Quando um fedelho arrogante de lábia ribeirinha, cirùrgicamente nomeado paineleiro para um programa desportivo, e representante dos corruptos contumilianos, qual grilo bem falante, afirmou numa estação televisiva, que aceitou o convite para substituir um par da mesma escumalha por causa do “N” que essa mesma estação contém na sua nomenclatura, é caso para constatarmos, que, mesmo indivíduos com alguma formação, não conseguem libertar-se de um complexo de provincianismo atroz que pela sua bacoquice já começa a enfastiar e que com uma verborreia pegajosa e arrogante, sempre apontada ao Glorioso, não deixa de criar enorme apreensão.
É do conhecimento geral que esse “N” é de NOTÍCIAS e não de um falso e corrupto “n” de norte que ele e restantes comparsas querem impor.
A esmagadora maioria dos nortenhos, portugueses de um Portugal uno do Minho ao Algarve, da Madeira aos Açores e das mais diversas comunidades espalhadas pelo Mundo, não se revê, felizmente, neste submundo impune, azul e branco, práticamente circunscrito a uma cidade que desportivamente, e não só, chafurda num cenário promíscuo e pestilento, qual pântano infecto e contagiante. Basta constatarmos os últimos resultados eleitorais nessa “Palermo” portuguesa para chegarmos a essa conclusão. Nem o apelo torpe e oportunista de uma candidata clubística e “elisamente” escolhida pela oposição, evitou a clareza de um resultado indiscutível e categórico, que demonstrou acima de tudo, que os Nortenhos, mesmo aqueles que sendo maioritários e cidadãos impolutos, trabalhadores, nados e criados nessa urbe, conseguem separar o trigo do joio, não dando minimamente o aval a quem, desde há muitos anos é o cabecilha de uma organização local – um cornúpeto peidorreiro que empunhando essa falsa bandeira agitadora de falsos regionalismos, valores e princípios, se quer transformar no beato da Irmandade da Fruta e em ponta-de-lança de um regionalismo pífio e bacoco que só serviria os seus interesses e os do seu actual sócio da Falperra, um pouco mais acima, já que a Pocilga de Palermo é para ele, desde há muito, uma catedral de corrupção e perversões – e apesar dessa mesma urbe ser alvo de um controle insidioso de um bando canino e mafioso que tenta transformá-la na sua bandeira. E isto, com o amén vergonhoso de bispos, intelectuais, políticos e deputados dos mais diversos quadrantes, juízes e outros que tais. Aqui não se trata de defender uma cidade, trata-se sim de encobrir todas as leviandades e ilegalidades de um grémio condenado por corrupção, conhecido já mesmo a nível europeu e mundial pela sua ilimitada capacidade trapaceira e mafiosa, obcecado pela sua menoridade mental em relação ao esplendor e glória dos ditos mouros, a sul - tão ou mais portugueses como os nortenhos, ou os cristão-novos e judeus do interior beirão - e que mesmo por vezes derrotados e insultados, continuam a fazer com que elementos dessa colectividade, nesses momentos de infâmia, em cânticos xénofobos e racistas, bem conhecidos e superiormente avalizados e branqueados, continuem a clamar pelas suas próprias mães, apelidando-as animalêscamente de “excelsas meretrizes”.
Voltando ao tema deste post, o “N” de notícias tem sido alvo de um assalto ensaiado e premeditado ao longo de anos por gentalha dita “nortenha” que afinal não é mais do que um dos ramos do clube condenado por corrupção e que recentemente tem sido bem sucedida, transformando o “N”, não num “n” minúsculo supostamente nortenho, mas sim num “P” maiúsculo, onde a letra inicial da palavra “promiscuidade” se funde com a inicial de “putêdo” “palermo”, “perversão” e “PODER”.
A promiscuidade é de tal forma evidente que o clube da fruta, dos chocolatinhos e do putêdo não teve pejo em ir buscar para seu director de comunicação aquele que conhecia e conhece como ninguém todos os meandros da estação pública de televisão e a catalogação clubística dos seus mais diversos colaboradores, a maioria deles, oriunda desse norte obscuro e nebuloso, tendo deixado lá, òbviamente, muitos dos seus peões-de-brega, que por muito que nos custe, serão sempre, em termos comunicacionais e informativos, a guarda avançada que um director daquele jaez necessita fora do grémio onde agora actua e que são pontos nevrálgicos de “poder”, como é o caso da televisão do estado.
A presença daquele sotaque carregado, por vezes macarrónico, em alguns dos colaboradores é evidente, apesar de uma clara tentativa de disfarçá-lo com outros e outras onde a acentuação é menos pronunciada. Ele também já prolifera em mais estações radiofónicas e televisivas tão igual ao fedor das bufas que o principal mentor do poder corrupto e manipulador deixa por onde passa, e que sustenta esta rede tentacular que se propaga como um veneno letal em todas as direcções.
Quem está mìnimamente atento a este fenómeno perturbador das últimas três décadas, conclui que a verdade irá continuar a andar arredia dos acontecimentos desportivos.
O assalto aos órgãos de informação tem sido imparável. Enquanto uns, têm à custa do seu trabalho e proventos, órgãos de informação próprios e bem identificados para o fim a que se destinam, o facto é que esta camarilha dita nortenha não se tem poupado a esforços e artimanhas, e a estratégia está bem à vista – o Porto Canal, insidiosamente, tem vindo a ser transformado na estação televisiva do clube condenado por corrupção e o jornal “O JOGO” é assumidamente na imprensa, o seu órgão oficial. A nível radiofónico a TSF faz o jogo da Irmandade da Fruta e oficiosamente temos o compadrio vergonhoso e indecente da RTP, RTP N e TVI e TVI 24. Para cúmulo, um site adstrito à TVI, o maisfutebol, assume-se irracionalmente como mais um braço armado do clube da Fruta, Corrupção & Putêdo. Mesmo o “Record” e o “Correio da Manhã” afectos à Cofina, pela cruzada anti-gloriosa que há muito personificam, têm beneficiado e de que maneira esta comandita azul e bronca que se alia estratègicamente ao grupo prevalente nesses jornais – uma corja de escrevinhadores çeportènguistas – que cobardemente e mesmo assim, se tem submetido aos ditames dessa horda de símios primitivos imigrados das colinas do Freixo. A própria “A BOLA”, outrora uma referência de isenção e independência, passou a ser uma reles folha de conveniência e onde o grémio condenado por corrupção dita leis, “obrigando” o seu director a baixar as calças, censurando autores de artigos que escrutinam e escrutinavam as manhas e as manipulações dos ditos e escritos, de prosélitos imunes e impunes da Irmandade da Fruta nesse mesmo jornal. Do JN e do DN nem vale a pena falar – a indecência e a desfaçatez com que lançam a mentira e a especulação, faz deles mais uns daqueles que continuam em queda livre nas vendas. Só por aqui se vê o estado deplorável a que a comunicação social desportiva chegou. O SOL, um desastre!
O Quarto Poder continua na sua marcha implacável, não olhando a meios para atingir os seus fins. Esta é, como sabemos, a melhor forma de qualificar o poder dos media quanto à sua capacidade de manipular a opinião pública, ao ponto de ditar regras de comportamento, influenciando escolhas. Quando se entrevista em pleno estádio o cabecilha dos superdragões, oferecendo-lhe de bandeja determinada visibilidade e audiência, é como que dar-lhe o aval para as suas actividades subterrâneas. Quando se lança um livro relatando a marginalidade e a crimininalidade, com violações e outras aberrações à mistura e o seu autor fica impune, isso é manipular autênticamente as massas. É validar o crime, o ilícito, a ilegalidade. A manipulação é das mais insidiosas forma de domínio e o que é facto é que nós Caros Companheiros Gloriosos não temos conseguido controlá-la e desmascará-la. Há que ter em conta que a televisão, a rádio, os jornais e a net constituem-se como instrumentos poderosos e que hoje estão grandemente controlados pelo inimigo, ao ponto da manipulação conseguir transmitir a ideia para a opinião pública que o Benfica é o eterno derrotado - com muito do Povo Benfiquista e muitos patetas da Gloriosasfera a entrarem numa espiral de paranóia difícil de reverter acusando tudo e todos, desde o presidente ao treinador e jogadores - de tentarem queimar à nascença e à falsa fé, por exemplo, Robertos e Witsels em praça pública, ou de colocarem numa histeria colectiva um sem número de inocentes e loucos fervorosos que não conseguem digerir uma reles cebolada com beiçolas à uruguaia. Esta manipulação tem condicionado e alterado comportamentos, hábitos e atitudes que têm sido muito nefastos para o nosso Clube e seus próprios adeptos, que somos Nós. Há que estarmos atentos e sermos muito mais selectivos, ao esclarecer os analfabetos, ao eliminar a sua boçalidade e ignorância, e ajudar os básicos no sentido de todos, termos inteligência suficiente, sermos capazes de ter uma opinião própria sempre em defesa e protecção daquilo em que acreditamos e dos nossos, e não deformada por toda uma intoxicação diária e sufocante, sem estarmos condicionados a essa comunicação social afecta aos media controlados pelos poderes instalados e que têm transformado tudo num Quarto Poder medonho e assustador perante o qual temos sido impotentes e frequentemente derrotados.
É nossa obrigação desmistificar e combater esse poder medonho e assustador, esse sim, sinónimo da mordaça e de ditadura, tal qual aquelas que sem “mas” nem “meio mas” são impostas pelo senhor da guerra de Palermo, a norte, e que para alguns iluminados da nossa praça, benfiquistas ou não, fazem parte integrante daquilo que apelidam de liderança.
Hitler, Bokassa e Pol Pot também o foram, e não há dúvidas nenhumas que o cabecilha da quadrilha dos assaltos às caixas multibanco também o é. Mas tudo tem um fim, até essas “lideranças” que fazem muitos chicos-espertos, desfazerem-se em louvores e hossanas. Até aquilo que se presume serem aparelhos sólidos, apelidadas agora de organizações – a Ndangretha, a Camorra e a Cosa Nostra também o são. Bem mais depressa do que aquilo que se prevê. Basta os Benfiquistas usarem as suas cabecinhas e acabarem com as feiras de vaidades, que infelizmente ainda se vêem por muitos sítios e não darem tiros nos próprios pés, nem uns aos outros.
Para quando, por exemplo, a Rádio Benfica, com entrevistas e esclarecimentos sobre os factos desportivos e clubísticos que vão acontecendo e que suscitam dúvidas aos adeptos, bem como de um serviço noticioso geral e também específico sobre as actividades do clube?