Em alta.
Rúbia Micaela, “A Nacionaleira”, deu mais uma entrevista na sua terra. Um mimo!
Tal como numa rede de prostituição, fez o seu papel e jus a um lema bem conhecido nestas andanças – "criada para todo o serviço”.
De patrão em patrão lá vai ela, a Micaela, abrindo as pernocas, fazendo pela vida que nem uma doida, esfalfando-se em túneis e mais túneis.
Uma prostituta de luxo. Bem paga, com todas as mordomias. Até capitolina já foi no “beco do Freixo”.
Diz que andou pelas ruas a pedir esmola. Nunca bebeu “chá” em pequenina. Abandalhou-se com poncha marada de fabrico nacional, substituindo-a agora por café com leite e chocolatinhos corruptos made in Palermo. Deu no que deu. Promíscua e rancorosa, mas putona que baste!
Primeiro na ilha, com o “toca a andar, isso, toca a andar” do engenheiro indígena, depois no côntenant, a norte, com o “sempre em frente, sempre em frente” do conselheiro matrimonial.
Para ela, os seus patrões, o antigo e o actual, estão ao mesmo nível.
Pudera!
Dorme com ambos…
Pudera!
Dorme com ambos…
Nada que não se soubesse há muito, muito tempo. É que as escutas telefónicas não enganam, nem se enganam.
Vai ouvi-las Micaela, vai ouvi-las…
GRÃO VASCO