Paulo Paraty, Olegário Benquerença, Bertino Miranda, Lourenço Pinto, José Cardinal e Paulo Costa
No site, fut-porto-distrital.blogspot.com, é noticiado vaidosamente e com a pompa própria da impunidade que grassa naquela localidade e naquelas gentes, o vergonhoso acontecimento que foi a homenagem da A.F.Porto – presidida pela eminência parda do regime controlado pelo grémio condenado por corrupção e um dos seus maiores fanáticos, o ex-guarda prisional, ex-inspector da PJ, casado com uma juíza e hoje advogado, sendo mesmo conhecido pelo “advogado dos criminosos”, Lourenço Pinto – a alguns árbitros dessa associação recentemente retirados das lides do apito, mas que paradoxalmente, teve como ponto alto, a glorificação do árbitro Olegário Benquerença, de Leiria?!?, e seus auxiliares, Bertino Miranda e José Cardinal, que marcaram presença no último mundial de futebol.
No final deste post está em itálico e a azul claro, o relato circunstanciado (retirado do respectivo site), descarado e vergonhoso de uma “cerimónia” à moda da Sicília.
“Cerimónia” com cenas, que me fizeram lembrar, enquanto lia esse relato, a trilogia de “O Padrinho”.
Para além dos eternos “padrinhos” da nojenta arbitragem portuguesa, podemos constatar a presença de alguns árbitros que ao longo da sua incompetente e suspeita carreira prestaram serviços inestimáveis ao clube de Lourenço Pinto – Paulo Paraty e o inefável Paulo Costa - de treinadores mancomunados desde há muito com o clube condenado por corrupção, ex-jogadores de futebol desse grémio, jornalistas, com destaque especial para Carlos P. Santos, o pior jornalista que até à data passou pelo jornal “A Bola”, um incompetente e medíocre profissional em diversas áreas, ponta-de-lança do grémio corrupto em Lisboa, e anti-benfiquista primário, vulgar e anedòticamente conhecido na gíria jornalístico-desportiva pela “Arrastadeira de Leça”.
Como é possível, com o campeonato de futebol da 1ª divisão em andamento, realizar-se a 4 de Setembro esta pouca vergonha, agora à descarada e à luz do dia, com direito a relato circunstanciado e detalhado no mencionado site?
É este o verdadeiro lamaçal em que chafurdam uma associação cavernosa e uma arbitragem promíscua, sem credibilidade absolutamente nenhuma, com os tocadores de apito, de braço dado com os habituais protagonistas que inviabilizaram os novos estatutos da FPF devidamene enquadrados no regime jurídico das federações, e que com essa sua atitude colocaram em risco o seu estatuto de utilidade pública.
Um “acontecimento” que é um retrato fiel do país, especialmente a norte, especialmente na zona metropolitana do Porto, e que reflecte o estado do futebol indígena constantemente apunhalado pelo “clã de Giorgio”.
Este foi um trabalho “limpinho” que culminou com a nomeação de Olegário Benquerença para Guimarães e consequentemente com a sua vergonhosa e ladra actuação contra o inimigo eleito - o “grande satã”, o Benfica - por esta “corja andrade da AFPorto, ao serviço proritário e exclusivo, do grémio corrupto”.
A mim, após a leitura exaustiva da notícia, de ter constatado quem eram os seus protagonistas e da roubalheira ao Benfica em Guimarães, pareceu-me mais um RECADO do Dr. Lourenço Pinto e “sus muchachos” do que pròpriamente uma homenagem.
No final deste post está em itálico e a azul claro, o relato circunstanciado (retirado do respectivo site), descarado e vergonhoso de uma “cerimónia” à moda da Sicília.
“Cerimónia” com cenas, que me fizeram lembrar, enquanto lia esse relato, a trilogia de “O Padrinho”.
Para além dos eternos “padrinhos” da nojenta arbitragem portuguesa, podemos constatar a presença de alguns árbitros que ao longo da sua incompetente e suspeita carreira prestaram serviços inestimáveis ao clube de Lourenço Pinto – Paulo Paraty e o inefável Paulo Costa - de treinadores mancomunados desde há muito com o clube condenado por corrupção, ex-jogadores de futebol desse grémio, jornalistas, com destaque especial para Carlos P. Santos, o pior jornalista que até à data passou pelo jornal “A Bola”, um incompetente e medíocre profissional em diversas áreas, ponta-de-lança do grémio corrupto em Lisboa, e anti-benfiquista primário, vulgar e anedòticamente conhecido na gíria jornalístico-desportiva pela “Arrastadeira de Leça”.
Como é possível, com o campeonato de futebol da 1ª divisão em andamento, realizar-se a 4 de Setembro esta pouca vergonha, agora à descarada e à luz do dia, com direito a relato circunstanciado e detalhado no mencionado site?
É este o verdadeiro lamaçal em que chafurdam uma associação cavernosa e uma arbitragem promíscua, sem credibilidade absolutamente nenhuma, com os tocadores de apito, de braço dado com os habituais protagonistas que inviabilizaram os novos estatutos da FPF devidamene enquadrados no regime jurídico das federações, e que com essa sua atitude colocaram em risco o seu estatuto de utilidade pública.
Um “acontecimento” que é um retrato fiel do país, especialmente a norte, especialmente na zona metropolitana do Porto, e que reflecte o estado do futebol indígena constantemente apunhalado pelo “clã de Giorgio”.
Este foi um trabalho “limpinho” que culminou com a nomeação de Olegário Benquerença para Guimarães e consequentemente com a sua vergonhosa e ladra actuação contra o inimigo eleito - o “grande satã”, o Benfica - por esta “corja andrade da AFPorto, ao serviço proritário e exclusivo, do grémio corrupto”.
A mim, após a leitura exaustiva da notícia, de ter constatado quem eram os seus protagonistas e da roubalheira ao Benfica em Guimarães, pareceu-me mais um RECADO do Dr. Lourenço Pinto e “sus muchachos” do que pròpriamente uma homenagem.
In fut-porto-distrital.blogspot.com, 05-Set-2010
A. F. Porto
Homenagem a árbitros
Decorreu ontem no auditório da Associação de Futebol do Porto, a homenagem à equipa de arbitragem que honrou Portugal com as suas prestações muito positivas no Mundial da África de Sul 20010 e de dois árbitros que recentemente terminaram a actividade por limite de idade.
Falamos de Olegário Benquerença e dos seus auxiliares Bertino Miranda e José Cardinal, e dos árbitros Paulo Costa e Paulo Paraty.
Uma homenagem presenciada por figuras do mundo do futebol profissional, desde árbitros, jogadores, treinadores e dirigentes no meio da pessoa anónimas.
Uma casa cheia onde não só se tratou de homenagear os árbitros, mas falou-se de arbitragem e falou-se bem, tocou-se em assuntos sensíveis e noutros que poderiam avançar de momento para a melhoria de arbitragem e não estamos a falar da arbitragem a nível de campeonatos profissionais mas sim de toda a arbitragem, como é o caso de Escolas de Arbitragem.
Neste e noutros pontos o jornalista Fernando Santos sub-director do jornal “O Jogo” encantou com a sua palestra apontando defeitos mas também caminhos que poderão beneficiar a arbitragem em Portugal e não só.
Após a palestra de Fernando Santos seguiu-se um debate moderado pelo Dr. Lourenço Pinto Presidente da A. F. Porto, tendo como oradores, Luís Freitas Lobos, Augusto Inácio (Treinador Leixões Sport Clube), Carlos Santos (Jornal “A Bola”), Fernando Gomes (bi-bota-d’ouro); Luís Guilherme (APAF), Vítor Correia (Arbitragem LPF), Carlos Esteve (Arbitragem FPF) e Carlos Carvalho (Arbitragem AFP).
Foi um debate enriquecedor, onde se debaterem muitas questões sobre a arbitragem e o futebol, enfim com tantas personalidades houve consenso nas matérias proferidas como houve discordâncias tendo sido as mais detectadas entre os dirigentes da arbitragem (APAF, LPF e FPF).
Depois do debate seguiu-se as homenagem aos dois ex-árbitros Paulo Costa e Paulo Paraty e ao trio de arbitragem que esteve no mundial.
No discurso de agradecimentos de Olegário Benquerença, agradeceu a Paulo Costa e Paulo Paraty por os terem trabalhado de forma exemplar e que foram os agora seus auxiliares que o tornaram ser melhor árbitro, não esqueceu João Santos, outro arbitro auxiliar que trabalha com Benquerença, que desde o início sabia que não ia ao Mundial mas que sempre trabalhou de forma vincada a ajudar os seus companheiros.
Uma frase dita por Olegário tem de ficar escrita por a mesma poder vir a ser utilizada no futuro por órgão de comunicação social com menos escrúpulos, “Quando me foi dirigido o convite pela Associação de Futebol do Porto aceitei de bom agrado, mas dei em mim a pensar se não deveria ter recusado, mas se o fizesse iria contra a essência da arbitragem que não tem associações, mas tenho a certeza que um dia dirão, lembram-se da homenagem que a Associação de Futebol do Porto lhe prestou?”
No fim da cerimónia o trio de arbitragem comandado por Olegário Benquerença ofereceu a bola autografada com que dirigiram o primeiro jogo do Mundial ao Dr. Lourenço Pinto o qual afirmou que a mesma iria ficar em lugar de destaque no Museu da A. F. Porto.
Para além da Associação de Futebol entregaram lembranças aos árbitros a Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), Núcleo de Árbitros do Vale de Sousa e Federação Portuguesa de Futebol.
A. F. Porto
Homenagem a árbitros
Decorreu ontem no auditório da Associação de Futebol do Porto, a homenagem à equipa de arbitragem que honrou Portugal com as suas prestações muito positivas no Mundial da África de Sul 20010 e de dois árbitros que recentemente terminaram a actividade por limite de idade.
Falamos de Olegário Benquerença e dos seus auxiliares Bertino Miranda e José Cardinal, e dos árbitros Paulo Costa e Paulo Paraty.
Uma homenagem presenciada por figuras do mundo do futebol profissional, desde árbitros, jogadores, treinadores e dirigentes no meio da pessoa anónimas.
Uma casa cheia onde não só se tratou de homenagear os árbitros, mas falou-se de arbitragem e falou-se bem, tocou-se em assuntos sensíveis e noutros que poderiam avançar de momento para a melhoria de arbitragem e não estamos a falar da arbitragem a nível de campeonatos profissionais mas sim de toda a arbitragem, como é o caso de Escolas de Arbitragem.
Neste e noutros pontos o jornalista Fernando Santos sub-director do jornal “O Jogo” encantou com a sua palestra apontando defeitos mas também caminhos que poderão beneficiar a arbitragem em Portugal e não só.
Após a palestra de Fernando Santos seguiu-se um debate moderado pelo Dr. Lourenço Pinto Presidente da A. F. Porto, tendo como oradores, Luís Freitas Lobos, Augusto Inácio (Treinador Leixões Sport Clube), Carlos Santos (Jornal “A Bola”), Fernando Gomes (bi-bota-d’ouro); Luís Guilherme (APAF), Vítor Correia (Arbitragem LPF), Carlos Esteve (Arbitragem FPF) e Carlos Carvalho (Arbitragem AFP).
Foi um debate enriquecedor, onde se debaterem muitas questões sobre a arbitragem e o futebol, enfim com tantas personalidades houve consenso nas matérias proferidas como houve discordâncias tendo sido as mais detectadas entre os dirigentes da arbitragem (APAF, LPF e FPF).
Depois do debate seguiu-se as homenagem aos dois ex-árbitros Paulo Costa e Paulo Paraty e ao trio de arbitragem que esteve no mundial.
No discurso de agradecimentos de Olegário Benquerença, agradeceu a Paulo Costa e Paulo Paraty por os terem trabalhado de forma exemplar e que foram os agora seus auxiliares que o tornaram ser melhor árbitro, não esqueceu João Santos, outro arbitro auxiliar que trabalha com Benquerença, que desde o início sabia que não ia ao Mundial mas que sempre trabalhou de forma vincada a ajudar os seus companheiros.
Uma frase dita por Olegário tem de ficar escrita por a mesma poder vir a ser utilizada no futuro por órgão de comunicação social com menos escrúpulos, “Quando me foi dirigido o convite pela Associação de Futebol do Porto aceitei de bom agrado, mas dei em mim a pensar se não deveria ter recusado, mas se o fizesse iria contra a essência da arbitragem que não tem associações, mas tenho a certeza que um dia dirão, lembram-se da homenagem que a Associação de Futebol do Porto lhe prestou?”
No fim da cerimónia o trio de arbitragem comandado por Olegário Benquerença ofereceu a bola autografada com que dirigiram o primeiro jogo do Mundial ao Dr. Lourenço Pinto o qual afirmou que a mesma iria ficar em lugar de destaque no Museu da A. F. Porto.
Para além da Associação de Futebol entregaram lembranças aos árbitros a Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), Núcleo de Árbitros do Vale de Sousa e Federação Portuguesa de Futebol.
DADOS BIOGRÁFICOS DE LOURENÇO PINTO
Lourenço Pinto tem 70 anos. É casado, tem três filhos. É adepto ferrenho do FC Porto. Licenciou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Foi guarda prisional, inspector da PJ e só depois se dedicou à advocacia: tornou-se num eficaz penalista, com escritório no Porto. Foi o defensor de Maria da Graça e de vários processos de fraude na utilização de verbas do Fundo Social Europeu. Foi o primeiro advogado de Valentim Loureiro no processo Apito Dourado.
Lourenço Pinto tem 70 anos. É casado, tem três filhos. É adepto ferrenho do FC Porto. Licenciou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Foi guarda prisional, inspector da PJ e só depois se dedicou à advocacia: tornou-se num eficaz penalista, com escritório no Porto. Foi o defensor de Maria da Graça e de vários processos de fraude na utilização de verbas do Fundo Social Europeu. Foi o primeiro advogado de Valentim Loureiro no processo Apito Dourado.
O LIVRO DE CAROLINA
LOURENÇO PINTO AVISA PINTO DA COSTA
“Foi o doutor Lourenço Pinto quem, às sete da manhã, nos telefonou para casa avisando que o Major, o doutor Pinto de Sousa e alguns funcionários da Câmara de Gondomar tinham recebido a visita da PJ. O Jorge Nuno ficou deveras perturbado (...).”
ADVOGADO MARCA ALMOÇO EM GAIA
“À mesa fomos informados com pormenor da situação. O Reinaldo [Teles] ficou branco, quanto ao Jorge Nuno, o que ouviu da boca do dr. Lourenço Pinto deu-lhe positivamente a volta à barriga. (...) Não havia tempo a perder. O Jorge Nuno tinha de sair do País.”
SOBRE AGRESSÃO A BEXIGA
“O doutor Lourenço Pinto disse-me: ‘Parabéns, minha querida, mas ele ficou a falar’.”
DIVERSOS
In Jornal Público
Futebol
Lourenço Pinto recusa que ciclo de Pinto da Costa tenha terminado
23.03.2010 - 21:39 Hugo Daniel Sousa
José Lourenço Pinto, presidente da Associação de Futebol do Porto (AFP), recusou nesta segunda-feira a ideia de que esteja a chegar ao fim o ciclo de Pinto da Costa na presidência do FC Porto, elogiando o trabalho do actual líder portista.
“Pinto da Costa é o melhor presidente a nível nacional”, disse Lourenço Pinto, que não vislumbra alternativas ao actual líder: “O presidente do FC Porto é forte.”
IOL PortugalDiário
19 Julho 2009
Foi logo no início de Dezembro que o nome de Bruno começou a surgir na comunicação social. Contudo, Lourenço Pinto sublinhou que nunca assumiu a defesa de Pidá e que, após a morte de Berto Maluco, na passada segunda-feira, o advogado optou por não ter o segurança como cliente. «Fui advogado do Berto no caso da discoteca Number One e considerei que poderia haver uma incompatibilidade, caso defendesse Pidá», explicou.
UMA HISTÓRIA DELICIOSA…
FRANCISCO SILVA – UM ENVELOPE RECHEADO
Mas de quem?
E como é que Lourenço Pinto sabia de toda a tramóia?
Lourenço Pinto era, à data, o Presidente dos Árbitros.
Já nessa altura circulavam rumores de que a arbitragem manipulada pelo polvo azul corruptor e corrupto, era um antro de corrupção…no norte!
Eis a história.
Tirem as vossas conclusões…
PENAFIELGATE
10 de Novembro de 1990.
O árbitro algarvio Francisco Silva está no balneário para apitar o Penafiel-Belenenses. No entanto, quem aparece em campo para apitar é Fortunato Azevedo. Minutos antes do encontro, Lourenço Pinto, então presidente do Conselho de Arbitragem, entra no balneário do árbitro e ordena que lhe seja entregue um envelope contendo 2 mil contos. O árbitro foi então à mala retirar um cheque de dois mil contos, que lhe foi dado pelo presidente do Penafiel, Manuel Rocha, alegadamente para favorecer a equipa duriense
Depois, Francisco Silva desculpa-se, diz que estava doente. Lourenço Pinto diz que nada se passou. Mas havia o cheque «armadilhado» e uma famosa gravação em cassete — «Ó Chico, eu bem te avisei... ó Chico, o que tu foste fazer!»
Francisco Silva diz que foi Manuel Rocha, presidente do Penafiel, que o quis subornar com a conivência de Lourenço Pinto.
O árbitro algarvio acabou por ser irradiado pela justiça desportiva, que encontrou o corrupto, mas não o corruptor, numa originalidade à portuguesa. Francisco Silva insistiu sempre em dizer que «foi uma cilada».
E Lourenço Pinto acabou por abandonar o Conselho de Arbitragem, substituído por Fernando Marques.
Depois, Francisco Silva desculpa-se, diz que estava doente. Lourenço Pinto diz que nada se passou. Mas havia o cheque «armadilhado» e uma famosa gravação em cassete — «Ó Chico, eu bem te avisei... ó Chico, o que tu foste fazer!»
Francisco Silva diz que foi Manuel Rocha, presidente do Penafiel, que o quis subornar com a conivência de Lourenço Pinto.
O árbitro algarvio acabou por ser irradiado pela justiça desportiva, que encontrou o corrupto, mas não o corruptor, numa originalidade à portuguesa. Francisco Silva insistiu sempre em dizer que «foi uma cilada».
E Lourenço Pinto acabou por abandonar o Conselho de Arbitragem, substituído por Fernando Marques.