8.3.11

Personae non gratae


“Persona non grata” traduzido no sentido literal do termo, de latim para português é “pessoa não bem-vinda”.
No plural é “personae non gratae”

As declarações provincianas e irónicas de Mesquita Machado, hoje, no órgão oficial diário de imprensa do clube condenado por corrupção – este grémio nem necessita de jornal próprio pois os títeres da imprensa, rádios e tv’s do gueto corrupto portuense, pagos, ou melhor, bem pagos sabe-se lá como, fazem esse trabalhinho sujo - são a linguagem caciquista típica de quem se mantém agarrado ao poder há quase tantos anos, ou mais?!? tal qual como Kadhafi ou Mubarak nos respectivos países árabes. Só para falarmos em alguns dos de agora, porque caciques houve e haverá sempre. Uns mais baixotes e diabólicos, outros grandes e desengonçados.
Tem sido recorrente este tipo de actuação deste pequeno régulo de uma qualquer Falperra, sempre que há algum despique entre Benfica e o Sp. Braga. Já no ano passado, em desespero de causa, soltou um sem número de insinuações e provocações que o definem. Diz agora que “o Braga se recusa a prestar vassalagem”. Uma graçola para prosélitos surdos, cegos ou vesgos. O Braga realmente nem isso consegue. O Braga, isso sim, baixa as calças, arrebita o traseiro e unta-o de vaselina para as entradas triunfais do clube da fruta e dos chocolates. Mesquitas e Salvadores aplicam o unguento e à falta destes, lá estarão na Pedreira agentes infiltrados de uniforme azul corrupto como um execrável “speaker” a estimular uma turba pseudobracarense afecta ao clube condenado por corrupção ao insulto ao “visitante”, ou mesmo uns gorilas contratados de blusão com 2045 no ombro para intimidarem quem deveria ser absolutamente respeitado e protegido.
Quanto a este capítulo estamos entendidos, não sem que, quando se fala neste tipo de espécimes, se fale sempre em “personae non gratae” e em “perímetros de segurança”.

Mesquita Machado é, já há muito, “persona non grata” para os Benfiquistas e não só. Espero que o seja também para a Instituição Benfica e para a Direcção que o lidera.
O Benfica e os Benfiquistas, com certeza, em função dele ser pessoa não bem-vinda, terão o prazer de o mimosear em qualquer visita que ele ouse fazer à Luz, com desfiles e fanfarras, para além dos ditos ranchos e bandas a que Mesquita se refere com uma ironia bastarda. É que enquanto o “perímetro de segurança" de Luís Filipe Vieira se estende pelo país inteiro e pelo mundo, excepto dentro dos polígonos que delimitam a Pedreira e o “sinistro bunker” do Freixo um pouco mais a sul, para Mesquita e quejandos, “o perímetro de segurança” circunscreve-se sòmente à área urbana de Braga.
Estes brindes que o Benfica tem a obrigação de retribuir com fidalguia, serão òbviamente extensivos aos elegantes anfitriões que empurraram e achincalharam Luís Filipe Vieira e ao brilhante “speaker” da Pedreira. Portanto, é imperioso que esta gente seja identificada e devidamente notificada.

O que parece, é que só quando houver uma tragédia de sérias proporções é que esta corja de Mesquitas, Salvadores e quejandos acaba com este jogo imundo. É intolerável e inadmissível que haja deste tipo de perfis incendiários na nossa sociedade, que mantêm uma constante guerrilha suja contra quem pugna por um futebol limpo, transparente e leal.

Quanto à outra pessoa que aparece mesmo ao lado, neste intragável e habilidoso pasquim – Quim de seu nome - a minha indiferença é total. Dispenso qualquer comentário, como aprovei a sua dispensa do Benfica.

Outra entidade que é "persona non grata" é o pasquim que vem referido neste post e que tenta por todos os meios sobreviver, implantando-se fora do “perímetro corrupto da Invicta”.
Só para vossa orientação, em localidades do interior, a norte, como é a minha, habitada por uma população estimada em 60.000 habitantes, e em quiosques de média dimensão, estão à venda normalmente três exemplares desse pasquim desportivo.
Muito poucos o compram, mas a tentativa desesperada de encontrar aceitação é tal, que hoje vi duas capas diferentes do mesmo pasquim, para enganar os incautos ao centro e a sul. O mesmo, fazem os diários generalistas do norte que outrora eram os campeões das tiragens. Tal como algumas rádios, estes jornais já começam, há algum tempo a entrar pelas ruas sombrias da amargura. Agora até já o Porto Canal está por conta. Senão veja-se a horrorosa emissão (que até agora salvo erro foi a única!) em directo, do jogo de hóquei em patins com o Benfica.
É nosso dever como Benfiquistas, lê-los, mas nunca dar um tostão, nem os famigerados vinténs, para esta corja medonha de ditos jornalistas e parasitas que nos combate de uma forma soez e que protege descaradamente quem faz a guerra e quem é campeão da batota.




O BENFICA TEM QUE TER OUTRA FORÇA NOS MEDIA!
CUSTE O QUE CUSTAR!
À ATENÇÃO DE LFV E RESPECTIVO STAFF.

GRÃO VASCO







NOTA: Não deixem de ler o post anterior, da exclusiva responsabilidade do Lúcifer

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