Na Toscânia, Geppetto não teria feito melhor. Da talha de “mestre” Giorgio em Palermo, na sua maquiavélica oficina de Contumil, nasceu, neste defeso, mais uma obra-prima à sua imagem e semelhança – um títere feito (de) pau-mandado, idealizado há anos por Zézinho Moirama, materializado agora por Di Bufa, que dando-lhe vida, o transformou num falso e irascível garoto, ao qual não falta sequer uma penca de marca, neste caso à inglesa e bem avinhada. Mas, convenhamos, se tivesse feito um bacorinho-cenoura, também nada se perderia.
Este personagem, nado e criado em Palermo, que, note-se, não é só dos filmes para crianças, iria mais tarde ou mais cedo, pelas suas mais recentes e insolentes atitudes, exibir a sua índole baixa e reles.
E aconteceu mesmo, naquilo que ele pensava ser um passeio à Cidade-berço e que depressa se tornou um pesadelo.
Ironias do destino.
Ora nem mais!
Tal e qual como um catraio da escola primária, descontrolou-se, perdeu as estribeiras, e num desvario total, fez birrinha, insultou o juiz, foi posto no olho da rua, insinuando depois, umas patranhas mal amanhadas, com a ajuda do seu tutor – Ruca Esterqueira, um chuleco, que anos e anos mamou através da tv estatal, euros e euros dos contribuintes e depois de prestar juramento a Giorgio e tomar os votos na Pocilga de Palermo, tornou-se no sinistro e ameaçador pivot da comunicação e propaganda do Fruta, Corrupção & Putêdo - que o tem ensinado a grunhir em vez de falar.
Anedótico foi o que este monte de esterco, que acompanha o Pinóquio de Contumil para quase todo o lado, o obrigou a dizer, e como o influenciou, impelindo-o para um chorrilho de disparates como foi aquela descrição do 77º minuto e outras miragens. Uma cena à Goebbels com uma contra-propraganda anti-gloriosa, mas muito grosseira e muito mal construída, que de tão ridícula e pífia que foi, não convenceu ninguém, nem os próprios prosélitos do seu grémio; no entanto, fará parte dos compêndios da (des)Informação, como um exemplo péssimo, trapaceiro e de mau-gosto. Escolheram mal a oportunidade de alfinetar o Glorioso através do Bitó dos Apitos, tal era a pressa…
Nada melhor do que o Pinóquio de Contumil ir à sessão infantil do cinema mais próximo, onde alguém, com jeitinho, lhe endireitará o pescoço, lhe levantará a cabeça e lhe mostrará através do You Tube, num filme já exibido na Figueira da Foz, em Vila do Conde e na ilha da Madeira, como se roubam escandalosamente terceiros, e no caso de ontem ao Imbecil do Vintém, no 54º minuto, que, em declarações posteriores, e como é seu hábito, omitiu esse tipo de ocorrência, numa atitude normal, conveniente e conivente, quando defronta o grémio da fruta.
O Coio de Contumil avançou célere, na noite de ontem, para mais uma arruaça com um puto à cabeça do pelotão. Falhou!
Mas os bandalhos continuam a ser os mesmos. Sem vergonha e agora a fazerem tudo, mas tudo à descarada!
E mais incrível ainda, é a TVI ontem, e a RTP1, hoje, no seu noticiário da uma da tarde, manipularem as imagens, distorcendo assim os factos, noticiando as ocorrências de forma a passar a ideia de que o bandido foi o apitadeiro e os beatos, o Pinóquio e a sua pandilha.
Esta cambada da RTP1 a norte - o programa é de lá emitido - e Waldemerdas submissos e queridos Manhosos a sul, agachados, sem espinha dorsal e sem tomates, continuam a abandalhar tudo. Para eles tudo vale. A vigarice, a “truncagem”, a linguagem manipuladora, o compadrio e a cobardia entroncam nos desígnios de Palermo.
Espero bem que o Bitó dos Apitos tenha a coragem de se assumir e arrasar aquela cambada de bastardos andrades corruptos através das imagens inequívocas que ontem, perante os olhos de todo o mundo, passaram em todas as tv’s e demonstraram mais uma vez a postura terrorista de uma corja e do seu cabecilha Giorgio, que continuam impunes e que tentam impor de todas as maneiras, a lei da trapaça, da coacção e da batota, apesar das escutas telefónicas serem um testemunho inapelável e inequívoco mas não valerem judicialmente para nada.
GRÃO VASCO
Este personagem, nado e criado em Palermo, que, note-se, não é só dos filmes para crianças, iria mais tarde ou mais cedo, pelas suas mais recentes e insolentes atitudes, exibir a sua índole baixa e reles.
E aconteceu mesmo, naquilo que ele pensava ser um passeio à Cidade-berço e que depressa se tornou um pesadelo.
Ironias do destino.
Ora nem mais!
Tal e qual como um catraio da escola primária, descontrolou-se, perdeu as estribeiras, e num desvario total, fez birrinha, insultou o juiz, foi posto no olho da rua, insinuando depois, umas patranhas mal amanhadas, com a ajuda do seu tutor – Ruca Esterqueira, um chuleco, que anos e anos mamou através da tv estatal, euros e euros dos contribuintes e depois de prestar juramento a Giorgio e tomar os votos na Pocilga de Palermo, tornou-se no sinistro e ameaçador pivot da comunicação e propaganda do Fruta, Corrupção & Putêdo - que o tem ensinado a grunhir em vez de falar.
Anedótico foi o que este monte de esterco, que acompanha o Pinóquio de Contumil para quase todo o lado, o obrigou a dizer, e como o influenciou, impelindo-o para um chorrilho de disparates como foi aquela descrição do 77º minuto e outras miragens. Uma cena à Goebbels com uma contra-propraganda anti-gloriosa, mas muito grosseira e muito mal construída, que de tão ridícula e pífia que foi, não convenceu ninguém, nem os próprios prosélitos do seu grémio; no entanto, fará parte dos compêndios da (des)Informação, como um exemplo péssimo, trapaceiro e de mau-gosto. Escolheram mal a oportunidade de alfinetar o Glorioso através do Bitó dos Apitos, tal era a pressa…
Nada melhor do que o Pinóquio de Contumil ir à sessão infantil do cinema mais próximo, onde alguém, com jeitinho, lhe endireitará o pescoço, lhe levantará a cabeça e lhe mostrará através do You Tube, num filme já exibido na Figueira da Foz, em Vila do Conde e na ilha da Madeira, como se roubam escandalosamente terceiros, e no caso de ontem ao Imbecil do Vintém, no 54º minuto, que, em declarações posteriores, e como é seu hábito, omitiu esse tipo de ocorrência, numa atitude normal, conveniente e conivente, quando defronta o grémio da fruta.
O Coio de Contumil avançou célere, na noite de ontem, para mais uma arruaça com um puto à cabeça do pelotão. Falhou!
Mas os bandalhos continuam a ser os mesmos. Sem vergonha e agora a fazerem tudo, mas tudo à descarada!
E mais incrível ainda, é a TVI ontem, e a RTP1, hoje, no seu noticiário da uma da tarde, manipularem as imagens, distorcendo assim os factos, noticiando as ocorrências de forma a passar a ideia de que o bandido foi o apitadeiro e os beatos, o Pinóquio e a sua pandilha.
Esta cambada da RTP1 a norte - o programa é de lá emitido - e Waldemerdas submissos e queridos Manhosos a sul, agachados, sem espinha dorsal e sem tomates, continuam a abandalhar tudo. Para eles tudo vale. A vigarice, a “truncagem”, a linguagem manipuladora, o compadrio e a cobardia entroncam nos desígnios de Palermo.
Espero bem que o Bitó dos Apitos tenha a coragem de se assumir e arrasar aquela cambada de bastardos andrades corruptos através das imagens inequívocas que ontem, perante os olhos de todo o mundo, passaram em todas as tv’s e demonstraram mais uma vez a postura terrorista de uma corja e do seu cabecilha Giorgio, que continuam impunes e que tentam impor de todas as maneiras, a lei da trapaça, da coacção e da batota, apesar das escutas telefónicas serem um testemunho inapelável e inequívoco mas não valerem judicialmente para nada.
GRÃO VASCO
Nota: OS BALÁZIOS DA SEMANA (III) tiveram a sua publicação adiada para amanhã ou 5ª feira, pois a prioridade de hoje foi para as “cenaças” do Pinóquio de Contumil.