7.2.13

“Octopus”



 

Nos últimos anos tem sido sempre assim – o grémio da fruta corrupção & putêdo, vulgo fcp, comete ilícitos, faz batota praticando dislates em série, e no imediato lá aparecem os habituais “anónimos” em acções concertadas, lançando cortinas de fumo, na tentativa de branquear uma organização mafiosa, sem escrúpulos, arrastando tudo e todos para um lamaçal que não tem fim.


 


Com elementos instalados estratègicamente em todos os pontos de um circuito viciado e vicioso, desde o submundo da marginalidade e do crime até ao um labiríntico e promíscuo sector da magistratura, e tendo a sul, como aliada, uma trupe verde-submissa, sua verdadeira criadagem, a organização mafiosa, a norte, continua a actuar impunemente. Impunidade que vai grassando em todos os sectores como uma maleita pestilenta incontrolável – basta constatarmos as movimentações políticas para as câmaras ribeirinhas da foz do Douro.


 


A renovada ascensão do Benfica e o seu cada vez mais notório e progressivo poder desportivo, vai obrigando essa escumalha mafiosa sediada na Palermo portuguesa e toda a sua rede tentacular espalhada um pouco por todo o país, a errar muito mais vezes na vã tentativa de ganhar a qualquer preço.


 


Demorou o seu tempo, mas o Benfica já atingiu novamente patamares que começam a incomodar toda essa mafia instalada no desporto nacional. Em sectores onde não podem vencer, nem que seja com recurso à chicana, pura e simplesmente desistem e concentram forças noutras áreas.


 


A “organização”, tudo tem feito para evitar esta situação, pois desde o início do consulado de Luís Filipe Vieira que a corja, a norte, nunca viu com bons olhos a escolha do novo projecto para o Benfica e do homem que o iria implementar.


 


Assim, Luís Filipe Vieira foi desde cedo confrontado com ameaças e ainda mais notórias quando rebentou o escândalo do “Apito Dourado”.


A sua casa foi “visitada” anònimamente pela mafia, e ele próprio avisado de que o seu atrevimento em afrontar o “poder paralelo” liderado pelo padrinho dos padrinhos, a norte, iria ter custos severos, não só para a sua pessoa, como também para os seus familiares.


 


Com o crescimento do escândalo, sobrevieram mais “anónimos”. Impotentes para abafar as escutas e colocarem as mordaças da infâmia nalguns juízes incorruptíveis e em agentes policiais e judiciais impolutos, “sacaram” de uma pseudoescuta para chantagearem o presidente do Benfica.


Luís Filipe Vieira não cedeu, e mais uma vez, a escória do Freixo defecou na ventoínha, com o objectivo de sujar e ciscar o bom nome de um homem cuja voz se tornou verdadeiramente incómoda e que se assumiu como o principal líder no combate ao lodaçal que a organização “perfeita”, composta pela pior escória jamais vista no desporto e nosso futebol, escourada numa comunicação social prostituída, com opinion makers, paineleiros, jornalistas, repórteres e comentadores mais parecidos com nojentas ratazanas de esgoto.


 


Nesse momento, o desespero tomou conta da bandidagem.


A fuga, de variadas e múltiplas formas foi a solução.


Como soe dizer-se, “quem não deve, não teme”. Não foi o que aconteceu e a debandada para terras de Santiago só veio mostrar que os indícios tinham mais que fundamento.


Assim sendo, e nesse intervalo, as figuras abomináveis da corja de Palermo - alguns com o mesmo traquejo de guardas prisionais e habituados a lidar com uma clientela da qual fazia parte escumalha criminosa e perigosa – tentaram mais um acto rasteiro. Foi entregue, mais uma vez, “anònimamente”, por pressupostos “agentes” da Polícia Judiciária, um dossier com o título “Apito Vermelho”, forjado à pressa e de um modo tão grosseiro e infundado - visava inculpar o Benfica e o seu presidente de actos semelhantes aos ocorridos no “Apito Dourado” (esses sim, provados e confirmados pelas escutas) - que foi logo descartado pelos investigadores.


A corja corrupta da Palermo portuguesa estava indiciada e este dossier forjado foi mais uma manipulação criminosa cuja investigação foi direitinha para as calendas.


 


A realidade, é que o ANONIMATO é algo que sempre aparece quando a “superestrutura” do Freixo erra ou pratica clamorosos ilícitos.


 


Assim, lá apareceu agora mais um “anónimo” a fazer mais uma denúncia junto do Conselho de Disciplina da FPF. Um conselho já há muito descredibilizado, tendencioso, incompetente e com a função de travar o Benfica.


 


O caso Luisão, decidido pelo sector não-profissional do conselho, é disso bem evidente.


A morosidade e a leviandade com que o processo do crime de fogo-posto ao Estádio da Luz pela escumalha do lagartêdo foi conduzido, instigada por um ex-polícia, mentecapto do Paleolítico Inferior, é um caso flagrante de excesso de zêlo da parte desses conselheiros, relegando para os tribunais civis a decisão, só para depois se pronunciar se fôr caso disso. Uma vergonha deplorável!


Bem como a conclusão do processo de indemnização. Ora se houve direito a indemnização é porque há culpados no cartório. Mais um processo para rumar às calendas.


O castigo a Aimar é uma escandaleira inadmissível.


Por fim e agora, a rábula das 72 horas adaptada ao Benfica e a tentativa de sujá-lo com a porcaria importada do chafurdo do Freixo, a norte.


O Benfica respondeu bem e de uma forma lapidar, denunciando o despautério que vai nesse desacreditado conselho.


 


Convenhamos que a realização não é de Francis Ford Coppola, mas lá que tudo isto é um verdadeiro filme “à siciliana”, com sopranos e tudo, não há a menor dúvida!

 

GRÃO VASCO
 

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