30.5.12

O TRASTE



Os clubes e o desporto em geral estão infestados de trastes. É o reflexo da sociedade em que vivemos com tudo a ir de mal a pior. Qualificados ou analfabetos, em artigos de opinião, entrevistas ou meras declarações, exibem ostensivamente um sectarismo absurdo e uma clubite aguda que os cega completamente, incendiando ainda mais os ânimos na opinião pública.

O instinto persecutório, a cegueira e a falta de seriedade faz com que Eduardo Barroso seja um dos exemplares mais obtusos desta corja intragável.

O artigo de hoje n’A BOLA é mais um a juntar a tantos outros que têm por base os habituais ataques rasteiros ao Benfica e às suas Gentes e que demonstra mais uma vez o alinhamento e a cumplicidade latente com os maiores trapaceiros do desporto neste país, a norte. Barroso larga uma baba peçonhenta em mais uma garatuja que se assemelha às imundícies promíscuas de muitos dos seus compagnons de route do Fôsso do Lagartêdo.

Um alarve, que em função do seu estatuto socio-profissional e à mistura com uns whiskys bem bebidos e de umas charutadas “à La Havana” pensa que pode bolçar as diatribes que quer, sem levar o respectivo troco.


Barroso já sabe há muito como funciona o mediatismo ao seu nível, e com a táctica que os seus mentores do Freixo usaram sempre, tenta emitá-los grosseiramente, elegendo sempre o mesmo alvo – o Benfica. Vive atormentado pela supremacia do Benfica em relação ao seu grémio e por isso vomita tudo o que lhe vem à cabeça e aquilo que não vê. Não viu o jogo de basquetebol no antro do terror, mas predispôs-se a comentar o que lá se passou e inconsciente e levianamente incriminou Carlos Lisboa como o detonador de mais uma noite de desacatos em que é pródiga aquela gentalha do Freixo, esquecendo-se de que o Benfica ganhou o jogo limpinho e com classe e sem a ajuda dos árbitros.

No entanto, quando tenta falar ou escrever, como é este o caso, sobre o Benfica ou sobre as suas Gentes, é tosco e não é sério.

Quando fala ou escreve sobre o grémio condenado por corrupção ou sobre as individualidades tenebrosas que por lá pululam como verdadeiros gangsters, agacha-se, encolhe-se, perde o pio, arriando cobardemente as calças nos seus escritos e não só.

E quando respinga algo sobre o seu clube, é omisso, intelectualmente desonesto e conivente com alguns patifes que como acontece lá em cima, tentam branquear a todo o custo as suas façanhas mal plagiadas.


Eduardo Barroso incomoda-me. Incomoda abusivamente o Benfica e os Benfiquistas. Incomoda gente de bem não lhe tendo o mínimo respeito, raiando a imbecilidade de um fala barato e escrevinhador de pacotilha.


Onde é que já alguma vez o vimos – no jornal ou na tv - verberar as contínuas afrontas do Al Capone do Freixo ao Benfica e ao seu Presidente?

Onde é que este infeliz lagartinóide criticou a atitude provocatória do treinador do clube da fruta, este ano, quando ganhou escandalosamente na Luz e se virou para o público a dizer “mamem, filhos da puta!”, pedindo por exemplo a sua irradiação?

Onde é que estava este arauto dos “bons costumes”, quando o seu vice-presidente Cristóvão insultou os Benfiquistas no próprio estádio da Luz e fez as declarações incendiárias que desencadearam os desacatos que puseram fogo às bancadas do estádio?
Que criticou ele? Pediu castigos? Chamou a polícia? Apelou à justiça?

Onde é que este surdo-cego-selectivo se encontra, sempre que surgem os constantes insultos dos seus consócios e de outros, e que têm como alvo o Benfica e os Benfiquistas, em todos os jogos e mesmo naqueles em que são outros a disputá-los e que se traduzem por “SLB, SLB, filhos da puta, SLB”?
O que é que ele já escreveu sobre isso no jornal ou disse na tv?

Onde é que este sectário estava, quando Cristiano Ronaldo em plena Luz, no jogo entre o Benfica e o Manchester United, quando foi substituído, fez o gesto universal de mandar os adeptos Benfiquistas para “o caralho”?

Nessa altura não lhe ouvi um ai, nem o vi subscrever nenhuma petição para banir o rapazinho do desporto!


Então ainda tem o desplante de dizer que o Carlos Lisboa deveria ser banido do desporto português?

Eduardo Barroso, nesse execrável arrazoado de hoje, no pasquim do Serpa dos croquetes, pactuou com a escumalha e deu-lhe o beneplácito da dúvida quando o clima de terror e violência é o dia-a-dia daquela gentalha e dos incendiários que a manipulam. Barroso, n'A BOLA de hoje foi mais um deles. Nem sequer soube dignificar o seu estatuto de sportinguista, mais parecendo um aprendiz de um “guarda abel” ou um assessor do “macaco da Ribeira”, de leão rasca ao peito.

A verdade é que Carlos Lisboa “sodomizou” aquela bando de alienados morcões corruptos. Ganhou-lhes! E foi essa “sodomia” que aquela turba sentiu e sente quando perde contra o Benfica e da maneira que foi! No seu antro do terror onde vale tudo!

No final, esse exemplo extraordinário do desporto português exemplificou o ocorrido com a sinalética adequada a um público canalha, que o cuspiu, que lhe escarrou, que o insultou, que o vilipendiou, que o achincalhou. Que fez o mesmo ao Benfica, aos Benfiquistas e aos seus heróicos e bravos jogadores!

Mas estas coisas são de infíma importância para Eduardo Barroso, perante tamanho “crime” de Carlos Lisboa. Como também são de meter no mesmo saco vergonhoso que ele carrega penosamente às costas, as cenas surreais de qualquer Al Capone do Freixo ou de Chicago versus a denúncia dos seus actos criminosos por quem tem a coragem e a ousadia de dizer isso alto e bom som. Eduardo Barroso por conveniência, anti-Benfiquismo e cobardia ignora ou confunde todos estes comportamentos!

Porventura, poderei um dia que seja, estar perto deste iluminado. Escarrar-lhe-ei, cuspi-lo-ei, insultá-lo-ei, vilipendiá-lo-ei, achincalhá-lo-ei. Só espero que me diga que não me fará o gesto que Carlos Lisboa fez porque não quer ser banido de lado nenhum.

Banidos do desporto deverão ser todos aqueles que pertencem a uma corja que passa impune a tudo e a todos e à qual, pelos vistos, bem se poderá juntar Eduardo Barroso, um elemento precioso no grupo coral das “vozes de burro” tão publicitado pelo “chefe do caixa” ou “padre da freguesia das Antas”.

Disse Eduardo Barroso?

Desculpem, é eduardo baboso!

Só!

GRÃO VASCO

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