22.3.11

Associação de malfeitores


Com as novas e incendiárias palavras de ordem, “o nosso destino é vencê-los” que complementa o slogan "a roubar desde 1893", a associação de malfeitores mais conhecida do país - sediada na “Palermo” portuguesa, conhecida além fronteiras como “batoteiros que compram títulos em supermercados”, tendo inclusivamente como líder e mentor espiritual um dos maiores bandidos de que há memória em Portugal, impune há trinta anos - tal qual uma “Al Qaeda” portucalense e em miniatura, bem pode regozijar-se de mais um acto hediondo, bem representativo e resultado de um comportamento criminoso de um incendiário e psicopata, instigador da violência e do conflito, que agora, tal como num filme de terror, transforma as suas vítimas em “palhaços”.

Uma película vista e revista, sempre e quando o Benfica se desloca para jogar em localidades no norte do país.

Esgotado o “stock” das bolas-de-golfe dentro dos relvados, a acção, recorrente, é transposta para as auto-estradas com o arremesso criminoso e homicida de uma chuva de pedras que ontem, por muita sorte, não vitimou o presidente e a respectiva comitiva Benfiquista, após mais uma indiscutível e retumbante vitória por 5 a 1. Como bem sabemos, o Paços e as suas gentes sérias e trabalhadoras não têm nada a ver com estas incríveis situações. Conheço muitos pacenses e benfiquistas de bem nessa terra, "capital do móvel", que convivem e confraternizam pacìficamente e em família.

Nós, Benfiquistas, sabemos do azedume e da raiva de alguns que é verem mais de 30.000 Benfiquistas num estádio no estrangeiro, verem um apuramento limpo e categórico para os quartos-de-final de uma competição europeia, verem Paris e a maioria dos estádios do nosso país vestidos de vermelho e branco, à Benfica, verem um entusiasmo e um apoio constantes ao clube, não obstante haver momentos menos bons; sabemos também do ódio que mentalidades bacocas e provincianas expressam, ao olhar para esta grandeza e nobreza de um clube popular, e que granjeia simpatias por todo o mundo, não só através dos seus sucessos desportivos como também pela sua componente humanista e de solidariedade para com os mais necessitados e desafortunados.
É esta a verdadeira dimensão do Sport Lisboa e Benfica e que faz com que a inveja de uma agremiação corrupta a norte, se transforme em actos de terror e violência. Para esta gentalha, vale tudo para alcançar os fins a que se propõe.
E são vitórias como a de ontem em Paços de Ferreira que essa associação de malfeitores não consegue digerir nem aceitar. Daí que snipers, gangs e energúmenos bem conhecidos e sempre ligados à cor azul corrupta deste país, concertem acções cujo desfecho é sempre o mesmo – atentados vis e cobardes, visando a instalação de um clima de intimidação e medo que lhes permita em função de desaires alheios, obter resultados trapaceiros e mentirosos no campo desportivo.

Ao invés das enraivecidas e rancorosas palavras de ordem de que “o nosso destino é vencê-los”, contrapomos com “ganhar, ganhar, ganhar”, seja qual for o adversário, respeitando-o sempre”, o nosso verdadeiro lema, o lema glorioso!

Por muito que alguns “media” promíscuos se esfalfem e queiram colar a MAIOR INSTITUIÇÃO DE PORTUGAL a este clima de terror e violência, - protagonizado no norte do país por uma corja de malfeitores que nem de longe nem de perto se identifica com o Verdadeiro Norte, o Norte saudável onde todos os credos, sejam eles religiosos, políticos, clubísticos ou outros, têm livremente lugar – dizendo que há dirigentes do Glorioso a contribuir para este “incêndio” criminoso, isso é uma mentira gratuita e uma manipulação grosseira.
Lamentàvelmente teremos de suportar este tipo de jornalismo selvagem e terrorista de contra-informação, “à la Palermo”, que vive de mãos dadas com o ilícito e o crime - o Benfica e os Benfiquistas são vilipendiados, achincalhados, molestados, agredidos, e continua a não se passar nada - enquanto as autoridades policiais e judiciais não actuarem devidamente.
O terror e as ameaças da “Palermo” portuguesa espalham-se pelo norte, infectando-o, atingindo outras localidades e agremiações – a vandalização das Casas do Benfica são um facto condenável, perante a passividade de muitas autoridades - com a conivência desta matilha de ligações perigosas a tudo o que é submundo e marginalidade e que se infiltra noutros clubes e instituições criando ao Benfica um clima de hostilidade nunca visto, mas que na realidade se circunscreve a pequenos núcleos de malfeitores eficazes e altamente violentos que actuam impunemente e em ligação com a sede, mas que nada têm a ver com o norte, com esses clubes ou agremiações. E a verdade é que não o escondem, quando vemos uma promiscuidade atroz na cidade que lhes dá guarida, em associações, em reuniões, em televisões, em rádios e jornais – é entrevistas em directo com criminosos, é divulgação de discursos a instigar ao ódio e à violência, são títulos incendiários nos jornais e outros órgãos de informação, são programas culturais com as amantes e toda uma fauna intragável e irrecuperável. Há na realidade uma teia azul corrupta e criminosa que trabalha sem cessar na consecução dos seus objectivos que passam principalmente por amordaçar o verdadeiro Norte que não se revê nestes comportamentos abjectos.

O Benfica tem-se demarcado sempre destas acções, mas a contra-informação ao serviço do grémio que há muito se transformou numa associação de malfeitores, tenta por todos os meios estabelecer a confusão, lançando mais gasolina para uma fogueira criminosa e que é da exclusiva responsabilidade de quem oferece putas, dinheiro e viagens a árbitros, de quem pactua silenciosa e cùmplicemente com a agressão de bolas-de-golfe a jogadores do Benfica e ao seu autocarro, de quem foge do país quando sabe através da própria polícia que há um mandato de captura em seu nome, de quem manda sovar amantes e autarcas incómodos, de quem afronta o poder, de quem é um fora-da-lei com o beneplácito de alguns juízes.

Mas tudo isto não justifica por parte do Benfica, em circunstância alguma, procedimentos idênticos ou parecidos.
É imperioso que os futuros acontecimentos, e refiro-me particularmente aos jogos que o Benfica irá ter pròximamente na Luz, decorram dentro dos limites da normalidade evitando que o clube sofra prejuízos de qualquer espécie.
Saibamos mostrar a essa gentalha que não pactuamos com o crime e a violência e que para GANHARMOS nunca precisámos, não precisamos, nem precisaremos de trilhar os mesmos caminhos que tornam essa agremiação de malfeitores uma das entidades mais execráveis e indignas deste país.


GRÃO VASCO

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