Os franceses foram constantemente empurrados para trás. Foi notório em diversas fases do jogo, os jogadores do Marselha manifestarem o seu desagrado pelas decisões do apitadeiro, quer nas interrupções oportunistas de jogo, quer na marcação de faltas “cirúrgicas” que sofreram, como aquela que originou o golo do Inter.
Curiosamente, o futebol é fértil em surpresas e foi numa jogada rápida de contra-ataque, consequência de um livre marcado contra o próprio Marselha que surgiu o golo de Brandão e que “matou” a eliminatória a favor dos franceses, após longos períodos de jogo em que o pífaro de Proença só tocou melodias para italiano ouvir.
Sentiu-se mal no fim do jogo?
Terá sido de ter “bufado” tão desconsertado no pífaro, ou da “asfixia” ao Marselha?
É que o rapazinho foi mesmo mauzinho e tendencioso que baste!
De salientar que o seu zeloso fiscal-de-linha, Ricardo Santos, desta vez não falhou a marcação de um único off side.
Na realidade na Luz, o nevoeiro era tanto que “não deu para ver” dois pernas-de-pau azuis e broncos em posição ilegal.
PETRODÓLARES DO QATAR
O “copista” em testes para árbitros lá vai compôr a bolsa para o Qatar.
Então e o “chumbo” nos testes físicos da UEFA?
Já voltou a fazer exames? A APAF e a Federação já deram a sua “nota administrativa”, ou marcaram mesmo algum recurso? Ou não?
Pelos vistos está apto para tocar pífaro lá fora e pronto, passa-se uma esponja no que tem acontecido cá dentro, com justificações de precárias condições psicológicas para dirigir desafios, estando agora de malas feitas para o Qatar.
Mas que regabofe é este?
No entanto, que vá e não volte, pois saudades é coisa que cá não deixa…
ATENÇÃO
Hoje há nomeações. Quem será o “feliz” contemplado para a Choupana? E para a Luz? E ainda quem irá para o Marcolino, na Feira?
Logo à tarde vai ser mais uma fartança!
GRÃO VASCO