“José Manuel Meirim, especialista em direito desportivo, defende abertura de processo a Jorge Jesus” – A BOLA
Quando leio notícias deste teor e cujo protagonista é esta verdadeira sumidade do universo do futebol e do desporto, relembro sempre as histórias aos quadradinhos de Walt Disney e transporto-me para Patopolis, onde assisto às façanhas de Huguinho, Zézinho e Luisinho, os famosos escuteiros m(e)irins, e à espantosa imaginação do prof. Pardal e seu assessor, o incansável lampadinha.
Uma osmose perfeita!
JMM, sempre solícito quando os casos envolvem o Benfica ou alguém a ele ligado, e sempre com uma opinião desfavorável ou dúbia em relação ao clube e/ou às suas gentes, vem novamente “cagar lentilhas”, agora sobre Jorge Jesus, a pedido de várias famiglias.
Ai dele, que não “as” segure (às lentilhas e às famiglias, claro!), quando se trata de amigalhaços do Freixo. Ai dele que tussa, quando o parolo do Bitó da Pocilga se lança desenfreado sobre qualquer tocador de pífaro, ou mesmo quando Giorgio se peida para eles!
Ai dele!
JMM, tal como o escuteiro-mirim, sempre voluntarioso na cruzada contra o Grande Satã da Mouraria. E se fôr preciso fazer de prof. Pardal, ele se trasfigurará, nem que para isso segure nas suas mãos uma lampadinha fundida.
Na verdade nunca vi esta luminária defender qualquer acto ou tomada de posição do Benfica. Sempre que o ouço ou vejo, sinto que há algo de persecutório nas suas opiniões e doutos pareceres.
Um autêntico prof. Pardal, mas em miniatura.
A triste realidade, é que para além de professores Pardais, o mundo tuga da bola está repleto de escuteiros m(e)irins.
Mas pardais ou m(e)irins é tudo farinha da mesma saca!
GRÃO VASCO