19.12.11

As façanhas de Godinho I, rei dos Minimeus


 Godinho I, rei dos Minimeus

“É um candidato que não tem categoria para ser a terceira categoria do Vale e Azevedo – Godinho Lopes dixit em relação a Bruno Carvalho, seu concorrente directo à liderança do grémio submisso.

Esta foi uma das primeiras bojardas de um discurso sujo, doentio e obsessivo que o Lopes-dos-navios-hotéis-da-Expo98 – arguido num processo com o mesmo nome e ilibado por insuficiência de provas…- usou para o assalto ao poder no reino dos Minimeus no Fosso do Lagartêdo e que se tem prolongado até hoje.

Como o nome indica, minimeu é um ser pequenino, mínimo, que faz lembrar os lilliputianos das viagens de Gulliver. God…inho é disso um flagrante exemplo.

Quando se estreou nos ataques rasteiros ao seu opositor mais ameaçador, Bruno Carvalho – um candidato de ruptura apoiado e financiado por uma duvidosa e suspeita sociedade de investimento russa – durante a corrida à liderança do seu grémio, logo se serviu acintosa e estùpidamente de alguém ligado ao Benfica e às suas Gentes, usando a célebre frase que serve de introdução a este post.

Em vez de olhar para dentro do seu reino desbaratado, falido e submisso e citar como exemplos as sagas vergonhosas de alguns dos seus homólogos leoninos de outrora, como foi o miserável percurso de Jorge Gonçalves que fugiu para Angola onde esteve vinte anos, esperando que os seus crimes prescrevessem, escapando assim à justiça portuguesa e ficando definitivamente impune, ou ainda o obscuro processo de enriquecimento de Sousa Cintra, um boçal que disse à boca cheia que “queria pôr o Benfica de joelhos”, tipificado nos seus mandatos no Fosso do Lagartêdo como o protótipo mais fiel do bronco-analfabeto lusitano, lançou as habituais manobras de diversão, atirando as primeiras farpas ao “pai” de todos os seus complexos e temores – o Glorioso da Águia da Luz – na pessoa de Vale e Azevedo.

Poder-se-ia considerar um momento infeliz, mas com o andar dos tempos, lamentàvelmente, veio a verificar-se que essa seria uma norma de conduta recorrente de conflitualidade latente.

Se a sua eleição foi mais uma farsa da decadente aristocracia do reino do Lagartêdo - com a lista do seu opositor principal a ter significativamente mais votantes do qualquer das outras, perdendo à mesma, para após o escrutínio, os boletins de voto se terem esfumado por entre dedos hábeis dentro de um saco de plástico preto - contestada violentamente pelos seus opositores, motivando desacatos e cenas dignas de um far-west de faca na liga à portuguesa ou mesmo de um filme da antiga guerra-fria com o título, “O perigo vem de Leste”, o seu consulado, tem-se pautado por uma estratégia bem ao estilo do seu homólogo da “Palermo portuguesa”, mas numa versão muito mais tosca, de constantes provocações baixas ao Benfica, misturadas com fanfarronadas e bazófias, mais apropriadas a um chefe de ianomanis de uma qualquer tribo da Amazónia ou de pigmeus das selvas do Katanga.


Com a ajuda de uma corja de sabujos anti-Benfiquistas primários da comunicação social afecta ao seu reino submisso, tem tentado desvirtuar factos, criando um clima efervescente, “incendiando” de uma forma torpe diversas situações sempre que o Benfica está presente.

A sua postura de “rei dos minimeus” teve até agora vários episódios que definem bem a sua menoridade complexada em relação ao Benfica e às suas Gentes.

Para as eleições da federação de futebol, quis demarcar-se da posição do Glorioso, começando a cagar e a tossir, mas a inevitabilidade do apoio maioritário dos clubes da I e da II ligas ao candidato que era apoiado também pelo Benfica, fê-lo amansar e alinhar por essa posição comum. Uma indefinição que levou um dos seus vices, neste caso o anafado Duque, a alinhar à descarada pelo outro candidato.

Tal como o velho leão da savana lambendo as suas feridas, lá foi a corte dos minimeus, liderada por Godinho I, para terras africanas dar de beber à dor provocada por anos e anos de um jejum infindável e procurar os petrodólares tão criticados pelo minimeu de quatro rodas, Carlos Barbosa, presidente do ACP e integrante da lista de Godinho nas memoráveis eleições para líder do reino do Lagartêdo. A quimera de uma nova evocação de fervor clubístico de outros tempos, traduziu-se num estrondoso fiasco – o grupo excursionista de futeboleiros deixou uma péssima imagem a nível desportivo no relvado do Estádio 11 de Novembro, quase às moscas, acabando por defraudar os últimos abencerragens dos minimeus em Angola, sendo copiosamente batidos pelos “Palancas Negras” por uns rotundos quatro a zero.

Esta folclórica digressão?!? a Angola não podia passar sem mais um episódio caricato e que acrescentou o toque anedótico que faltava a mais esta aventura fracassada dos minimeus do Lagartêdo. Godinho, que dias antes e perante o presidente do Benfica não se tinha coibido de fazer mais uma provocaçãozinha reles, dizendo que era seu desejo em Luanda, vestir a camisola do seu grémio a Pedro Mantorras, ex-jogador do Benfica, viu as suas “boas” intenções completamente goradas. Segundo rezam as crónicas, o rapaz, apavorado, mal sabendo que Godinho tinha aterrado no aeroporto de Luanda e informado já daquela azáfama cosmopolita de lhe enfiarem à fina força um artefacto indesejável, escondeu-se de imediato no capim, enquanto o inefável minimeu, perdido e acabrunhado, o procurava pelos muceques de cubata em cubata, ao som de batucadas e com passadas de kuduro. Por fim, e para alívio do Mantorras, lá acabaram por equipar com o pijama verde branco da aristocracia falida, meia-dúzia de macacos gibões e dois chimpanzés, propositadamente apanhados e despachados do interior da selva angolana para esse fim…

Mais uma vez Godinho no seu melhor…

Após um choro lancinante e calimerêsco, apoiado pelo baronato bipolar do reino, por stromps catatónicos e por um coro de carpideiras profissionais da CS – as “putas rascas leoninas” disfarçadas de “virgens ofendidas”, traumatizadas há mais de meio século pelo sucesso do Glorioso e que chafurdam nos esgotos lúgubres das rádios e tv´s e nos bidonvilles dos pasquins desportivos – conseguiu inverter o papel do seu grémio, que de pressuposta e enganadora “vítima” passou a “carrasco” num curto espaço de três jornadas, vindo a “segurar-se” e a segurar Domingos – um treinador que desde que exerce, já gastou resmas e resmas de lenços de papel devido ao seu pranto crónico e convulsivo - ao longo de sete jornadas com a ajuda de penaltys e consecutivas expulsões de jogadores das equipas adversárias, pensando também que usando esse estratagema de contínua chicana calimérica, poderia derrotar o Benfica na Luz, embalando para a liderança da Liga.

Para atingir este objectivo, vários incêndios foram sendo ateados com antecedência, sempre com o silêncio cúmplice ou com a participação da côrte dos aristocratas dos minimeus e do seu monarca. Durante dois meses, minimeu Barroso-maus-fígados, no programa semanal da TBI, tentou “martelar” a vitória do seu grémio contra o Benfica. Não contente com as suas habituais fanfarronices, incendiou ainda mais o derby, apelidando de “jaula”, a zona de segurança e conforto que os seus correligionários iriam ocupar no jogo da Luz. O bobo-do-palito e o maninelo-das-estatísticas “estrelas” mediáticas dos minimeus em outras estações televisivas – considerados lixo pelas agências de rating de paineleiros - também iam ajudando à festa.

Logo a seguir e lançando mais rastilhos, o monarca dos minimeus do Lagartêdo tergiversou sobre racismo e com um discurso manhoso foi lançando mais areias movediças para o pseudocaso Javí/Alan. Nesta situação, quem não esteve com meias tintas foi Eusébio, e preto no branco, escachou forte e feio no bracarense e no grémio do visconde. Com o caldeirão a borbulhar e prestes a transbordar, o foguetório continuou com a recusa da “fina flor do entulho dos minimeus” em aceitar os lugares e os camarotes que por inerência lhes estavam atribuídos. Associando esta atitude canalha, à falsa e provocatória questão dos bilhetes e à ida voluntária dos chefes-de-fila dos minimeus para a tão afamada “jaula”, estava criado um ambiente explosivo que serviria de justificativo para uma eventual derrota.

Foi exactamente o que veio a acontecer com o indigesto golo de Javí García. Nem de propósito!



Assim, a menoridade desportiva do “rei dos minimeus” continuou a propagar-se contagiando a populaça. A sua ausência do derby, com a desculpa esfarrapada de uma “oportuna” doença – segundo fontes fidedignas, terá sido um acesso febril motivado por um pêlo encravado na pele dos colhões - e a atitude irresponsável de um ex-polícia, um incorrigível pirómano verborreico, vice do monarca e descendente de uma linhagem de ferozes trogloditas, parentes afastados dos Flintstones da Idade da Pedra – contribuíram para o ponto de não retorno, culminando com alguns minimeus a incendiarem selvàticamente as bancadas do Templo Sagrado.

Uma profanação imperdoável.


Azêdo pela derrota inapelável e não contente pelos actos incendiários de toda uma corte de minimeus completamente loucos e desvairados, continuou a sua fuga para a frente, optando por manobras de diversão, emprenhando pelos ouvidos, recorrendo a insinuações, aludindo a factos “graves” passados no corredor de acesso aos balneários, tendo como protagonista o presidente do Glorioso e esquecendo-se de condenar com clareza e firmeza o procedimento criminoso dos adeptos do seu grémio, optando por dizer tìmidamente que “não se revia naqueles actos”, tentando passar uma esponja infame num crime de fogo-posto, e assim, de uma forma torpe e canalha, lançar o odioso para as autoridades policiais e bombeiros e para as hostes do Benfica na pessoa do seu Presidente.
Se calhar, e por este andar, aquele bando de minimeus ainda vai forjar um sósia do Vieira com uma tanga de pele de leopardo a tapar-lhe as partes fodengas e pô-lo a cagar de cacete na mão à porta do balneário dos minimeus… gravando assim mais uma ridícula bambochata.
Todo o mundo espera ansiosamente a divulgação das gravações. Até à data, nada!

Godinho, minimeu entre minimeus

Enganou-se, e como consequência disso arrotou uma fedorenta azia, atiçando todos estes focos de incêndio acompanhados de estertores que quase o atiraram para o fosso de todos os trambolhões, o célebre Fosso do Lagartêdo.

Mas a fobia anti-Gloriosa não pára. É como uma doença crónica, irreversível, que se arrasta e se agrava cada vez mais.

E assim, surge “como que por encanto” o apoio declarado do monarca minimeu a uma possível candidatura de Couto dos Santos a presidente da Liga de Futebol numa jogada de antecipação saloia. Se para a FPF foi por arrasto, agora veio debruçar-se à varanda. O que parece é que a ida ao circo lhe fez muito mal. Para já confundiu palhaços com domadores e contorcionistas com acrobatas. Com o “Capo do peido” sèriamente preocupado com a liquidez do seu grémio corrupto, pois para as bandas de Palermo parece que só começa a haver, e não é para todos, “pão com marmelada”, quando dantes havia “caviar e lagosta” à tripa forra, nem que viessem importados das tão badaladas off shores ligadas aos mafiosos do Freixo, é possível que Godinho consiga mas é “um coito feito num oito”.

Logo a seguir, a novela “Ricardinho”, estimulada pelo “record das pêtas” e que colocou em alvoroço a trupe de minimeus do Lagartêdo. Por sua vez, nos blogues da Lagartêdosfera a masturbação mental era total. Espumavam e rejubilavam com o reforço vindo do CSKA de Moscovo.
Azar!
Desvaneceu-se o sonho, quando em pleno Benfica-lagartêdo em futsal, Ricardinho apareceu nas bancadas a apoiar o Glorioso de cachecol vermelho ao pescoço e dizendo que a jogar em Portugal só jogaria pelo Benfica. Passadas uma horas, a confirmação de que o melhor jogador de futsal do mundo iria mais meia época para a Luz.

Baba e ranho a granel e mais um número de circo imperdível!

Entretanto lá veio mais uma notícia extraordinária do reino do Lagartêdo. Os minimeus, em parceria com uma empresa local, iriam abrir uma academia a trinta quilómetros do Huambo, em Angola.
Apoio em recursos humanos e logísticos, blá, blá, blá, blá…
E o dinheiro, onde está?
Parece-me outro número de circo.

Por fim, não quero deixar em branco a página das efemérides. Não tendo grandes datas para comemorar, resolveram mais uma vez dar uma ênfase especial a um resultado contra o Benfica ocorrido há vinte e cinco anos. Em conluio com a matilha de minimeus frustrados que deambula na lama dos media, elegeram o 14 de Dezembro como uma data histórica na vida do reino do Lagartêdo só faltando mandar rezar umas missas e fazer as romagens habituais.

As tentativas de achincalho ao Glorioso são mais que muitas, mas os minimeus batem à porta errada.

É que quando evocam os números de há vinte e cinco anos estarão sempre a lembrar-se da humilhação de Março de 2009, quando passaram a ser o grémio português com o acumulado mais pesado e vergonhoso numa única eliminatória em competições europeias.
12-1 no total, com 7-1 e 5-0 nos parciais é um score inédito. Portanto marquem já no calendário os dias 25 de Fevereiro e 10 de Março. É que estes dias de 2009, tempos do consulado de Jameson Distillery, foram dias de minimeus…e do Bayern de Munique, com muito amor e carinho…




E assim vai o triste reino dos minimeus e a vida atribulada do seu monarca, Godinho I.



GRÃO VASCO

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