26.2.11

Nomeações cirúrgicas

------------------- Vasco Santos, Benfica-Marítimo João Capela, Olhanense-Grémio Condenado-----------

Vítor Pereira não dá descanso ao Benfica. Como se não bastassem a absurda sobrecarga de jogos e as aberrantes nomeações anteriores ainda aparecem mais estas afrontas – duas peças de real calibre, que não enjeitarão a oportunidade para confirmarem as suas “competências”, e mais do que isso, as suas preferências.

Mas avancemos para o que nos diz directamente respeito – Vasco Santos.
Vítor Pereira e a sua comissão de arbitragem, não o fazem por menos – toca a meter mais “engajados” do Porto nos jogos do Benfica. Esta época ainda não surgiu o superdragão do Lordêlo, mas na hora H, a clique do apito, caso seja ainda preciso, irá dar, como que num passe de mágica, a Jorge Sousa, a possibilidade de retribuir à associação que o levou ao colo até ao topo do apito, a sua gratidão e reconhecimento.
Para que não haja dúvidas, bem recentemente Rui Costa arbitrou o Benfica-Nacional e Artur Soares Dias, o Sporting-Benfica e o Benfica-Olhanense, este para a Taça da Liga. Dois perigos à solta!

É a terceira vez neste campeonato que o “Vasquinho do Apito” arbitra jogos onde o Benfica intervém. O primeiro foi na Luz contra o Vitória de Setúbal, onde para além de marcar penalty por falta de Júlio César, foi “lesto” a expulsá-lo. Um mimo. Depois, no jogo Benfica-Naval teve uma prestação deplorável. Por muito que tivesse puxado os cordelinhos anti-Benfica, as vitórias concludentes do Glorioso – a primeira por 3-0 e com dez jogadores e a segunda por 4-0 – fizeram esquecer um pouco a perigosidade deste “apitadeiro”.

Para complemento desta sanha tenebrosa, os indicadores do seu facciosismo e parcialidade contra o Glorioso ficaram bem patentes naquele golo anulado a Suazo, curiosamente também contra os setubalenses há duas ou três épocas atrás, em que após uma falta sobre Di María mandou seguir o jogo não beneficiando o infractor, vindo a anular o golo resultante dessa jogada, dando o dito por não dito, recuando na decisão e marcando a falta sobre o argentino. Uma jogada de mestre que evitou a derrota dos sadinos surripiando simultaneamente três pontos ao Benfica.
Uma escandaleira “à la Palermo”, em que Vasco Santos demonstrou inequìvocamente o seu servilismo à causa de Lourenço Pinto, presidente da associação de futebol do Porto.
Mas lá estará no domingo, na Luz, para o que der e vier.

O jogo do Benfica contra o Marítimo não será fácil. Bem pelo contrário. O tempo de recuperação que medeia este desafio do realizado na quinta-feira, na Alemanha para a Europe League, é curto, e a par de algum desgaste e descompressão, teremos este árbitro medíocre “atento a todos os pormenores”.
Os jogadores do Benfica que entrarem em campo deverão ter bem presente que, ou resolvem o assunto logo de início, ou então estaremos perante hora e meia de muito sofrimento. E com este habilidoso a arbitrar, não sei, não!

Quanto a Capela, mais do mesmo em Olhão, com todos os “santos” a levar o grémio corrupto ao colo.


Nota:
Pela importância do jogo de Estugarda e atendendo à necessidade de nos focalizarmos na Europa, retardei a publicação deste post para hoje. No entanto, e como este sábado é véspera de mais um importante jogo na Luz, desta vez contra o Marítimo, não poderia deixar de o fazer.

GRÃO VASCO

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