Com o advento do novo ano,
começam também a aproximar-se os primeiros dias “D’s” – os dias decisivos –
para o Benfica.
Nesses dias, e numa
primeira fase já neste mês de Janeiro, estão datados alguns jogos que irão
clarificar o percurso do Glorioso nas diversas competições nacionais.
Por isto, é conveniente
fazermos uma retrospectiva do que tem acontecido numa área fundamental e que
tem a ver, sem dúvida alguma, com as nomeações do Conselho de Arbitragem, e
tentar perceber até que ponto este órgão da federação irá continuar com a mesma
“política” que tem adoptado até agora nos jogos onde intervém o Benfica,
constatando-se que desde a 3ª jornada do campeonato da Liga – marcado pela
escandaleira protagonizada por Xistra em Coimbra, palco de mais uma das suas
muitas “pilhagens” ao Glorioso, com a marcação de dois penaltys inexistentes, surripiando-lhe assim dois preciosos pontos –
o “peixe graúdo” do apito, isto é, os famigerados árbitros internacionais, que
somados a Cosme Machado têm sido aqueles que mais têm prejudicado o Benfica,
entraram em regime de “quarentena”, não tendo sido até ontem nomeados para os
jogos do Glorioso com excepção feita a Duarte Gomes que esteve em Moreira de
Cónegos para a Taça de Portugal.
Senão vejamos:
Dentro das três
caixas salientam-se os jogos do campeonato nacional (Liga).
Estranhamente ou não,
desde a 3ª jornada, quando Rui Gomes da Silva denunciou o que estava a
acontecer – um “esquema” semelhante ao da época transacta, com os “apitadeiros”
a retirarem, ou a tentarem retirar pontos ao Benfica, com a diferença que nesta
época esta situação começou a ser logo no início da competição – e se
estabeleceu entre ele (representando o Benfica) e sete árbitros, quase todos
internacionais, um clima de conflitualidade latente, estes não mais foram
nomeados para os jogos do Benfica (à excepção de Rui Silva, um não
internacional).
Não esqueçamos também,
que Artur Soares Dias teve uma prestação vergonhosa no Benfica-Braga, logo na
1ª jornada, roubando um golo limpíssimo a Cardozo - numa jogada em que o
guarda-redes Beto, do Braga, falhou estrondosamente - evitando assim que o
Benfica ganhasse o jogo.
Para além disto, e
como é comum, os próprios tocadores de pífaro secundários que têm actuado, têm
sido muito mais rigorosos com o Benfica do que com os adversários, mas não têm
conseguido influenciar os resultados.
Exceptuando o jogo em
Moreira de Cónegos para a Taça de Portugal e este último – onde voltámos a ver
Hugo Miguel, que mais uma vez teve uma prestação medíocre e deplorável, ao condescender
com Rabiola (mais um do antro das barracas de praia…), não o expulsando pela
violenta agressão a um jogador do Benfica e escamoteando mais uma vez um penalty sobre Gaitán na 1ª parte do
desafio – Benquerença, Proença e quejandos, têm andado arredios dos jogos do
Benfica.
Irá começar o
despautério já neste fim-de-semana no jogo com o Estoril, ou continuarão os “tubarões”
de reserva para outros “carnavais”, lá mais para diante quando fôr necessário
empurrar o Benfica para baixo na classificação?
O que é certo,
certinho, é que sem “eles”, até agora, o Benfica vai à frente, e que desde a 3ª
jornada, as roubalheiraa ao Benfica têm andado nas ruas da amargura, para
desespero dos Aguiares, dos Serrões, dos Guedes, dos Tavares e de toda essa
corja imunda azul e bronca, que tem tentado por todos os meios, e sempre,
condicionar os “apitadeiros” no sentido de prejudicar o Benfica.
Ah! E ainda faltam os
“antoninos” dos apitos e os “queirozes” dos microfones!...
Aguardemos, pois.
Mas estejamos bem
atentos!