29.7.11

Os cães ladram e o Benfica vai passando...



Após duas semanas de chinfrim sectário e desestabilizador em relação ao Luisão e à sua situação no Benfica, mas face à vitória por 2-0, na 4ª feira, frente aos turcos do Trabzonspor, a canzoada não teve outro remédio, durante estes dois dias, senão ladrar baixinho.

E assim, o “record das pêtas”, das várias notícias sobre os acontecimentos do Estádio da Luz, trazia uma, da qual recortei esta brilhante tirada:
- “Ontem Luisão foi um verdadeiro capitão em campo. No final, não falou. Talvez para não alimentar a fogueira que ateou e ameaçava queimá-lo…”

Num desabafo à portuguesa, perante este vergonhoso considerando, apetecer-me-ia dizer qualquer coisa como:
- “F*%&#s da p*/a, descarados do c*#*%&o! Quem é que ateou a fogueira?”

[Luisão, que nessa altura estava ao serviço da sua selecção – o Brasil – nunca falou para esta miserável folha quando ela começou a semear a desestabilização com parangonas de capa, especulando sobre as intenções do jogador, dizendo ao mesmo tempo que ele estava incontactável, o que foi desmentido categòricamente pelo jornal concorrente.
Já na época passada, o “record das pêtas”, numa campanha inqualificável, da qual foi o maestro principal da orquestra, “queimou” Roberto à nascença, lançando parangonas de capa miseráveis e soezes, contribuindo decisivamente para o insucesso do jovem guarda-redes. Sempre que surge terreno propício ou vulnerável na Luz, esta corja não se coíbe de escolher novos alvos no Benfica, de preferência pedras basilares, alimentando a desestabilização, com especulações e insinuações sobre os mais diversos jogadores ou elementos directivos. LFV, Rui Costa, Maxi, Gaitán e outros, não são poupados nesta voracidade louca ao serviço do anti-Benfica, dando por outro lado destaques a episódios como o de Nuno Gomes, manipulando a opinião pública através de uma entrevista prontamente dada por este jogador, destacando subliminarmente pela negativa o Benfica como o mau da fita, e que neste caso, durante anos e anos, lhe pagou princepêscamente os seus serviços mínimos. E assim sucessivamente!]

Pois assim aconteceu. Luisão jogou, capitaneou a equipa, fez uma exibição de alto nível, e mostrou-se um profissional à altura do Benfica e do jogo.
E como disse o “record das pêtas”, na realidade, o Luisão no final do jogo não falou. Mas o que é certo é que este esterco jornalístico falou pelo jogador durante duas semanas ou mais – num falatório incendiário, especulativo, manhoso, degradante e indigno.
Só não conseguiu queimá-lo ou sacrificá-lo em praça pública, porque o Benfica e os seus dirigentes, ao contrário do que a marabunta da comunicação social estava à espera, não alimentaram polémicas e usaram uma estratégia de comunicação que fizeram gorar os planos do miserável pasquim.
Às vezes, o silêncio é de ouro, e até agora o resultado dessa postura foi positivo para o Clube e para o jogador, muito embora, num assomo precipitado, o Girafa, na selva dos media, se tivesse por momentos transformado em macaco de imitação, alinhando na farsa da canzoada. Certo é que arrepiou caminho (não tinha outra coisa a fazer), evitando cair em mais algumas ratoeiras que a comunicação social lhe preparou, como aquela em que ele caiu à chegada ao aeroporto, talvez um pouco desgastado da viagem e agastado com o chorrilho de insinuações que lhe fizeram chegar.
Veremos o que irá acontecer daqui para a frente.

Uma coisa é certa – os anti-benfiquistas do “record das pêtas”, a começar pelo seu intragável e incompetente director – que com o seu AVAL deixa que toda esta porcaria inunde a sua publicação quase diàriamente - passando pelos editores-chefes (que lindo nome!) sectários e acabando na rafeiragem dos repórteres de pacotilha e das habituais fontes, não irão deixar de marrar com todos os Luisões do Benfica. Mas se os Benfiquistas, em consciência, NUNCA comprarem um exemplar que seja, desse autêntico lixo jornalístico ao serviço do anti-Benfica, e que faz todos os jeitos possíveis e imaginários ao çeportèn e ao clube condenado por corrupção, vulgo fcp, mais tarde ou mais cedo, esta cambada de habilidosos e manipuladores não terá nada para comer.

E nessa altura, sim. Nesses momentos, será malhar neles sem dó nem piedade!
Sem perdão!

E para terminar este post que já vai longo, retirei de “A BOLA” um extracto de uma mini-entrevista a Mário Wilson, um Benfiquista ímpar e um sábio do futebol, que em três penadas arrumou com uma questão, na qual muitos teóricos e desesperados da Gloriosasfera e da comunicação social, não só se espalharam ao comprido como proferiram os disparates habituais.


Lapidar!
Obrigado, “velho” Capitão!



GRÃO VASCO

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