toda aquela escumalha de labregos e aldrabões que há mais de quarenta anos tem passado impune pelo futebol, recorrendo à trapaça, ao jogo sujo, à porrada, às bolas de golfe, às mentiras, às omissões, às vigarices, às chantagens, às ameaças, às coacções, ao jogo violento e a todas as artimanhas - um ADN mais apropriado a uma associação de mafiosos e gangsters – veio resmungar e perorar como se tivessem sido as vítimas injustiçadas do seu insucesso. Ontem provaram do seu próprio veneno.

Culpa própria, ou melhor, culpa de quem os obrigou a baixar o focinho e a recuar na agressividade e intimidação que usam sempre em qualquer jogo com o Sport Lisboa e Benfica. Os jogadores do Benfica e o seu staff foram gigantes na coragem, no empenho e no destemor com que encararam a pior besta do futebol indígena. A partir de agora terá de ser sempre assim. A lição foi bem aprendida e melhor explanada.

Como dá gosto ver sempre na TV um trolha ordinário, grosseiro, raivoso a bolçar ódio visceral quando perde ou empata com o Glorioso de Portugal, confundindo no caso de ontem, uma realidade que lhe foi amarga por uma ficção que só ele vislumbrou. Caricato. Uma vergonha, um nojo. A conferência de imprensa do pós-jogo é o retrato fiel de um fulano obcecado pela sua raiva cega ao símbolo maior de Portugal.

Nunca deixará de ser aquilo que sempre foi - um trolha, com mentalidade pequenina, mesquinho e rancoroso quando o tema é o Benfica.

Ontem, ressaibiado, espumou de ódio, destilou rancor por todos os poros e justificou-se ridiculamente. Estupidamente e tentando enganar os parolos e os seus prosélitos, ainda teve o desplante de se referir à ala esquerda do Benfica que “jogou com dois defesas”. Mas quem é que ele quer enganar, sabendo que Grimaldo pode com toda a naturalidade jogar à frente na esquerda do ataque do Benfica? E para seu azar até foi ele que marcou o golo que o fez tremer. A ele e a toda aquela turba de bandalhos.

Ganiram que nem cães e curiosamente foram eles a proceder e a sentir aquilo que um bando de filhos da puta mais uma vez grafitou em diversos locais próximos do alojamento hoteleiro onde o Benfica se instalou. A frase “ides sofrer como cães” foi o slogan que melhor se ajustou à sua dor pela miserável exibição que protagonizaram ontem. O feitiço virou-se contra o feiticeiro. Tudo, mais uma vez, por culpa do Benfica. E terá de ser assim, sempre!

Podem escrevê-la as vezes que quiserem, que a partir de ontem e quando jogarem contra o Glorioso de Portugal logo saberemos onde se encontra o Canil de Palermo do Douro. Mastins, rafeiros e raivosos de pequeno porte, sem pêlo, há por lá aos pontapés, sempre a ladrarem pedindo penaltys, expulsões, coagindo e pressionando continuamente apitadeiros e seus assessores.

Mas seguindo-lhe as pisadas, logo apareceu uma procissão de brutamontes e de impunes que ao longo de épocas seguidas continuam a malhar sem dó nem piedade nos adversários. Na porca linhagem dos Paulinhos Santos, Joões Pintos, Andrés, Secretários, Jorges Costas, Fernandos Coutos, Brunos Alves e quejandos desta vida, lá veio o pior facínora de que há memória no futebol dos tempos mais recentes, pedir a expulsão de Pizzi num completo desvario e desespero.

Quando ouvi o Carniceiro do Bernabéu, não esqueço a desprezível figura desta besta futeboleira ao pontapear no chão, vezes seguidas e por todo o corpo, um jogador adversário, o que lhe valeu a condenação com multa, por dez jogos de suspensão pela Real Federação Espanhola de Futebol – “Para Pepe, são dez jogos sem jogar, calculados da seguinte forma: um jogo de suspensão pela falta sobre Casquero que deu origem ao penálti contra os "merengues"; quatro pela agressão a pontapé ao mesmo jogador; quatro pelo soco na cara a Albín; e mais um pelos insultos dirigidos ao quarto árbitro pelo internacional português quando este abandonava o campo depois de ter sido expulso”.

De socos na cara, também estamos conversados. Perguntem ao Taarabt que ele explica-vos como se leva uma abominável murraça nas barbas de um árbitro conivente e complacente e no passa nada com Pepe…

… É verdade. Já me esquecia. Estamos no Antro da Corrupção e para aquela gentalha de morcões vale tudo, até um tiraço fatal na mona do Mesquita Alves, até hoje um mistério pior do que os segredos da tumba do Tutankamón.

Ontem, para Pepe, uma execrável e impune criatura futeboleira, os jogadores do Benfica enfrentaram-no olhos nos olhos, confrontaram-no com coragem e aí é que foi o bom e o bonito ver a besta a recuar nas suas intenções e intimidações. Já João Félix, em tempos idos, o tinha feito de forma ainda um pouco tímida, mas ontem tudo fiou mais fino. Valeu por ter sido uma aprendizagem para futuras contendas e para quem se sentia sempre coagido com todas estas patifarias futeboleiras próprias de um fulano que em condições normais já tinha sido irradiado dos campos de futebol há muitos anos.

Mas voltando ainda ao trolha, a sua palermice não se ficou por aquelas ridicularias recalcadas e complexadas que debitou na CI. Num vómito asqueroso disse que no Benfica havia satisfação pelo resultado. Mentiroso. Ele bem sabe que no Sport Lisboa e Benfica só se joga para um resultado seja em que campo fôr e JJ expressou esse sentimento de frustração de uma forma bem clara na sua CI. Mas ontem, o trolha, também ficou a saber que até no Canil de Palermo, rodeado de canídeos esfaimados, raivosos e destrambelhados, o Benfica joga sempre para a vitória e para comer gajos da sua reles estirpe.

Haveria muito mais por dizer e para escrever, mas hoje fico-me por aqui. Já basta a nossa insatisfação por um resultado que não serve nem nunca serviu os nossos objectivos e propósitos.

CARREGA BENFICA!

GRÃO VASCO



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