Desenganem-se aqueles
que pensam que a mafia corrupta do Freixo está conformada ou já atirou a toalha
ao chão.
A partir de agora vai
começar uma luta sem quartel e de grandes envolvências em que o silêncio será
ensurdecedor. Os bastidores irão fervilhar como um caldeirão borbulhando sob
enorme pressão, pronto a rebentar. Dirigentes, ex-jogadores, ex-treinadores,
árbitros, fiscais-de-linha, observadores, delegados, jornalistas, comentadores,
moderadores, paineleiros, desembargadores,
conselheiros, magistrados, jubilados e advogados, tudo vai ser envolvido à rotação
máxima.
O sinal foi dado na noite
de 2ª feira passada, na SIC Notícias, quando um porco que tresanda a
anti-Benfica, numa postura obsessiva, mais parecendo um louco kamikaze e fazendo um chinfrim danado,
começou a alvejar à toa tudo o que
mexia, inclusive os seus próprios aliados, desde árbitros a observadores. Neste
último caso esqueceu-se, pelo menos, dos seus amigos e correligionários, Manuel
Armindo e Brites Lopes, que constituem a ponta visível do iceberg azul corrupto no que diz respeito à classificação dos árbitros.
Ele sabe bem o que esta corja ligada à arbitragem, subjugada há muitos anos ao
seu querido grémio da fruta, pode fazer ao Benfica e ele aí está a berrar que
nem um capado “aqui d’el rei que o fcp
está a ser gravemente prejudicado e há que combater o Satã da Mouraria”.
Os factos para essa
histeria são bem conhecidos. Esta época, sem favores e com consistência, o
Benfica já ultrapassou com distinção e contra muitas forças a soldo da fruta e dos chocolatinhos, alguns
caldeirões, onde, nos anos mais recentes, as recepções têm sido do piorio –
Braga e Guimarães, réplicas bem copiadas e com alguns infiltrados do modelo
azul e bronco, acantonados um pouco mais abaixo na pocilga corrupta da Palermo portuguesa. No norte falta exactamente
a deslocação a este perigoso antro, nas ilhas, o caldeirão dos Barreiros e no
sul, a banheira de Olhão, onde o Benfica não poderá meter água.
São saídas difíceis e
veremos na altura, quem serão os malabaristas do pífaro escolhidos pela società Bitó & Antonino. É que os “campeões
nacionais” da época passada continuam de “prevenção”, para o que der e vier – Benquerença, Xistra, Hugo Miguel, Artur a Dias,
Capela, Proença, Sousa, Cosme Machado, Rui Costa e mais um ou outro
chico-esperto do apito – se o cenário fôr propício, não enjeitarão a
oportunidade de “roubar” mais um título nacional ao Benfica.
A corja de Palermo sabe
muito bem que têm sido estes “voluntários do apito” que têm contribuído para uma
trapaça que já tem barbas e que sem eles, o seu grémio da fruta será reduzido à vulgaridade. Daí, a paranóia dos
pontas-de-lança ao serviço da fruta,
nos mídia, expressando uma genuína
boçalidade a mando de um labrego que nunca soube jogar limpo. Na comunicação
social alinhada com o Freixo, a bajulação é abjecta, com as lambidelas
costumeiras na peida infecta e corrupta do decrépito monarca da Madalena.
Tudo a ferro e fogo e
tudo assim continuará até que as hipóteses matemáticas sejam possíveis.
- “Isto é uma guerra!”-
ouviu um dia estupefacto, Eriksson, da boca suja de Giorgio di Bufa.
Disso hoje, não tenhamos
dúvidas, Caros Companheiros!
GRÃO VASCO