E zás!
De uma cajadada, dois
coelhos abaixo!
Num passe de mágica salomónica,
bem à moda do Freixo, o “douto” conselho de disciplina da FPF, presidido pelo
grande Herculano – um juiz cuja toga, nestes casos, é feita do mesmo tecido e
com o mesmo padrão do das barracas de praia da Madalena - descartou-se e
despachou habilidosamente dois imbróglios.
O primeiro, com origem na
“infalível” estrutura do grémio da fruta,
corrupção & putêdo, vulgo fcp,
e o outro protagonizado na Choupana por esse pseudobenfiquista dos quatro
costados, o intocável Pedro Proença.
Tudo reles farinha do
mesmo saco.
Se a estória das 72
horas já se arrasta há semanas, dando tempo aos infractores para as habituais mascambilhas
jurídicas e para os mais diversos subterfúgios, como aquela reportagem parola
da TV, efectuada na Rua dos Bragas na Palermo
portuguesa, sobre uma provável tese de doutoramento de um mentecapto da FEUP,
em que através de uma subtracção “genial” de 15 minutos pediu meças à Teoria de
Relatividade de Einstein, já a rábula “aproençada” de Cardozo & Matic não
ultrapassou esse limite, e assim, por conveniência, lá veio incluída num pacote
que mais parece uma promoção tosca de um supermercado de província, um “dois em
um”, que iliba, por enquanto, o grémio corrupto do Freixo de sezões e para
compensar, oferece rebuçaditos de dois tostões ao Benfica.
Por enquanto, pois no “caso”
da Taça da Liga, seria quase “criminoso” perante uma decisão adversa ao pedido
de punição do infractor, que o chefe da Liga, o paradoxal “superMário” dos
escritórios de Gil Moreira dos Santos e Adelino Caldeira, não interpusesse
recurso para o Conselho de Justiça da FPF, a par do Vitória de Setúbal, parte directamente
interessada na questão, e do Sp. Braga, por, no seu caso, ter sido alvo de
castigo numa situação semelhante.
Por tudo isto, com pena
de não continuar a ver mais marionetas acéfalas azuis e broncas, a justificar o
injustificável com teorias transcendentais, em tudo iguais à do “prof. Pardal”
da faculdade de engenharia da universidade da Palermo portuguesa, e na certeza de que não sou jurista, nem pretendo
sê-lo, vou aguardar serenamente pelo desenrolar dos acontecimentos, ao
contrário de uma cáfila de energúmenos da blogosfera Benfiquista, canalhas da
pior espécie, que não perdeu mais esta oportunidade, num total despropósito e
baixeza, para “malhar” à tripa forra no presidente do Benfica e nos seus
dirigentes.
Para estes, que
constantemente atiram para os seus próprios pés, uma sugestão. Apontem às suas
cabeças, pois o Benfica dispensa esta escória de ressaibiados incorrigíveis e
ordinários.
Hoje jogamos em Leverkusen.
A missão não será fácil, mas temos pelo menos equipa para nos batermos de igual
para igual, na certeza de não haver nenhum “xistra” como aquele que foi nomeado
à medida para Aveiro, amanhã, sexta-feira, no jogo entre o Beira-Mar e os
corruptos do Freixo.
GRÃO VASCO