As “patas assassinas” do emigrante português mais asqueroso de S. Petersburgo, numa investida violentíssima ao pé esquerdo de Rodrigo acabaram por provocar um sério traumatismo na sua anca, na noite gélida do estádio Petrovsky.
Mais uma vez passou impune!
O cartão vermelho do sueco Eriksson ter-se-á extraviado entre as coxas quentes da eslava de serviço na noite anterior, ou debaixo de um penico sob uma alcova de um qualquer bordel de luxo em S. Petersburgo.O que se passou nesse momento foi infame!
Encomenda de “Palermo”, tendo como objectivo Guimarães?
Possìvelmente também.
Mas o nosso destino será esmagar esse verme na Luz. Se vier. Palpita-me que não virá. É uma fezada.
Na volta, cá os esperamos. Cuidados redobrados com Shirokov e com o xarope do Spalletti. É verdade. Para início de época, os russos correram como loucos. Estranho, não é?
O campo ajudou. No estádio da Luz, há relva e campo que bastem para engolir literalmente este adversário, tragam ou não o gajo das patas assassinas, ou prometam até umas férias idílicas na Crimeia ao árbitro nomeado para a 2ª mão.
Ah! Não posso esquecer.
O árbitro e o Aimar.
Como?
Sim, o árbitro, o Aimar e o amarelo cirúrgico.
Fruta?
Não, essa estava congelada a 15º celsius. Eslavas e rublos sim. Os russos conseguiram o que queriam.
Aimar, em Lisboa, não poderá empunhar a batuta.
Mas uma coisa é certa. Quem o substituir, fá-lo-á com competência e classe suficientes para meter aqueles gajos, mais o das patas assassinas no bolso.
A máfia russa não pode comprar tudo. Não pode por exemplo abafar o clamor de 65.000 almas no Estádio da Luz.
Basta vencer à temperatura normal!
Uma palavra para os dois execráveis comentadores da RTP 1.
Tadeia e Alexandre Albuquerque. Comparados com aqueles seus colegas de trabalho que relatam e comentam o grémio da fruta e do marisco, pareciam duas autênticas moscas mortas. Mas não. Esta dupla e mais alguns outros, são espécimes conhecidos. Cagar no Benfica é obrigatório e mandatório, e é isso que eles fazem muito bem. Perante milhões de Benfiquistas indignados.
O Benfica ganhava por 1-0, e os russos atacavam em massa. Jogada perigosa e um russo isolado descaído do lado esquerdo. Remata e Artur defende. Alexandre Albuquqerque empolga-se, digo bem, em(polga)-se e “chuta” para a pantalha:
- Kuzakhooooooov ...e a bola não entra!
A bola não entra, ó Albochechas?
Mas porque é que tu quererias que ela entrasse?
Hã? Que tal, gostaram, querem mais?
Para este peditório não dou mais, pois cortei o som até ao fim da transmissão do jogo.
Ficaram impunes também.
FDP’s!
Seria bom que o Benfica começasse a considerar este tipo de jornalistas e comentadores de merda, personas non gratas e avisá-los de que não se responsabiliza pela sua integridade física nas suas estadas em quaisquer momentos no Estádio da Luz.
O Sport Lisboa e Benfica faria um grande favor aos seus adeptos que são obrigados a aguentar uma transmissão inteira com imbecilidades ou a cortar o som à TV.