27.8.11

O "marisco" não chegou ao Mónaco


Como nota introdutória deste post, começo por dar conhecimento de um episódio ocorrido à saída do estádio Louis II entre um catalão eufórico e um andrade corrupto.
O morcão da ribeira, agastado com a derrota, virou-se para o adepto “culé” gesticulando com a mão, querendo dar a entender que tinha havido rapinanço. Conhecedor daquela raça corrupta e mafiosa, o catalão perguntou-lhe:
- Foste tu que pediste dois “penaltys amariscados” do Abidal e do David Villa? Joguem mas é à bola e deixem de comprar títulos nos supermercados!


A excursão dos “pidás” lá abalou, cheia de fé no Senhor de Matosinhos. As oferendas – camarão gigante, lagosta, santolas, lavagantes e diversos moluscos “à Bolhão Pato” – estranhamente, ficaram por cá.
Zarolhos, pernetas e trauliteiros exportados da Palermo portuguesa, chegaram ao relvado monegasco Louis II. Viram a banda passar e …perderam. Sem espinhas!

Mesmo com muito cheiro a marisco de Matosinhos durante bastante tempo, especialmente vindo das linhas laterais, dos fiscais-de-linha, que tiraram uma mão cheia de off-sides imaginários ao David Villa, o bando excursionista dos morcões corruptos da ribeira de Palermo, deixou bem vincada nesta estância do jet-set mundial, através de dois cartões vermelhos – um directo - a habitual imagem caceteira e arruaceira, quando os apitadeiros não lhes conseguem resolver os seus problemas.

Por outro lado, baba e ranho nas TV’s.
Penaltys amariscados, reclamados aos quilos. Azar! Naquele supermercado monegasco não há disso.
- Aqui d’el rei, que fomos roubados! – guinchava a turba e não só.
Na RTP N, Ilídio Vale, Secretário (um dos implicados no célebre “caso Paula”) e Hugo Gilberto, e depois, aquele espertalhufo de pacotilha de nome Miguel Guedes ao qual se juntou Bruno Prata, estranhamente irreconhecível (ou não?) no seu sectarismo e fanatismo de outros tempos - o que me admira - após o jogo, protagonizaram as cenas mais ridículas e cómicas do princípio da noite.
Estratègicamente, esta estação vergonhosa e fanática, que através de uma série de descarados colaboradores já mete nojo pela forma como protege aquele bando do Fruta, Corrupção e Putêdo, vulgo, fcp, logo no final do jogo, virou as agulhas para a vitimização, esquecendo-se da timorata prestação e frouxa exibição que a agremiação equipada com tecido às riscas azuis e brancas das barracas da praia do Cabedelo e afins acabou por realizar.

Esta é a táctica habitual, com uma choradeira e um chinfrim comparáveis, entre outros episódios, à derrota na final de uma Taça das Taças contra a Juventus, só faltando agora, uma qualquer associação de morcões corruptos mandar fazer também uma réplica (de preferência dourada como o apito...) desta Supertaça para entregarem ao grémio, na pessoa de quem orientou e mandou muita fruta e envelopes recheados a árbitros, como por exemplo, para aquele que seguiu sempre em frente, sempre em frente…até à casa iluminada da Madalena.

O que eu me ri. O jogo fez-me lembrar o “baile” das debutantes no Casino de Monte Carlo, com alguns palhaços a fazerem as tristes cenas de sempre.
Que grande gargalhada o nosso Povo deu, do Minho ao Algarve até às Ilhas, exceptuando o célebre engenheiro nacional ilhéu do célebre “toca a andar, isso, toca a andar…”

E não foi o outro, apelidado de cabrão pela sua ex-bi-mulher por conveniência, que disse que “os árbitros são uns heróis”?

Ridìculamente, morcões, pidás, macacos, malucos, gaiatos, corruptos e quejandos, cá e lá, tossiram, ladraram, arrepelaram-se, abespinharam-se.
É o clube da trapaça no seu melhor!
Não sabem ganhar, nem sabem perder. O costume!
Com Guarín a iniciar o hara kiri e Fabregas a vibrar o golpe final, a corja agarrou-se aos fantasmas habituais – os pressupostos penaltys tornados realidade com o Apito Dourado e as corruptas barrigadas de frutos do mar e do Brasil, com os quais têm ganho os títulos no supermercado, segundo Ferguson.

A noite e o fim-de-semana vão ser longos, indigestos e agitados. Um cabo de trabalhos para esta pandilha de sempre, obrigada a engolir a derrota com tanta azia, após a abastança de tanto marisco de Matosinhos, tanta fruta de Palermo e chorudos envelopes sacados da gaveta do quarto da famosa casa iluminada da Madalena.

Mas isto, Companheiros Gloriosos, indicia, agora mais do que nunca e com uma desfaçatez inimaginável, que internamente ainda está tudo muito bem controlado pela Irmandade da Fruta. Então na RTPalermo, com N ou sem ele, na CS em geral e nos organismos influentes do futebol, a proliferação desta rataria é já uma autêntica praga, agindo hoje, impunemente a céu aberto, “assim como que para o clarão” como dizia aquele apitadeiro ávido dos conselhos matrimoniais de Giorgio, para os desvios de seu pai – outro igual ao filho.

Será que não poderemos importar uns líbios de Benghazi para limpar este estrume que continua a infectar este pequeno rectângulo futebolístico à beira mar plantado?

Parabéns morcões, por esta derrota com cheiro a marisco de Matosinhos. Só que, o cheiro não bastou.
Para a próxima, não se esqueçam, peçam outra vez ao Garrido para levar umas caixas de carabineiros fresquinhos da lota de Matosinhos para a marina do Mónaco…
E não convidem sòmente os apitadeiros. Telefonem ao Platini…até pode ser que ele se esqueça de vos apelidar de batoteiros, corruptos e mafiosos.

Nota 1: Se tivesse sido um jogador do Benfica a dar aquela fífia do primeiro golo, bem como mais dois outros a serem expulsos, a esta hora, os ricos media cá do burgo já tinham linchado os três em praça pública e reforçado que o Benfica teria perdido por isso, entregando o ouro ao bandido!
Como são do grémio da fruta, coitadinhos, são uns mártires!

Nota 2: “A BOLA”, através do seu bando residente de morcões patrioteiros de Palermo, fala em “batota no casino”.
Então, ó seus cobardolas, só agora é que deram conta de uma pseudopilhagem, quando de há trinta anos para cá, aquela corja corrupta do norte, vulgo fcp, anda a fazer isso impunemente?
Para esse jornaleco de caca, nem um cêntimo!

GRÃO VASCO

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