Pelas estimativas
feitas sob a venda diária de exemplares das “publicações” desportivas, sabe-se
que o decréscimo é significativo.
Com esta capa, possìvelmente
“A BOLA” tenciona alargar o mercado a Espanha, especialmente a Madrid e arredores.
Mas não se podem
esquecer de fazer o mais importante – imprimir o jornal em castelhano e trazer
porcaria desta todos os dias. Só assim alguns espanhóis iriam dedicar-se à sua
leitura.
A realidade é triste.
Desde que esta publicação começou a ser encharcada com incompetentes - nós
todos bem sabemos quais as suas proveniências - e o seu director se dedica a “debicar”
croquetes e a barrar mini-tostas com paté
em dias de festa do Glorioso no Casino Estoril, para depois alfinetá-lo nos seus artigos de opinião, glorificando ao mesmo tempo a corja de bandalhos do Freixo, transformou-se numa folha que
nem para substituir o papel higiénico quando alguém “vai ao monte”!
E quando constatamos a presença de algumas "arrastadeiras" nomeadamente a que é natural de Leça, nas chefias, como é que aquele amontoado de folhas pode ser um jornal?
E quando constatamos a presença de algumas "arrastadeiras" nomeadamente a que é natural de Leça, nas chefias, como é que aquele amontoado de folhas pode ser um jornal?
GRÃO VASCO