Em Palermo, no Freixo,
tal e qual como em Inglaterra, a rainha é que manda e o príncipe limita-se às
suas funções “reprodutoras”.
Na sexta-feira no Estoril,
a casa real de Palermo, Artur e a “sua rainha” pariram mais um herdeiro – o “Miguelito”.
E ontem no reino do
Ladrão, a monarca corrupta do alto do seu camarote real, entre uma bufa
pestilenta e um pigarro pífio, decretou:
- “Arturinho, enquanto a bola não entrar, marcas os penaltys que forem
precisos, ok?”
Lembrando palavras
recentes da mesma “rainha”, a noite de ontem no antro da pocilga foi mesmo algo
de “especial”.
Em Palermo, o campeonato
está a saque!
No Freixo, a gatunagem e o despautério continuam com
os seus protagonistas impunes.
A dias, só mesmo o Artur!
GRÃO VASCO