9.8.11

Só o Benfica, de resto nada mudará!


Na próxima sexta-feira pelas 20h e 45m em Barcelos, vamos dar início a nova caminhada, longa, muito dura e difícil, juntamente com o Eterno Glorioso.

Desenganem-se aqueles que acalentam ainda as esperanças de que o Benfica irá encontrar uma competição limpa.

Perante o status quo instalado e liminarmente determinado pelo lobby da Fruta, com sede na Palermo portuguesa, a tarefa do Benfica é gigantesca.
Como é do conhecimento geral, há um alinhamento descarado de um conjunto de clubes da I Liga que prestam a respectiva vassalagem ao grémio da Fruta, Corrupção & Putêdo, vulgo fcp – SC Braga, Sporting CP, Académica??? de Coimbra, Nacional da Madeira. Estes serão os de maior visibilidade, a ponta de um iceberg medonho, com os seus presidentes a tomarem contínuas posições públicas que indiciam notòriamente uma vergonhosa subserviência. Mas há mais alguns na forja, especialmente a sul. Para além de um Setúbal sempre de calças baixadas, receba alvíssaras ou migalhas, o Algarve, pelas suas características actuais – são poucos os algarvios que lá mandam – é de há algum tempo a esta parte, um terreno propício para as actuações subterrâneas da corja corrupta de Palermo. A “globalização”, mesmo a pequena que se observa no país, trouxe aspectos muito positivos, mas também arrastou consigo, a troco de dinheiro e promessas, muitas das vezes esquecidas em paraísos fiscais, a chantagem e a disseminação dos truques e do jogo sujo do norte mafioso, através de morcões andrades corruptos criteriosamente escolhidos em função dos seus “impolutos” passados sempre ligados ao negócio da “fruta” e do putêdo.

Todo este cenário, em maior ou menor escala, proporcionou na época passada, a maior roubalheira, o maior escândalo de que há memória no futebol português, com os “pontas-de-lança” do apito ao serviço do clube condenado por corrupção a decretarem o campeão nacional à 4ª jornada.
Uma pilhagem nunca vista que transformou a época passada na maior trapaça do futebol jamais vista.

Estas ligações perigosas continuam e continuarão. Disso não tenhamos dúvidas.

As nomeações serão cirúrgicas, com o “bando dos quatro” da sinistra associação presidida pela eminência parda da Irmandade da Fruta, na primeira linha para o que der e vier – Artur Soares Dias, Jorge Sousa, Vasco Santos e Rui Costa estarão sempre atentos. Logo a seguir Olegário, Cosme, Xistra, Marco Ferreira e Paulo Baptista. Pedro Proença vem na terceira linha para dar a ilusão de actuações isentas, e para culminar lá estará a inefável trupe andrade dos Cardinais e outros surripiadores mais.
A incompetência também não será esquecida com João Ferreira, João Capela, Hugo Miguel, Bruno Paixão e quejandos. E as peitadas do vaidoso do Duarte Gomes também não.
Depois aparecem uns Gralhas e mais meia dúzia debutantes de muito pouca confiança. O quadro é mais que completo, com El Mano a desaparecer do mapa. Foi-se um, mas vêm aí mais…

Esta é a classe do futebol mais decadente e promíscua, em geral subserviente e enfeudada de mil e uma maneiras à Irmandade da Fruta, conforme comprova a homenagem feita no ano passado, ao vaidoso e presunçoso do Benquerença e seus acólitos, Cardinal incluído, feita com uma desfaçatez incrível a norte, pelos pardacentos azuis e broncos de Palermo, e que será sempre o segundo adversário, tão ou mais forte e influente, que o verdadeiro competidor que a equipa do Benfica enfrentará em cada um dos seus jogos nacionais.

Todos eles “nasceram”, “cresceram” e foram promovidos na mesma era em que o Fruta Corrupção & Putêdo, vulgo fcp, foi condenado por corrupção, em que Platini o apelidou de clube batoteiro, em que surgiu um conselheiro matrimonial que recebia os apitadeiros em casa na véspera dos seus jogos, em que o lusco-fusco da fumarada noctívaga em casas de alterne ou em quartos de hotéis transformou cafés com leite e chocolatinhos em prostitutas brasileiras ao serviço de presidentes corruptos, caçados em indesmentíveis escutas, ora com o “sempre em frente, sempre em frente” até à casa iluminada da Madalena, ora no “toca a andar, isso, toca a andar” por um trilho nacional, na ilha da Madeira.

Não esqueçamos o papel dos media. E não esqueçamos em particular três vertentes.
Primeiro o grupo Cofina, com o “record das pêtas” e o “correio da manha”, incansáveis nas suas filhas-das-putices, mentiras e especulações constantes sobre tudo o que seja Benfica.
Segundo, os centros de poder do futebol – a FPF e o seu conselho de Justiça, mancomunado com os interesses do senhor da guerra e seus oficiais de campo, a norte, a direcção da Liga e seus funcionários e também da sua “recomposta” – segundo os interesses do Gomes azul transparente, ex-director da SAD do clube corrupto - mas “esponjosa” e “capada” comissão de disciplina, livre de incómodos Ricardos.
Terceiro, a blogosfera Benfiquista e todos os media afectos ao Benfica, que pela sua grandeza albergam uma corja minoritária de bastardos, que em contínuo bota-abaixo e constante guerrilha suja, faz o jogo do inimigo. A essa miserável escumalha só resta fazer pelos Autênticos, o que a resistência francesa fez aos colaboracionistas na II Guerra Mundial…
E neste capítulo fico-me por aqui…

“Vamos ver…” - conforme dizia Sven Goran Eriksson na hora das antevisões.

O Benfica apetrechou-se bem e para ganhar sem quaisquer sombras ou dúvidas. Aos adversários e aos árbitros.
Resta saber se essa força imensa, essa Chama Imensa e Imortal, que perpassa por todo o Povo Benfiquista e responsabiliza cada vez mais os nossos dirigentes, técnicos e atletas, para que, mesmo em condições adversas façam sempre mais e melhor, será suficiente para vencermos uma máfia incomensurável que se propagou como uma peste pelo país inteiro nos últimos trinta anos.

É imperioso começar bem. E começar bem é ganhar categòricamente ao Gil Vicente.

GRÃO VASCO

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