Eis um exemplar.
Melhor ainda, um ou uma cabeça de burro. Como queiram.
No entanto, o tema deste post é dedicado a uma perigosa subespécie – os cabeças-de-burro do bota-abaixo!
Antes disso, quero para já diferenciar estes, dos verdadeiros animais de carga, que têm sido para o Homem, de uma utilidade sem precedentes desde a antiguidade até aos dias de hoje e que sabe-se lá porquê, estão jocosamente associados à estupidez e à idiotice, enquanto os do bota-abaixo, esses sim, ziguezagueando, se vão escapando por enquanto a esses epítetos.
Por mim, não irei deixar que isso aconteça e terei sempre o dever de denunciar essa estupidez e idiotice, e o prejuízo que a cambada dos cabeças-de-burro do bota-abaixo provoca ao Benfica, quando começam a escoicinhar completamente à toa e em todas as direcções.
Como sabemos, o Benfica é grande. Às vezes grande demais. E dentro dessa incomensurável grandeza encontram-se personalidades, perfis e pontos de vista muito diferentes, muitas vezes diametralmente opostos. Para o bem e para o mal, uns mais optimistas, outros menos, uns indefectíveis apoiantes, outros, críticos acérrimos para os quais nunca nada está bem, etc., etc., etc.
No entanto, existem hoje no Benfica, e lamentàvelmente continuam a reproduzir-se como coelhos ou ratos, talvez mais como ratos, os intragáveis cabeças-de-burro do bota-abaixo e que se constituem como autênticos párias do Benfica.
Perguntais vós, o que são e quem são os cabeças-de-burro do bota-abaixo?
Pois bem, os cabeças-de-burro são como um bando de aves necrófagas – sobrevoam o animal moribundo, começando a desfazê-lo logo nessa antecâmara da morte. Aquilo a que normalmente nós chamamos um bando de abutres.
Poderão também assemelhar-se a ratos de porão fazendo constantemente furos no casco da grande nau que é o Benfica. Grande nau diz-se, é prenúncio de grande tormenta, mas o que acontece é que a tempestade, paradoxalmente, faz-se no porão escuro do barco, isto é, dentro dele, com essa vergonhosa rataria a minar o trabalho de quem se dedica com empenho a fazer regressar o Benfica à ribalta europeia.
Poderão também constituir-se como abelhões e abelhudos, enxameando sem conhecimento de causa, o trabalho cuidado e persistente - desbravado por entre muitos escolhos e adversidades - esquecendo as dificuldades de outrora e de quem conseguiu retirar o Benfica, já à beira do abismo, de um cataclismo sem precedentes.
Alguns lerão este artigo. Espero bem que após essa leitura, larguem a albarda que o incendiário do Giorgio, o mais ordinário e bastardo anti-Benfiquista que vagueia à face da Terra, virtualmente lhes pôs em cima do lombo.
Lutarei sempre pelo Benfica e apoiarei quem por direito próprio e legìtimamente eleito, está à frente dos destinos do Clube. Concorde ou não com determinadas medidas ou estratégias, haja resultados bons ou haja um ou outro desaire, seja contra a corja corrupta, seja por exemplo, hoje na Choupana, tendo uma visão construtiva sem palas nem albardas.
E o local mais impressionante onde estes espécimes abundam, é, por mais paradoxal que pareça, a Gloriosasfera.
Quando surge um desaire, ou mesmo uma sequência de resultados menos bons, esta seita ao referir-se ao Benfica, fá-lo desabridamente, alvejando pessoalmente os nossos jogadores, técnicos e dirigentes, sem o mínimo de compostura, escarnecendo das suas qualidades, esquecendo-se completamente que a serenidade e o bom senso também fazem parte da estrutura de um campeão.
Ao actuarem de uma forma soez, fazendo sistemática e demencialmente o jogo do inimigo, como é que estes cabeças-de-burro tiveram a coragem de aplaudir os Campeões na época transacta e de eles mesmo se sentirem campeões?
Estes são os traidores do Benfica.
Traidores, é a palavra exacta.
É confrangedor para quem já assistiu a inesquecíveis momentos de glória e que também já viveu horas de grande tristeza com o Benfica, constatar diàriamente estas tentativas sórdidas de esfaquear e de flagelar o Clube, e que constituem por si só, os piores procedimentos que qualquer adepto do Benfica pode ter.
Neste blogue, onde escrevo, costuma aparecer, de pantufas, alguma escória desse bando dos cabeças-de-burro do bota-abaixo.
Para eles, “o Benfica está sempre nas ruas da amargura, à beira do colapso desportivo e financeiro, o LFV é um vigarista (li num blogue que se diz benfiquista e pertence à Gloriosasfera) – a besta que vomitou esta alarvidade deveria sentar o rabinho no mocho e provar esta difamação – o Rui Costa é um verbo de encher, o JJ é assim ou assado, os negócios da SAD têm sido ruinosos, o Ramires deveria ficar a todo o custo, esqueceram-se de contratar um substituto para o Di María, a sua transferência para Madrid foi um crime de lesa majestade, um negócio para se abotoarem com uma grande parte da massa, etc., etc., etc”.
São imediatamente encaminhados para os esgotos contumilianos.
Esta matilha de canídeos, indignos de vestir o Manto Sagrado, só tem uma direcção a seguir. Caminhar pelo lado oposto ao Estádio da Luz, subir dois quilómetros pela segunda circular e ir saciar-se junto da verdadeira corja do bota-abaixo – a escumalha submissa. Ou então percorrer mais uns bons pares de quilómetros e ir abraçar e beijar à italiana, melhor, à moda de Palermo, a corja corrupta giorgiana.
Exactamente como os anti-Benfica, esta gajada dos cabeças-de-burro do bota-abaixo é do mais perigoso lixo que gravita à volta e dentro do Glorioso!
É que estas bestas do bota-abaixo, quando são confrontadas com posições e argumentos fundamentados, sensatos e equilibrados vêm logo berrar aos quatro ventos que são contra o “carneirismo”. Querem piores carneiros do que esta cambada de néscios, que dia sim, dia sim, coniventes com os anti-Benfica, apedrejam e delapidam o património do Clube ao nível do futebol, achincalhando e rebaixando a sua equipa, técnicos e dirigentes?
PQP’s!
GRÃO VASCO
Melhor ainda, um ou uma cabeça de burro. Como queiram.
No entanto, o tema deste post é dedicado a uma perigosa subespécie – os cabeças-de-burro do bota-abaixo!
Antes disso, quero para já diferenciar estes, dos verdadeiros animais de carga, que têm sido para o Homem, de uma utilidade sem precedentes desde a antiguidade até aos dias de hoje e que sabe-se lá porquê, estão jocosamente associados à estupidez e à idiotice, enquanto os do bota-abaixo, esses sim, ziguezagueando, se vão escapando por enquanto a esses epítetos.
Por mim, não irei deixar que isso aconteça e terei sempre o dever de denunciar essa estupidez e idiotice, e o prejuízo que a cambada dos cabeças-de-burro do bota-abaixo provoca ao Benfica, quando começam a escoicinhar completamente à toa e em todas as direcções.
Como sabemos, o Benfica é grande. Às vezes grande demais. E dentro dessa incomensurável grandeza encontram-se personalidades, perfis e pontos de vista muito diferentes, muitas vezes diametralmente opostos. Para o bem e para o mal, uns mais optimistas, outros menos, uns indefectíveis apoiantes, outros, críticos acérrimos para os quais nunca nada está bem, etc., etc., etc.
No entanto, existem hoje no Benfica, e lamentàvelmente continuam a reproduzir-se como coelhos ou ratos, talvez mais como ratos, os intragáveis cabeças-de-burro do bota-abaixo e que se constituem como autênticos párias do Benfica.
Perguntais vós, o que são e quem são os cabeças-de-burro do bota-abaixo?
Pois bem, os cabeças-de-burro são como um bando de aves necrófagas – sobrevoam o animal moribundo, começando a desfazê-lo logo nessa antecâmara da morte. Aquilo a que normalmente nós chamamos um bando de abutres.
Poderão também assemelhar-se a ratos de porão fazendo constantemente furos no casco da grande nau que é o Benfica. Grande nau diz-se, é prenúncio de grande tormenta, mas o que acontece é que a tempestade, paradoxalmente, faz-se no porão escuro do barco, isto é, dentro dele, com essa vergonhosa rataria a minar o trabalho de quem se dedica com empenho a fazer regressar o Benfica à ribalta europeia.
Poderão também constituir-se como abelhões e abelhudos, enxameando sem conhecimento de causa, o trabalho cuidado e persistente - desbravado por entre muitos escolhos e adversidades - esquecendo as dificuldades de outrora e de quem conseguiu retirar o Benfica, já à beira do abismo, de um cataclismo sem precedentes.
Alguns lerão este artigo. Espero bem que após essa leitura, larguem a albarda que o incendiário do Giorgio, o mais ordinário e bastardo anti-Benfiquista que vagueia à face da Terra, virtualmente lhes pôs em cima do lombo.
Lutarei sempre pelo Benfica e apoiarei quem por direito próprio e legìtimamente eleito, está à frente dos destinos do Clube. Concorde ou não com determinadas medidas ou estratégias, haja resultados bons ou haja um ou outro desaire, seja contra a corja corrupta, seja por exemplo, hoje na Choupana, tendo uma visão construtiva sem palas nem albardas.
E o local mais impressionante onde estes espécimes abundam, é, por mais paradoxal que pareça, a Gloriosasfera.
Quando surge um desaire, ou mesmo uma sequência de resultados menos bons, esta seita ao referir-se ao Benfica, fá-lo desabridamente, alvejando pessoalmente os nossos jogadores, técnicos e dirigentes, sem o mínimo de compostura, escarnecendo das suas qualidades, esquecendo-se completamente que a serenidade e o bom senso também fazem parte da estrutura de um campeão.
Ao actuarem de uma forma soez, fazendo sistemática e demencialmente o jogo do inimigo, como é que estes cabeças-de-burro tiveram a coragem de aplaudir os Campeões na época transacta e de eles mesmo se sentirem campeões?
Estes são os traidores do Benfica.
Traidores, é a palavra exacta.
É confrangedor para quem já assistiu a inesquecíveis momentos de glória e que também já viveu horas de grande tristeza com o Benfica, constatar diàriamente estas tentativas sórdidas de esfaquear e de flagelar o Clube, e que constituem por si só, os piores procedimentos que qualquer adepto do Benfica pode ter.
Neste blogue, onde escrevo, costuma aparecer, de pantufas, alguma escória desse bando dos cabeças-de-burro do bota-abaixo.
Para eles, “o Benfica está sempre nas ruas da amargura, à beira do colapso desportivo e financeiro, o LFV é um vigarista (li num blogue que se diz benfiquista e pertence à Gloriosasfera) – a besta que vomitou esta alarvidade deveria sentar o rabinho no mocho e provar esta difamação – o Rui Costa é um verbo de encher, o JJ é assim ou assado, os negócios da SAD têm sido ruinosos, o Ramires deveria ficar a todo o custo, esqueceram-se de contratar um substituto para o Di María, a sua transferência para Madrid foi um crime de lesa majestade, um negócio para se abotoarem com uma grande parte da massa, etc., etc., etc”.
São imediatamente encaminhados para os esgotos contumilianos.
Esta matilha de canídeos, indignos de vestir o Manto Sagrado, só tem uma direcção a seguir. Caminhar pelo lado oposto ao Estádio da Luz, subir dois quilómetros pela segunda circular e ir saciar-se junto da verdadeira corja do bota-abaixo – a escumalha submissa. Ou então percorrer mais uns bons pares de quilómetros e ir abraçar e beijar à italiana, melhor, à moda de Palermo, a corja corrupta giorgiana.
Exactamente como os anti-Benfica, esta gajada dos cabeças-de-burro do bota-abaixo é do mais perigoso lixo que gravita à volta e dentro do Glorioso!
É que estas bestas do bota-abaixo, quando são confrontadas com posições e argumentos fundamentados, sensatos e equilibrados vêm logo berrar aos quatro ventos que são contra o “carneirismo”. Querem piores carneiros do que esta cambada de néscios, que dia sim, dia sim, coniventes com os anti-Benfica, apedrejam e delapidam o património do Clube ao nível do futebol, achincalhando e rebaixando a sua equipa, técnicos e dirigentes?
PQP’s!
GRÃO VASCO
