Quando hoje vi este espécime entrar no Templo Sagrado para apitar o jogo entre o Benfica e o Beira-Mar fiquei surpreendido. Não tinha confirmado as nomeações da jornada. Num jogo a feijões não iria imaginar que esta besta viria a ser o protagonista da partida.
Como lhe tinha perdido o rasto, ainda admiti que continuasse em fuga depois da escandaleira contra o V. de Setúbal na Pocilga - a repetição do penalty que da primeira vez tinha sido golo e daria menos dois pontos ao Fruta Corrupção & Putêdo, vulgo fcp – e da vergonhosa prestação em Coimbra, onde descaradamente roubou dois penaltys ao Benfica, não evitando mesmo assim a vitória do Glorioso por 1-0.
Hoje apresentou-se com um cúmplice. O árbitro auxiliar que não validou um golo limpo a Aimar. Amarelou Aimar e expulsou Rui Costa no final da primeira parte por legìtimamente protestarem contra uma decisão incompetente e tendenciosa, e “brilhou” ao assinalar uma falta a Maxi, já no final da partida, culminando com mais um amarelo ao uruguaio.
Mas já estou como o outro – “tenho um mano chamado herrare porque herrare é ó mano”. Neste caso é El Mano, el cow-boy de la isla.
Ó El Mano por que é que não foste à boleia na última enxurrada na Ilha, deixando de uma vez por todas esse miserável apito?
Infelizmente, já vi. Continuas à solta. Tu e uns quantos mais, dourados como nunca!
GRÃO VASCO