BENFICA
Depois da decepcionante e comprometedora exibição em Lyon, no Stade de Gerland, frente ao Olympique Lyonnais, fiquei bastante apreensivo em relação às prestações a curto prazo da equipa de futebol do Benfica, quer à de ontem, no jogo de Portimão, quer às dos outros dois que se seguirão, com o Paços de Ferreira e novamente com o Lyon, ambos na Luz.
Mesmo com toda a carga negativa que o resultado e a exibição contra os franceses trouxeram, aliada às limitações no plantel - sem a grande referência atacante, Cardozo e sem o polivalente Rúben Amorim, aos quais se juntou à última hora, Fábio Coentrão – a equipa do Benfica soube inteligentemente e com pragmatismo, dar a resposta necessária e adequada contra o Portimonense, que conta nas suas fileiras, com nada mais, nada menos, do que cinco elementos emprestados pelo clube condenado por corrupção.
Faltou eficácia na concretização, e assim, o que poderia ter sido um final tranquilo com dois ou mais golos de diferença, acabou por se traduzir num resultado escasso de 1-0, mas que não deixa de ser uma vitória clara e justa.
Assim, espero e desejo, que o êxito aconteça novamente sexta-feira para a Liga e terça-feira para Champions, não obstante considerar que o Lyon tem, de longe, uma equipa muito mais consistente técnica e tàcticamente, e actualmente com índices físicos notòriamente superiores aos do Benfica, com especial destaque para a rapidez na circulação de bola e para a velocidade dos seus jogadores.
No entanto, o misticismo do nosso estádio e a força da nossa massa adepta são factores adicionais muito importantes nestes embates. Com a previsível recuperação de Cardozo e Coentrão, e um meio-campo concentrado e equilibrado, estarão reunidas as condições suficientes para levar de vencida esta excelente equipa francesa. Nem que seja por 1-0. Mas que é possível, lá isso é!
Oxalá que a jornada de sexta-feira decorra sem sobressaltos e sem lesões irrecuperáveis para terça-feira.
As farsas do Bitó da baía
Durante a semana que findou, as declarações deste ex-funcionário do grémio condenado por corrupção deram brado.
Foi sintomático o agastamento e até um certo despeito por ter sido “chutado” para fora da Pocilga com desprezo e indiferença, a que não é alheia a mãozinha de Giorgio di Bufa. A ascensão de Nandinho para assuntos burocráticos do grémio é indiciadora de que as correntes já se movimentam. Os candidatos à sucessão vão-se assim perfilando.
O facto é que, depois de ter metido água, e inadvertidamente ter dito o que lhe ia na alma, Bitó veio dar o dito por não dito, socorrendo-se da habitual desculpa da descontextualização.
Tal como nos seus memoráveis frangos e nas descontextualizadas defesas com as mãos fora da grande área, nunca devidamente sancionadas pelos árbitros corruptos, estas atitudes mostram, que aquilo que se julga ser um castelo inexpugnável também tem as suas vulnerabilidades quando as coisas azedam. Este caso foi paradigmático de como aquele grémio é gerido, e Bitó, com o seu azedume, não só deu razão ao Benfica, cuja grandeza é incomparável, como denunciou e lançou o seu querido grémio na sarjeta da menoridade.
E para reforçar essa ideia, lá vieram os filmes-rusgas do costume, da velha Palermo portuguesa - aquela chafurdice do bas-fond, ao qual o grémio da fruta está irremediàvelmente ligado através dos seus altos dignitários, que curiosamente estão mais interessados em promover putas, gangsters, jogadores e empresários falidos, acolitados pela respectiva corja, do que engrandecer a verdadeira cidade. Desta vez só faltou um árbitro, especialmente daqueles com problemas matrimoniais em braga, com paixão pela fruta ou à espera de uma promoção acompanhada por um relógio de ouro, ser apanhado com a boca na botija ou dentro de uma caixa de preservativos gigante com publicidade à taverna “a treinar de baixo para cima e de cima para baixo”, com uma Hannah Danielle qualquer, à moda do Araújo. Pelo andar da carruagem não há-de tardar nada.
Mas o Fruta Corrupção & Putêdo é mesmo assim, tais como estes seus inditosos filhos ressaibiados, que lá no fundo, lá no fundo, lhe serão sempre caninamente fiéis.
É por isso que todo o cuidado é pouco, quando se trata desta corja, mesmo que esporàdicamente, como foi o caso do Bitó da baía, contestem a paternidade.
Carne para canhão
E por falar em filhos, não vou esquecer-me da equipa de esperanças do grémio corrupto, agora a alinhar em pleno, nos algarves, envergando o jersey do Portimonense.
Ventura, Pedro Moreira, Soares, André Pinto e Candeias, aos quais se juntam Ivanildo e a miserável caricatura do discóbolo de Alvalixo, o grosseiro e antidesportista Pedro Silva, representam o que de mais vergonhoso tem havido no futebol indígena, ao terem feito do jogo contra o Benfica, o jogo das suas vidas. Estimulados pelo anti-Benfiquismo reles e primário dum tal Litos lagartinóide, nunca os tinha visto tão concentrados e empenhados, a correrem e a defenderem tanto como no domingo à noite – foi esfarrapanço e esgadanhanço quase até à exaustão!
Estarei atento às suas prestações aquando do jogo com o clube da fruta. Será que aí jogarão todos, ou acontecer-lhes-ão as oportunas lesões que aparecem nas vésperas em que o respectivo clube deste tipo de emprestados joga com o grémio condenado e emprestador, e seu verdadeiro patrão?
Alguns, com particular destaque para Ventura e Candeias, demonstraram bem que estão ao serviço de algo que é muito mais do que um mero clube daquela zona turística e piscatória. No caso de Ventura, as suas desventuras estúpidas e cegas, passaram para lá das quatro linhas e estenderam-se pelas entrevistas rápidas. Disse este baboso azul e bronco que como o Maxi Pereira deveria ter levado dois amarelos e a consequente expulsão, já não teria sido alvo da falta que originou o golo do Benfica.
Esta é a conversa bastarda, comum a toda a escória que imigra da Pocilga e é estratègicamente colocada em clubes cuja órbita é influenciada por Palermo, sejam dirigentes, jogadores ou treinadores e que são pagos para fazerem este tipo de papéis quando jogam contra o Glorioso. A este tipo de miserabilismo, característico desses aprendizes de feiticeiro que decoram na íntegra, a corrupta cartilha de Palermo, só tenho mais uma referência a fazer que é mandá-los para o sítio adequado – a fossa de Contumil!
Um(a) caixinha de surpresas…
A convocatória já tinha sido hilariante. O jogo roçou o ridículo. A subserviência de mais um satélite na Pocilga foi escandalosa. A verdade desportiva continua arredia para aquelas bandas. Até o apitadeiro se deu ao luxo de marcar um penalty contra os corruptos.
Se calhar seria um momento único para enaltecer a coragem de Vasco Santos, mas não!
Se estivesse 1-0 em vez de 4-0, teria tido tomates para o fazer?
Respondo eu:
– NÃO!
Quem é que este árbitro quer enganar?
Por outro lado, numa discutível e suspeita opção técnica – ausência de Silas e Vinicius - e com uma linha que mais parecia um amontoado de jogadores, o jogo?!? de ontem, na Pocilga, foi mesmo uma caixinha de surpresas…a começar por um tal Pedro!
O garoto da “fruta & chocolatinhos”
Para o bacorinho-cenoura da Pocilga de Palermo - que se assemelha mais a um destrambelhado cornúpeto investindo constantemente no vermelho - a indiferença.
Um bastardozito absolutamente desprezível.
Lá virá o tempo em que engolirá as suas garotices e irreverências anti-Benfica que alarvemente vomita durante toda a semana, antes e depois dos jogos.
JJ, dentro em breve, terá oportunidade de ouro para lhe tratar daquela mente doentia e da sua execrável postura.
“Atrás de tempos, tempos vêm”.
Arbitragem
Olegário continua o costume. Habilidoso e sem vergonha, julgando-se impune do alto da sua ilusória cátedra de internacional, deu-se ao luxo de empurrar ainda mais para trás o Rio Ave que já por si recuava a olhos vistos, até bastar!
Continua a fazer os habituais fretes, em consonância com os cenários que tem pela frente.
Uma lástima!
Por último, fico na expectativa de saber quem será o árbitro para o Benfica-Paços de Ferreira e como se comportará.
Espero bem que não seja nenhum árbitro do Porto. Será um descaramento se Vítor Pereira nomear Rui Costa, Artur Soares Dias ou Jorge Sousa.
Aguardemos, pois os amarelados do Benfica que estão à bica, bem poderão levar mais algum cartão, de modo a não jogarem na Pocilga Corrupta contra o grémio condenado.
GRÃO VASCO
Depois da decepcionante e comprometedora exibição em Lyon, no Stade de Gerland, frente ao Olympique Lyonnais, fiquei bastante apreensivo em relação às prestações a curto prazo da equipa de futebol do Benfica, quer à de ontem, no jogo de Portimão, quer às dos outros dois que se seguirão, com o Paços de Ferreira e novamente com o Lyon, ambos na Luz.
Mesmo com toda a carga negativa que o resultado e a exibição contra os franceses trouxeram, aliada às limitações no plantel - sem a grande referência atacante, Cardozo e sem o polivalente Rúben Amorim, aos quais se juntou à última hora, Fábio Coentrão – a equipa do Benfica soube inteligentemente e com pragmatismo, dar a resposta necessária e adequada contra o Portimonense, que conta nas suas fileiras, com nada mais, nada menos, do que cinco elementos emprestados pelo clube condenado por corrupção.
Faltou eficácia na concretização, e assim, o que poderia ter sido um final tranquilo com dois ou mais golos de diferença, acabou por se traduzir num resultado escasso de 1-0, mas que não deixa de ser uma vitória clara e justa.
Assim, espero e desejo, que o êxito aconteça novamente sexta-feira para a Liga e terça-feira para Champions, não obstante considerar que o Lyon tem, de longe, uma equipa muito mais consistente técnica e tàcticamente, e actualmente com índices físicos notòriamente superiores aos do Benfica, com especial destaque para a rapidez na circulação de bola e para a velocidade dos seus jogadores.
No entanto, o misticismo do nosso estádio e a força da nossa massa adepta são factores adicionais muito importantes nestes embates. Com a previsível recuperação de Cardozo e Coentrão, e um meio-campo concentrado e equilibrado, estarão reunidas as condições suficientes para levar de vencida esta excelente equipa francesa. Nem que seja por 1-0. Mas que é possível, lá isso é!
Oxalá que a jornada de sexta-feira decorra sem sobressaltos e sem lesões irrecuperáveis para terça-feira.
As farsas do Bitó da baía
Durante a semana que findou, as declarações deste ex-funcionário do grémio condenado por corrupção deram brado.
Foi sintomático o agastamento e até um certo despeito por ter sido “chutado” para fora da Pocilga com desprezo e indiferença, a que não é alheia a mãozinha de Giorgio di Bufa. A ascensão de Nandinho para assuntos burocráticos do grémio é indiciadora de que as correntes já se movimentam. Os candidatos à sucessão vão-se assim perfilando.
O facto é que, depois de ter metido água, e inadvertidamente ter dito o que lhe ia na alma, Bitó veio dar o dito por não dito, socorrendo-se da habitual desculpa da descontextualização.
Tal como nos seus memoráveis frangos e nas descontextualizadas defesas com as mãos fora da grande área, nunca devidamente sancionadas pelos árbitros corruptos, estas atitudes mostram, que aquilo que se julga ser um castelo inexpugnável também tem as suas vulnerabilidades quando as coisas azedam. Este caso foi paradigmático de como aquele grémio é gerido, e Bitó, com o seu azedume, não só deu razão ao Benfica, cuja grandeza é incomparável, como denunciou e lançou o seu querido grémio na sarjeta da menoridade.
E para reforçar essa ideia, lá vieram os filmes-rusgas do costume, da velha Palermo portuguesa - aquela chafurdice do bas-fond, ao qual o grémio da fruta está irremediàvelmente ligado através dos seus altos dignitários, que curiosamente estão mais interessados em promover putas, gangsters, jogadores e empresários falidos, acolitados pela respectiva corja, do que engrandecer a verdadeira cidade. Desta vez só faltou um árbitro, especialmente daqueles com problemas matrimoniais em braga, com paixão pela fruta ou à espera de uma promoção acompanhada por um relógio de ouro, ser apanhado com a boca na botija ou dentro de uma caixa de preservativos gigante com publicidade à taverna “a treinar de baixo para cima e de cima para baixo”, com uma Hannah Danielle qualquer, à moda do Araújo. Pelo andar da carruagem não há-de tardar nada.
Mas o Fruta Corrupção & Putêdo é mesmo assim, tais como estes seus inditosos filhos ressaibiados, que lá no fundo, lá no fundo, lhe serão sempre caninamente fiéis.
É por isso que todo o cuidado é pouco, quando se trata desta corja, mesmo que esporàdicamente, como foi o caso do Bitó da baía, contestem a paternidade.
Carne para canhão
E por falar em filhos, não vou esquecer-me da equipa de esperanças do grémio corrupto, agora a alinhar em pleno, nos algarves, envergando o jersey do Portimonense.
Ventura, Pedro Moreira, Soares, André Pinto e Candeias, aos quais se juntam Ivanildo e a miserável caricatura do discóbolo de Alvalixo, o grosseiro e antidesportista Pedro Silva, representam o que de mais vergonhoso tem havido no futebol indígena, ao terem feito do jogo contra o Benfica, o jogo das suas vidas. Estimulados pelo anti-Benfiquismo reles e primário dum tal Litos lagartinóide, nunca os tinha visto tão concentrados e empenhados, a correrem e a defenderem tanto como no domingo à noite – foi esfarrapanço e esgadanhanço quase até à exaustão!
Estarei atento às suas prestações aquando do jogo com o clube da fruta. Será que aí jogarão todos, ou acontecer-lhes-ão as oportunas lesões que aparecem nas vésperas em que o respectivo clube deste tipo de emprestados joga com o grémio condenado e emprestador, e seu verdadeiro patrão?
Alguns, com particular destaque para Ventura e Candeias, demonstraram bem que estão ao serviço de algo que é muito mais do que um mero clube daquela zona turística e piscatória. No caso de Ventura, as suas desventuras estúpidas e cegas, passaram para lá das quatro linhas e estenderam-se pelas entrevistas rápidas. Disse este baboso azul e bronco que como o Maxi Pereira deveria ter levado dois amarelos e a consequente expulsão, já não teria sido alvo da falta que originou o golo do Benfica.
Esta é a conversa bastarda, comum a toda a escória que imigra da Pocilga e é estratègicamente colocada em clubes cuja órbita é influenciada por Palermo, sejam dirigentes, jogadores ou treinadores e que são pagos para fazerem este tipo de papéis quando jogam contra o Glorioso. A este tipo de miserabilismo, característico desses aprendizes de feiticeiro que decoram na íntegra, a corrupta cartilha de Palermo, só tenho mais uma referência a fazer que é mandá-los para o sítio adequado – a fossa de Contumil!
Um(a) caixinha de surpresas…
A convocatória já tinha sido hilariante. O jogo roçou o ridículo. A subserviência de mais um satélite na Pocilga foi escandalosa. A verdade desportiva continua arredia para aquelas bandas. Até o apitadeiro se deu ao luxo de marcar um penalty contra os corruptos.
Se calhar seria um momento único para enaltecer a coragem de Vasco Santos, mas não!
Se estivesse 1-0 em vez de 4-0, teria tido tomates para o fazer?
Respondo eu:
– NÃO!
Quem é que este árbitro quer enganar?
Por outro lado, numa discutível e suspeita opção técnica – ausência de Silas e Vinicius - e com uma linha que mais parecia um amontoado de jogadores, o jogo?!? de ontem, na Pocilga, foi mesmo uma caixinha de surpresas…a começar por um tal Pedro!
O garoto da “fruta & chocolatinhos”
Para o bacorinho-cenoura da Pocilga de Palermo - que se assemelha mais a um destrambelhado cornúpeto investindo constantemente no vermelho - a indiferença.
Um bastardozito absolutamente desprezível.
Lá virá o tempo em que engolirá as suas garotices e irreverências anti-Benfica que alarvemente vomita durante toda a semana, antes e depois dos jogos.
JJ, dentro em breve, terá oportunidade de ouro para lhe tratar daquela mente doentia e da sua execrável postura.
“Atrás de tempos, tempos vêm”.
Arbitragem
Olegário continua o costume. Habilidoso e sem vergonha, julgando-se impune do alto da sua ilusória cátedra de internacional, deu-se ao luxo de empurrar ainda mais para trás o Rio Ave que já por si recuava a olhos vistos, até bastar!
Continua a fazer os habituais fretes, em consonância com os cenários que tem pela frente.
Uma lástima!
Por último, fico na expectativa de saber quem será o árbitro para o Benfica-Paços de Ferreira e como se comportará.
Espero bem que não seja nenhum árbitro do Porto. Será um descaramento se Vítor Pereira nomear Rui Costa, Artur Soares Dias ou Jorge Sousa.
Aguardemos, pois os amarelados do Benfica que estão à bica, bem poderão levar mais algum cartão, de modo a não jogarem na Pocilga Corrupta contra o grémio condenado.
GRÃO VASCO