Longe das exibições convincentes e determinadas, longe da frescura física, longe dos níveis de concentração da época passada, a equipa do Benfica hipoteca, para já, aquilo que teria necessàriamente de fazer para alcançar novamente a hegemonia e o topo do futebol nacional – a renovação do título.
Desde meados da pré-época que foi visível que o cenário apresentado era bastante diferente do de há um ano atrás.
Experiências em demasia, pouca consistência na definição da equipa base com opções e critérios de escolha muito discutíveis, muita indefinição no sistema táctico a implementar, permitindo que os níveis de auto-confiança individuais começassem a oscilar frequentemente e uma planificação apertada dos jogos a realizar, deram indicações muito claras de que o início desta época iria ser substancialmente diferente do da anterior.
Após um ano de triunfos categóricos e exibições de grande nível, atravessámos um defeso em que estratègicamente falhámos, e as consequências estão à vista – pouca ou nenhuma pressão alta, evidente “cansaço” da equipa, muitos cartões amarelos, pouca confiança e determinação, pouco entusiasmo dos adeptos, lassidão e muito, muito pouca agressividade dos diversos sectores da liderança, desde o treinador – parece-me também cansado e inerte – até ao presidente, muito passivo no que diz respeito àquilo que tem sido uma dor de cabeça para o Benfica em épocas anteriores e muito particularmente naquelas a seguir às vitórias em campeonatos – as arbitragens e o poder no futebol.
Custa-me a entender que com a saída mais que previsível de dois jogadores - Di María e Ramires – e outra pouco previsível - Quim - por mais importantes e influentes que fossem, a equipa não tenha reagido favoràvelmente, e não se tivessem acautelado, já desde os meados e finais da época passada, estas situações, de forma que a equipa mostrasse neste início, níveis de rentabilidade e produção semelhantes aos anteriores.
Não é por acaso que terminámos a época passada em clara curva descendente no campo exibicional. Não nos podemos esquecer disso.
Todos falhámos.
E não vale a pena estarmos aqui a carpir mais mágoas e a bater no ceguinho.
Agora é corrigir o que não vai bem, levantar a cabeça e deitar mãos à obra!
Os adeptos, que como habitualmente inebriados pela conquista do título, viveram demasiado tempo em euforia desmedida. Pouca contenção e muito auto-convencimento. Os que falavam em rolo compressor, são agora os primeiros a pedir a guilhotina e òbviamente as primeiras cabeças. Quando é que nós começaremos a limpar esta cáfila de adeptos de merda?
Depois todo o elenco profissional que suporta a equipa. Optando por uma estratégia de contenção, de não agressão, calando-se a muitas acções indiciadoras de um claro assalto ao poder por parte do clube condenado por corrupção, apoiando personalidades “inimigas” para dirigirem os destinos do futebol profissional, descurando o sempre enlameado campo das arbitragens e o da justiça – com o conselho de justiça federativo e a CD completa e vergonhosamente tingidos de azul corrupto - e expondo-se pùblicamente, com contínuas declarações e entrevistas aos media, criaram as condições ideais para este início de época preocupante.
Por último uma palavra aos jogadores.
É imperioso saberdes que o que vestis não é nenhum “jersey” cujo padrão é igual àquele que é usado no tecido das barracas de praia.
Desde meados da pré-época que foi visível que o cenário apresentado era bastante diferente do de há um ano atrás.
Experiências em demasia, pouca consistência na definição da equipa base com opções e critérios de escolha muito discutíveis, muita indefinição no sistema táctico a implementar, permitindo que os níveis de auto-confiança individuais começassem a oscilar frequentemente e uma planificação apertada dos jogos a realizar, deram indicações muito claras de que o início desta época iria ser substancialmente diferente do da anterior.
Após um ano de triunfos categóricos e exibições de grande nível, atravessámos um defeso em que estratègicamente falhámos, e as consequências estão à vista – pouca ou nenhuma pressão alta, evidente “cansaço” da equipa, muitos cartões amarelos, pouca confiança e determinação, pouco entusiasmo dos adeptos, lassidão e muito, muito pouca agressividade dos diversos sectores da liderança, desde o treinador – parece-me também cansado e inerte – até ao presidente, muito passivo no que diz respeito àquilo que tem sido uma dor de cabeça para o Benfica em épocas anteriores e muito particularmente naquelas a seguir às vitórias em campeonatos – as arbitragens e o poder no futebol.
Custa-me a entender que com a saída mais que previsível de dois jogadores - Di María e Ramires – e outra pouco previsível - Quim - por mais importantes e influentes que fossem, a equipa não tenha reagido favoràvelmente, e não se tivessem acautelado, já desde os meados e finais da época passada, estas situações, de forma que a equipa mostrasse neste início, níveis de rentabilidade e produção semelhantes aos anteriores.
Não é por acaso que terminámos a época passada em clara curva descendente no campo exibicional. Não nos podemos esquecer disso.
Todos falhámos.
E não vale a pena estarmos aqui a carpir mais mágoas e a bater no ceguinho.
Agora é corrigir o que não vai bem, levantar a cabeça e deitar mãos à obra!
Os adeptos, que como habitualmente inebriados pela conquista do título, viveram demasiado tempo em euforia desmedida. Pouca contenção e muito auto-convencimento. Os que falavam em rolo compressor, são agora os primeiros a pedir a guilhotina e òbviamente as primeiras cabeças. Quando é que nós começaremos a limpar esta cáfila de adeptos de merda?
Depois todo o elenco profissional que suporta a equipa. Optando por uma estratégia de contenção, de não agressão, calando-se a muitas acções indiciadoras de um claro assalto ao poder por parte do clube condenado por corrupção, apoiando personalidades “inimigas” para dirigirem os destinos do futebol profissional, descurando o sempre enlameado campo das arbitragens e o da justiça – com o conselho de justiça federativo e a CD completa e vergonhosamente tingidos de azul corrupto - e expondo-se pùblicamente, com contínuas declarações e entrevistas aos media, criaram as condições ideais para este início de época preocupante.
Por último uma palavra aos jogadores.
É imperioso saberdes que o que vestis não é nenhum “jersey” cujo padrão é igual àquele que é usado no tecido das barracas de praia.
O que vós envergais é o Manto Sagrado. Honrai-O!
Tende a consciência de que há um reles filho da puta, incendiário e arruaceiro, num norte mentiroso e corrupto - que não o verdadeiro - que o quer rasgar e conspurcar à força toda.
Transformai o “cacete” que ele diz que vós tendes - e decerto tereis, pois sois Homens e já o demonstrates na época passada, e porque sois os Campeões Nacionais em título - no virtuosismo e na classe que tendes, e chapai-lhe com isso naquela focinheira suína, vergando-lhe a cornadura corrupta, sodomizando-o!
É hora dos ventos de mudança soprarem forte na Luz.
Assim o espero.
GRÃO VASCO
Tende a consciência de que há um reles filho da puta, incendiário e arruaceiro, num norte mentiroso e corrupto - que não o verdadeiro - que o quer rasgar e conspurcar à força toda.
Transformai o “cacete” que ele diz que vós tendes - e decerto tereis, pois sois Homens e já o demonstrates na época passada, e porque sois os Campeões Nacionais em título - no virtuosismo e na classe que tendes, e chapai-lhe com isso naquela focinheira suína, vergando-lhe a cornadura corrupta, sodomizando-o!
É hora dos ventos de mudança soprarem forte na Luz.
Assim o espero.
GRÃO VASCO