16.8.12

B(r)oches à portuguesa



Desde a 2ª Grande Guerra Mundial que não assistia a um surto migratório tão rápido e tão eficiente. Centenas de “alemães” apareceram surpreendentemente na miserável Comunicação Social do nosso país e milhares de “espiões” camulflados e colaboracionistas envergando pijamas azuis e verdes das barracas de praia espalharam-se pelo país em demanda de Luisão. Para eles um “judeu”, alvo da procuradoria de Dusseldorf por se ter transformado numa parede de aço.

É preocupante a chusma de germanófilos, mas é obrigação dos Benfiquistas, como verdadeiros patriotas, arriarem-lhes nos cornos seja onde for.

É para isso que cá estamos e todo e qualquer Benfiquista tem a obrigação de desmascarar uma manobra suja de agitação e propaganda como esta – um fac simile do III Reich, digno de um Goebells – e que é a tentativa de culpar Luisão por algo que ele não cometeu, tal e qual como aconteceu com os judeus há quase setenta anos, na Alemanha.

Tenho-me indignado com alguns Companheiros que induzidos e intoxicados, começam com a ladaínha de que o “Luisão… coisa e tal…”

Não!

Categòricamente não!

E muitos deles ao caírem em si, constatam à posteriori como foram no engodo.

B(r)oches por metro quadrado proliferam como cogumelos venenosos. Os números ultrapassaram os de qualquer epidemia. Mas estes desaparecem como aparecem. O pior, são os que cá ficam. Esses, os verdadeiros b(r)oches vão continuar o seu trabalho de sapa…a começar pelo Hélder Conduto no flash interview de ontem – perguntando ao Nélson Oliveira e ao Hugo Viana o que pensavam sobre o Luisão – e a acabar naquela dupla de irracionais execráveis do Eduardo Barroso e no Mandril Serrão.

Toda esta corja tem jeito para a arte. Sempre “os” vão fazendo e muito bem feitos!

Crápulas & porcos, inefáveis em demanda de Luisão!


GRÃO VASCO

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