11.5.11

A queda do "record"




O jornal generalista “Correio da Manhã” publicou na 4ª feira, 4 de Maio de 2011 uma notícia acompanhada de um gráfico comparativo que aqui reproduzo, sobre as vendas diárias em banca, de vários jornais e revistas em Janeiro e Fevereiro deste ano versus igual período de 2010.

A quebra nas vendas é geral, com destaque para os semanários, para alguns diários generalistas e para o jornal desportivo “record”, uma das folhas diárias da propaganda çeportènguista. Mesmo o pasquim ao serviço da Irmandade da Fruta O JOGO, teve um decréscimo, vendendo no entanto, diàriamente, menos de metade dos exemplares vendidos pelo seu concorrente directo.

Como temos constatado já há bastante tempo e tendo já feito diversos alertas nesse sentido, este pasquim dito desportivo, da capital, tem tido para com o Benfica, uma postura pouco séria, com capas sobre jogadores, treinador, presidente e próprio clube a raiar a indecência, desconsiderando a entidade e os seus profissionais.
Muitas vezes, de manhã, ao deter-me um pouco, em frente dos escaparates dos quiosques, e ao mirar a capa deste jornaleco, lembro-me sempre do célebre programa “Vamos contar mentiras”. A publicação caiu num descrédito nunca visto e se dermos também uma rápida olhadela pelo seu corpo redactorial a começar pelo seu director, constatamos imediatamente a existência de uma trupe de primatas, anti-Benfiquistas radicais e que pela postura adoptada têm levado do Benfica e dos seus adeptos a resposta adequada.

E assim, perante os números publicados, a descida das vendas diárias em banca do “record”, é notória – de 65.779/dia desce para 59.117/dia, o que corresponde a menos 6.662/dia exemplares vendidos, sendo a quebra igual a 10%.
Os números anuais para este ano, pelos indicadores de Janeiro e Fevereiro irão ser mais castigadores. E extrapolando só a quebra destes dois primeiros meses para os restantes dez, fazendo as contas, poderemos concluir, por defeito, que serão vendidos menos 2.431.630 exemplares, o que a € 0,85 euros (oitenta e cinco cêntimos) cada exemplar, perfará uma quebra nas receitas do jornal de € 2.066.885,50 euros, o que corresponde, em moeda antiga a aproximadamente, menos 410.000 contos (quatrocentos e dez mil contos) em vendas.

E é sobre estes valores que os Benfiquistas deverão meditar.

O pequeno contributo que cada um de nós der para “causticar” estes anti-Benfiquistas primários que constituem, actualmente nos media, uma das frentes de ataque mais ferozes contra o Glorioso, é fundamental para a sua sobrevivência ou não. Quanto mais penalizarmos as suas bolsas, evitando comprar este reles pasquim, melhor para o Benfica e pior para eles e para o jornaleco.
Indivíduos como Alexandre Pais, António Magalhães, António Varela, Bernardo Ribeiro e quejandos, não podem nem devem merecer qualquer tipo de consideração e respeito da parte dos Benfiquistas.

Por isso já sabem. Quantos mais formos a não comprar o jornal, muito ràpidamente o número de exemplares passará de menos 6.662/dia para menos 10.000/dia, e assim sucessivamente.

Eles que falam tanto de records negativos do Benfica, vamos também ajudá-los a bater os seus records.

Os Benfiquistas, sòmente os Benfiquistas poderão “estoirar” com este tipo de “jornais” e de “jornalistas”.
É SÓ QUERERMOS!


GRÃO VASCO

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