21.9.10

OS BALÁZIOS DA SEMANA

A PILHAGEM CONTINUA



A 5ª jornada fechou com mais uma fraude.
Empurrado para cima e levado escandalosamente ao colo, lá vai o Fruta Corrupção & Putêdo cantando e rindo, com um bacorinho-cenoura como maestro da banda, a roncar alarvidades, e três paineleiros “famuosos a tocar buombo e a jogar foguetes”.
Curiosamente, com a devida antecedência, alguém pegou na flauta mágica e pôs os mais importantes ratos da arbitragem a dançar a sua música. Uma música que se pensava pertencer ao um irreversível passado sinistro, onde corrupção, quinhentinhos, viagens ao Brasil, relógios e apitos em ouro, putas, alternadeiras, filhos da puta, cafés com leite, cházinhos, chocolatinhos, muita fruta, conselhos matrimoniais, associações mafiosas, vândalos, macacos, promoções cozinhadas, classificações adulteradas e chorudas quantias retiradas de uma qualquer gaveta de uma moradia algures na Madalena, faziam parte das transacções e da linguagem comum de uma corja que alguns julgando moribunda, voltou novamente ao ataque com todas as suas armas e esbirros mais imundos.
Vamos em meados de Setembro e o que se vislumbra é mais uma Liga batoteira onde a lei de Palermo impera impunemente e os seus executores actuam sem escrúpulos, à luz do dia, sem medo do “clarão” de que falava Augusto Duarte a António Araújo, quando foram apanhados nas escutas telefónicas do apito dourado.
Portanto, agora, é à descarada e com o branqueamento total das TV’s, rádios – com destaque para a RTPalermo, Sport TV, TSF e O Jogo - paineleiros, comentadores, locutores, jornais, jornalistas e quejandos, autêntica escória a que se juntam bandos de parasitas que à custa de míseras migalhas se vendem por tuta e meia.
Um despautério atroz, vergonha de um país.
Pôncio, uma velha ratazana azul corrupta, já tinha deixado o aviso no final da época passada de que a pandilha iria novamente atacar. Daí à realidade actual foi um instante.
Sabemos hoje a imagem que a Europa e o mundo têm de um futebol totalmente controlado e devassado pela camarilha do Fruta Corrupção & Putêdo, que a conivência indecorosa de uma escumalha submissa, a sul, conspurca ainda mais.
Sabemos que só um combate muito duro e uma forte e grande união dos Benfiquistas, em toda a linha, desde uma mesa de café de bairro ao relvado onde rola a bola e a nossa gloriosa equipa joga, poderão inverter este escandaloso rumo - um rumo sujo que desagua na fossa corrupta de Contumil.


CALUDA!



Pois é!
Exactamente como eu gosto. À Benfica!
Óscar Cardozo deu uma resposta superior àquele bando de parasitas que o assobiou há uma semana.
Parabéns, Cardozo, porque puseste essa trupe outra vez em silêncio.
Em segundo, porque, juntamente com o Roberto, rapaste a juba ao leão tonto da reles sucursal de Palermo em Lisboa, e fizeste a barba a um apitadeiro bem “amandado” pelo Vítor Pereira.
Espero que o grande Cardozão tenha desculpado aqueles atrasados que agora, por castigo, lhe deveriam lamber as chuteiras.
Espero que lhes tenha servido de lição.
É intolerável que um adepto vaie a sua equipa ou qualquer um dos seus jogadores, treinadores ou outros.


ROGÉRIO ALVES vs EMPLASTRO

Este adepto leonino da visibilidade, tem uma característica incomum, só ao alcance dos verdadeiramente sobredotados – onde há uma câmara de televisão e um microfone, ele está lá. Solícito, desdobra-se em entrevistas e comentários, por tudo e por nada. E então quando se trata de ferrar umas alfinetadas no Benfica, a abordagem tem tanto de requintada como de facciosa e sectária. Melhor do que ele, só o “Emplastro” - é mais fotogénico, não usa óculos, traz sempre o cachecol do clube corrupto ao pescoço, a sua “pose”, ou melhor, as suas “poses” são mais mediáticas e nem precisa de “botar faladura” como muitos papagaios da horda submissa do visconde falido.
Realmente a Natureza é pródiga em fenómenos extraordinários e as metamorfoses são disso um belo exemplo. Como se pode explicar que um leão se transforme num emplastro tagarela e um emplastro num causídico mediático?
Sim, porque o verdadeiro “Emplastro” pode defender uma causa corrupta, mas para todos os efeitos defende uma causa.


A EMINÊNCIA PARDA




Poderia ser um cartaz de mais um filme como tantos outros. E se calhar, com este tom tão negro, tão sinistro, tão escuro, faz lembrar uma trilogia célebre de Francis Ford Coppola. Um best seller da sétima arte.
Mas não. É só uma pequena alusão a uma eminência parda, que tem sido um "compagnon de route” daqueles que a história desportiva há-de julgar, pelo que fizeram do futebol português – um charco infecto. E que da lei da morte nunca se libertarão.
Lourenço Pinto, a criatura que presidiu à escandalosa homenagem feita a Olegário Benquerença, lado a lado com um dirigente enterrado até ao pescoço no Apito Dourado – Carlos Carvalho – e com muitos outros.
Presidente da AF Porto - a principal associação que inviabilizou a proposta dos novos estatutos da FPF, que os adequava ao regime jurídico das federações e que por este acto, obrigou o governo a decretar a sua suspensão temporária de “instituição de utilidade pública”.
Mas o sinal foi dado. E quem anda minimamente atento aos bastidores da arbitragem e do futebol em geral, de há vinte e cinco anos até aos dias de hoje, sabe que esta eminência parda, fanático do clube condenado por corrupção tentada – foi o autor maquiavélico de inimagináveis façanhas, desde os tempos em que escolheu Francisco Silva, árbitro algarvio, ingénuo e estúpido, como bode expiatório e marioneta de uma cabala, que serviu de cortina de fumo a uma corrupção e a uma podridão que começava a grassar em pleno nos meandros da arbitragem, a norte, passando pelos “affaires” Carolina Salgado e “gang ribeirinho”, até à completa farsa, da recente “homenagem” a árbitros, subsidiada pela AF Porto, em que passou subliminarmente o que bem quis e o que lhe apeteceu a todos os apitadeiros importantes na pessoa de Olegário Benquerença - tem sido um dos seus mais zelosos adeptos.
Como complemento ao episódio Francisco Silva, convém referir que se encontrou o corrompido, o desgraçado do árbitro - algum teria de ser o desgraçado - mas nunca o corruptor.
Quem melhor que Lourenço Pinto para desempenhar determinados cargos desportivos, a norte, sendo ele um profundo conhecedor dos meandros do crime e da marginalidade da cidade tripeira e dos seus subúrbios?
Qual melhor jogador de bastidores, no campo da arbitragem portuguesa, da qual foi presidente, liderando agora a associação que por sua vez tem sob sua alçada os árbitros do Porto?
Ah, “ganda” Lourenço Pinto!


A GALERIA

Na sequência dos cartazes já expostos anteriormente, numa saudosa alusão aos westerns da cinematografia americana e que começaram com estes quatro:




Vou colocar aqui mais outros quatro:



Voltou o medo de fazer cumprir a lei nos relvados.
Será por conveniência ou conivência que não é cumprida?
Voltou a coacção velada ou à descarada sobre os homens do apito com especial incidência para os apelidados de internacionais – mas eles como bons “funcionários” que são, negarão sempre. É óbvio!
Voltou a aposta nos “rolhas”.
Voltou a bênção para afilhados.
Qual o papel de Vítor Pereira neste despautério?
Que foi ele fazer à homenagem aos árbitros promovida pela AFPorto?

Pr’a semana há mais.

GRÃO VASCO

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