Pedro Henriques, ex-árbitro de futebol, despeitado pela humilhante despromoção ao segundo escalão, consequência da sua péssima classificação, o que não abonou absolutamente nada em favor da sua competência para soprar no apito, largou a actividade e tem vindo a terreiro, na TVI e n’O Jogo, certamente a convite daquela cambada que nutre um ódio de estimação profundo ao Benfica, enunciar uma série obtusa de bacoradas como árbitro de bancada.
A cruzada que faz contra o Glorioso na TV e no jornal, já denunciada diversas vezes por blogues muito atentos ao fenómeno do apito, mostra um despudor indecente e uma incoerência suja. E se for necessário desdizer-se e exibir a sua excelsa qualidade de “troca-tintas”, tem-no feito com a maior desfaçatez.
A última abordagem que fez foi um autêntico préstimo de vassalagem à Irmandade da Fruta ao branquear o penalty por mão do jogador do Marítimo, no último jogo do Benfica na Luz, contradizendo-se descaradamente, pois não se pode esquecer do acto vergonhoso em época anterior, ao anular um golo ao Benfica, num lance em que marcou mão de Miguel Vítor por alteração da trajectória da bola – este jogo, convém frisar bem, foi contra o Nacional e dava a liderança do campeonato ao Benfica. Só que agora, para Pedro Henriques, a trajectória não foi alterada e o jogador do Marítimo estava de costas. Então e o Miguel Vítor estava como? A fazer o pino e de frente para a bola?
É realmente uma sumidade, este ex-apitadeiro transformado em serviçal de fruta.
Um nojo!
Porque é que Pedro Henriques demonstra este instinto primário e persecutório em relação ao Glorioso?
Como é que um indivíduo, desqualificado pelo órgão que o supervisionava, é convidado para integrar o quadro das aranhas negras (ou azuis corruptas?) daquele pasquim intragável? Quem o coloca na TV?
O descrédito e o ridículo têm limites e aquela figura triste e sectária que vem exibindo, só confirma como eram tão evidentes as suas deficiências e tendências como juiz de futebol, reflectindo-se hoje nos seus comentários televisivos e no jornal.
Como se não bastassem este tipo de luminárias ainda veio Vítor Pereira brindar-nos com o superdragão do Lordelo para o jogo de amanhã contra o Çeportén, que por si só se constitui como o apitadeiro que mais tem prejudicado o Benfica nos últimos anos.
Já agora, pode também nomear para o jogo do Benfica em Braga, o “Vautrot de Leiria”, ou melhor o gajo que depois de ser homenageado por Lourenço Pinto na AF Porto, “feriu de morte” o campeonato à 4ª jornada, com aquela arbitragem assassina em Guimarães.
Escória!...
GRÃO VASCO